A revista semanal IstoÉ, que chegou às bancas nesta quinta-feira, revela a existência no Brasil de uma guerrilha nos moldes das Farc, denominada Liga dos Camponeses Pobres (LCP), que reúne um contingente nove vezes maior que o de guerrilheiros do PCdoB no Araguaia, nos anos 1970.
Segundo a reportagem de Alan Rodrigues, os guerrilheiros do LCP já desenvolveram ações armadas que resultaram em 22 mortes. Ideologicamente indefinidos, eles se assemelham aos porraloucas maoístas do movimento peruano Sendero Luminoso, liquidado pelo ex-presidente Alberto Fujimori após uma longa história de terror imposto inclusive aos trabalhadores rurais. Por Cláudio Humberto
LIGA DOS CAMPONESES POBRES
Quem quiser saber mais sobre essa guerrilha, leia a matéria do Carlos I.S. Azambuja, de 2006, no MídiaSemMáscara: A Liga dos Camponeses Pobres é apenas mais um dos cerca de cem grupos organizados de sem-terras atuantes em todo o Brasil,e defende abertamente uma revolução agrária. Leia matéria aqui
COMENTÁRIO
Navegando pela Net descobrimos um site dessa tal guerrilha LCP. Eles são ainda mais radicais e pregam a violência. Basta ver suas palavras de ordem: “Conquistar a terra! Destruir o latifúndio! Viva a revolução agrária!” – Eles se utilizam de extrema violência, usam técnicas de guerrilha armada, trajam capuz e portam armas. De verniz maoísta, eles pregam o uso de força paramilitar para atingir seu objetivo maior: uma sociedade sem direito à propriedade sob o julgo camponês.
Quem quiser conhecer o muquifo (site) dos porraloucas que ironicamente chama-se “nova democracia”, clique aqui. Eles têm revista e jornal, em espanhol, inclusive. Quem será que banca tudo isso, não é? Por Gaúcho/Gabriela
Quem quiser saber mais sobre essa guerrilha, leia a matéria do Carlos I.S. Azambuja, de 2006, no MídiaSemMáscara: A Liga dos Camponeses Pobres é apenas mais um dos cerca de cem grupos organizados de sem-terras atuantes em todo o Brasil,e defende abertamente uma revolução agrária. Leia matéria aqui
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Navegando pela Net descobrimos um site dessa tal guerrilha LCP. Eles são ainda mais radicais e pregam a violência. Basta ver suas palavras de ordem: “Conquistar a terra! Destruir o latifúndio! Viva a revolução agrária!” – Eles se utilizam de extrema violência, usam técnicas de guerrilha armada, trajam capuz e portam armas. De verniz maoísta, eles pregam o uso de força paramilitar para atingir seu objetivo maior: uma sociedade sem direito à propriedade sob o julgo camponês.
Quem quiser conhecer o muquifo (site) dos porraloucas que ironicamente chama-se “nova democracia”, clique aqui. Eles têm revista e jornal, em espanhol, inclusive. Quem será que banca tudo isso, não é? Por Gaúcho/Gabriela
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