31 de março de 1964

EDITORIAL

Hoje o Brasil completa 44 anos da Revolução contra os comunistas, os terroristas que atentaram contra os interesses nacionais. Naquela época, os brasileiros respaldaram a reação dos militares, que atenderam aos anseios de uma população que temia a implantação do comunismo no país.

Uma época em que, diga-se de passagem, tínhamos muita coisa a comemorar, como crescimento real do PIB, do emprego, dos investimentos pesados em infra-estrutura e, fundamentalmente, da educação. Pois, foi durante o regime militar que o Brasil mais teve estudantes no ensino superior e matriculados nas escolas (que eram realmente escolas).

Vale à pena destacar os feitos na área educacional daquela época, porque servirá de contraponto ao que o leitor irá ler mais abaixo: a notícia sobre o achincalhamento da educação, a indústria da corrupção desmantelando e destruíndo tudo, implantando a ignorância a todo vapor, como condição sine qua non para o triunfo de Lula, o governo comunista que se instalou no país, e que os brasileiros não se deram conta.

Um povo que não compreende o seu passado está fadado à falta de futuro. Infelizmente, depois de 44 anos, estamos totalmente entregues nas mãos dos comunistas que ocuparam o Poder.

Com uma campanha sistemática e venenosa a esquerda incutiu no povo o medo aos generais, corrompeu nossa verdadeira História, inverteu a ordem dos fatos e, principalmente, debilitou as mentes minando a nossa capacidade de refletir e de julgar. Enfim, a esquerda criminosa criou o ambiente propício para instaurar a desordem e o caos.

Chegamos ao auge do descalabro do crime organizado, da escandalosa corrupção na administração pública, das doenças, das monstruosidades e da violência sem fim. O que temos é um pseudo-presidente mal intencionado, um comunista que vive montado em palanques – e, cujos aplausos ele garante na base das “quentinhas” - um homem incapaz de se pronunciar diante das desgraças que estão recaindo sobre a cabeça dos brasileiros, que ele mesmo - Lula - promove.

Ao mesmo tempo em que abrimos este espaço para comemorar nossa vitória sobre os comunistas, em 31 de março de 1964, que esta lembrança, hoje, sirva para refletirmos sobre o presente.

Um povo que não consegue reagir diante dos perigos - como as atuais alianças do Lula com países que apoiam o terrorismo, com sua indiferença diante das ações de bandos como o MST (que agem acima da lei); com os crimes diários cometidos por sua quadrilha aboletada no Poder, achincalhando as Instituições - só lhe resta o precipício. Porque se os ignorantes se contentam com “quentinhas”, nós, da classe média espoliada estamos nos contentando com o quê? Por Gaúcho/Gabriela


DE NORTE A SUL VIVAS À CONTRA REVOLUÇÃO
Desde ontem se instalou no País a verdadeira legalidade... Legalidade que o caudilho não quis preservar, violando-a no que de mais fundamental ela tem: a disciplina e a hierarquia militares. “A legalidade está conosco e não com o caudilho aliado dos comunistas.” - (Editorial do Jornal do Brasil - Rio de Janeiro - 1º de abril de 1964).

“Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares que os protegeram de seus inimigos.” Este não foi um movimento partidário. “Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais.” (O Globo - Rio de Janeiro - 2 de abril de 1964).

Foto: 02/04/1964 - 800.000 pessoas comemoraram a contra-revolução. Use a lógica. O que motivaria quase 1 milhão de pessoas a deixar suas casas e trabalho para manifestar alegria nas ruas? Portal Ternuma

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