Nesta
quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff foi novamente internada no Sanatório
Geral por não saber como e quando usarporque ou por que, como
atesta o bilhete endereçado às ministras Izabella Teixeira e Ideli Salvatti. Ao
examinar a prova do crime, o jornalista Celso Arnaldo Araújo constatou que o
neurônio solitário não parou por aí. O comentário enviado à coluna pelo nosso
implacável caçador de cretinices merece ser reproduzido aqui no Direto ao
Ponto. (AN)
A coisa é mais grave ─
com Dilma a coisa é sempre mais grave. Seria surpreendente se ela soubesse
quando usar por que, porque, por quê e porquê. Ela diz “esse país” quando se
refere ao Brasil.
Mas se o “por que”
interrogativo ainda não pôde se queixar de ter sido fundido por Dilma depois de
séculos de independência, acredito que a ministra Izabella Teixeira, do Meio
Ambiente, possa estar “meia” chateada.
Ela não era mencionada
há meses, em lugar nenhum, e, justo quando lembra dela, a Dilma dirige o
bilhete desaforado a uma certa “Isabela”, dois erros num só nome?
É por isso que digo: Dilma
ainda vai nos surpreender muito. Minto: a nós, não. Ao país que sabe os porquês
─ e que um dia perguntará, em estado de choque: “Por que Dilma, meu Deus? Por quê?
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