Uma anatomia da loucura de Lula

Os deuses primeiro tiram a razão daqueles a quem querem destruir. “Quos volunt di perdere dementant prius.” Já lembrei aqui este adágio latino a Lula, mas ele, claro!, não me ouve. No que, do seu ponto de vista, faz muito bem! Se ouvisse, creio que não teria sido eleito presidente da República, porque eu, por óbvio, teria reprovado, como reprovo, os métodos a que recorreu para construir seu partido, para se eleger e para se manter no poder. E é assim não é de hoje — desde quando, ainda bem jovem, rasguei a minha filiação, apostando que ele chegaria ao poder. Foi quando criei a expressão “burguês do capital alheio” (eu ainda era de esquerda) — e, aí sim, tive uma antevisão: não será bom para as instituições e para a verdade dos fatos.

Em seus oito anos de mandato, Lula já havia depredado a história o bastante. Um dia, creio, a onda estupidificante petista na academia reflui, e se poderá, então, serenamente, narrar o que se deu. De todo modo, o Apedeuta encerrou seus oito anos de poder elegendo sua sucessora, o que é uma conquista e tanto. Uma aposentadoria política digníssima se lhe afigurava, com o mito relativamente preservado. MAS NÃO! O DIABO É QUE, NA CABEÇA DE LULA, SUA OBRA ESTÁ INCOMPLETA. AQUI
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PS - Um belíssimo texto que dá o retrato exato de um homem vulgar, malandro, chefe do maior esquema de roubo dos cofres públicos, que acreditou ser deus. Não deixe de ler sobre os métodos mais repulsivos que o analfabeto colocou em prática no Brasil. MOVCC

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