Em uma
entrevista exclusiva, o repórter João Borges conversou com o senador boliviano,
Roger Pinto Molina. O senador viajou de carro por cerca de 1,6 mil quilômetros
de carro até a cidade de Corumbá, Mato Grosso do Sul. O senador
se defendeu das denúncias de crimes de corrupção que pesam contra ele na Bolívia, e revelou
também que denunciou o envolvimento de líderes do governo boliviano com o
narcotráfico.
O senador
Roger Pinto Molina entrou na embaixada do Brasil em La Paz no em maio de 2012.
Onze dias depois, conseguiu asilo político do governo brasileiro. Mas como o
governo boliviano não concedeu salvo-conduto, ele permaneceu na embaixada do
Brasil por 455 dias. Só no sábado (25), com ajuda de um diplomata brasileiro,
conseguiu deixar a embaixada, cruzou a fronteira do Brasil e está em Brasília.
Repórter: Como foi a
decisão de ir para a embaixada do Brasil?
Repórter: Que tipo
de denúncias o senhor fez a Evo Morales?
Repórter: A justiça
boliviana acusa o senhor de ter desviado recursos e também de ter tomado
decisões que contrariam a constituição boliviana.
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