Os dois lados de um mesmo problema
A presidente Dilma Rousseff enfrenta um momento inédito de fragilidade. Além de ter problemas na economia, como o crescimento baixo, a inflação persistente e o desmantelamento do setor elétrico, ela perdeu apoio popular e força para barrar, no Congresso, iniciativas capazes de desgastá-la. A aprovação ao governo caiu a um nível que, segundo os especialistas, ameaça a reeleição. Partidos aliados suspenderam as negociações para apoiá-la na corrida eleitoral. Já os oposicionistas conseguiram na Justiça o direito de instalar uma CPI para investigar exclusivamente a Petrobras. Acuada, Dilma precisa mais do que nunca da ajuda do PT, mas essa ajuda lhe é negada. Aproveitando-se da conjuntura desfavorável à mandatária, poderosas alas petistas pregam a candidatura de Lula ao Planalto e conspiram contra a presidente. O objetivo é claro: retomar poderes e orçamentos que foram retirados delas pela própria Dilma. A seis meses da eleição, o PT está rachado entre lulistas e dilmistas — e, para os companheiros mais pragmáticos, essa divisão, e não os rivais Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), representa a maior ameaça ao projeto de poder do partido.
Com carreira política construída na resistência à ditadura militar e posteriormente no PDT, Dilma nunca teve alma petista. Ao assumir a Presidência, ela herdou boa parte da cúpula do governo Lula, como ministros, dirigentes de estatais e até a então chefe do escritório da Presidência em São Paulo, Rosemary Noronha. O governo era de continuidade mesmo nos nomes escalados para comandar o país. O plano de Dilma era dar uma feição própria à sua gestão de forma gradativa, reduzindo a influência do antecessor ao longo do tempo. Antonio Palocci, seu primeiro chefe da Casa Civil, ilustrou a estratégia: “No primeiro ano de mandato, será um governo Lula-Dilma. No segundo, um governo Dilma-Lula. No terceiro, será Dilma-Dilma”. Esse cronograma, no entanto, foi atropelado pelos fatos. Já em 2011 a presidente foi obrigada a demitir seis ministros acusados de corrupção e tráfico de influência — quatro deles egressos do governo anterior. Dilma se mostrava intransigente com os malfeitos, ao contrário de Lula, acostumado a defender políticos pilhados em irregularidades. Com a chamada faxina ética, ela atingiu recordes de popularidade e conseguiu força para tirar das mãos de notórios esquemas partidários setores estratégicos da administração. Nem mesmo o PT foi poupado nessa ofensiva. Continue a leitura na VEJA.COM
8 comentários:
Veja defendendo Dilma é algo estranhíssimo. Essa dupla é diabólica, corrupta, safada e criminosa. Ambos arderão eternamente nas chamas do inferno.
Revista Veja: 'Dilma se mostrava intransigente com os malfeitos'.
NUNCA!!!! JAMAIS!!!! ABSURDO!!!!
Deus do Céu, Lula enche a cara de pinga e é a Veja quem fica bêbada!!!
Revista Veja: 'Dilma se mostrava intransigente com os malfeitos'.
NUNCA!!!! JAMAIS!!!! ABSURDO!!!!
Deus do Céu, Lula enche a cara de pinga e é a Veja quem fica bêbada!!!
Dilma intransigente????! NUNCA!!!!
Eis aqui uma das infinitas provas:
'A presidenta da República, Dilma Rousseff, reiterou hoje os agradecimentos ao ministro do Desenvolvimento Agrário, deputado Afonso Florence, por sua importante colaboração à frente da pasta.
A presidenta lamenta interpretações em contrário e considera que Florence prestou grandes serviços ao processo de inclusão social no campo. No comando do Ministério do Desenvolvimento Agrário, ele participou de ações que fortaleceram a agricultura familiar e ajudaram a melhorar a vida de milhares de brasileiros.
A presidenta está certa de que continuará contando com o valioso apoio e a colaboração de Afonso Florence, que deixa o cargo para se dedicar a projetos importantes para seu estado, a Bahia'.
Veja dilmou???!
Dilma intransigente????! NUNCA!!!!
Eis aqui uma das infinitas provas:
'A presidenta da República, Dilma Rousseff, reiterou hoje os agradecimentos ao ministro do Desenvolvimento Agrário, deputado Afonso Florence, por sua importante colaboração à frente da pasta.
A presidenta lamenta interpretações em contrário e considera que Florence prestou grandes serviços ao processo de inclusão social no campo. No comando do Ministério do Desenvolvimento Agrário, ele participou de ações que fortaleceram a agricultura familiar e ajudaram a melhorar a vida de milhares de brasileiros.
A presidenta está certa de que continuará contando com o valioso apoio e a colaboração de Afonso Florence, que deixa o cargo para se dedicar a projetos importantes para seu estado, a Bahia'.
Veja dilmou???!
“Ruth Cardoso levou para o túmulo uma mágoa de Erenice Guerra e etc”, 'revela Ignácio de Loyola Brandão ao falar sobre o dossiê fabricado pela Casa Civil do governo Lula contra o presidente Fernando Henrique Cardoso e a primeira-dama. Etc é outro codinome de Dilma Rousseff'.
Dilma Rousseff é o demônio, é treva, maldade, calúnia, crime e terror.
Veja, reveja seus conceitos sobre Madame Satã!
- A revista Veja afirma que Dilma fez uma faxina ética!
- Só se ela varreu a ética e a colocou debaixo do tapete!
Dilma e Erenice Guerra mataram Dona Ruth Cardoso com um dossiê falso e, literalmente, criminoso.
Madame Satã, a nossa dama de vermelho, entende de Ética o que Lula entende de torno mecânico, Marta Suplicy de fidelidade conjugal, dona Marisa de vontade de trabalhar e Alexandre Padilha de vergonha na cara.
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