MAIS UMA AÇÃO CRIMINOSA
Manifestantes ligados ao MST e Via Campesina invadiram, nesta segunda-feira (10), a ferrovia de Resplendor, uma das principais estradas de ferro da mineradora Vale em Minas Gerais.
A maior parte do grupo é formada por mulheres da Via Campesina. Os manifestantes bloquearam os trilhos com pneus e cercaram a estação com arames. O transporte de passageiros entre Minas Gerais e o Espírito Santo foi interrompido. A interdição da estrada de ferro prejudicou também o transporte de passageiros. Algumas pessoas alugaram carros para seguir viagem. Muita gente pediu reembolso das passagens. Todos os dias, 2.500 pessoas usam a ferrovia invadida.
A Vale divulgou nota classificando a invasão da ferrovia como "ação criminosa". A empresa informa que, com a paralisação dos serviços, 300 mil toneladas de minério de ferro deixam de ser transportadas por dia. A Vale diz ainda que vai tomar as medidas judiciais cabíveis. Portal G1
Manifestantes ligados ao MST e Via Campesina invadiram, nesta segunda-feira (10), a ferrovia de Resplendor, uma das principais estradas de ferro da mineradora Vale em Minas Gerais.
A maior parte do grupo é formada por mulheres da Via Campesina. Os manifestantes bloquearam os trilhos com pneus e cercaram a estação com arames. O transporte de passageiros entre Minas Gerais e o Espírito Santo foi interrompido. A interdição da estrada de ferro prejudicou também o transporte de passageiros. Algumas pessoas alugaram carros para seguir viagem. Muita gente pediu reembolso das passagens. Todos os dias, 2.500 pessoas usam a ferrovia invadida.
A Vale divulgou nota classificando a invasão da ferrovia como "ação criminosa". A empresa informa que, com a paralisação dos serviços, 300 mil toneladas de minério de ferro deixam de ser transportadas por dia. A Vale diz ainda que vai tomar as medidas judiciais cabíveis. Portal G1
3 comentários:
Em pensar que ainda tiram dinheiro da gente prá manter esses filhos da p!!!!!
Além de usarem o dinheiro público para se manter, esses bandos de criminosos são responsáveis por prejuízos imensos para a economia e para o dia-a-dia dos verdadeiros trabalhadores que, deles, se tornam reféns, sem ter quem os defenda.
Até quando isso será tolerado?
Gostaria de saber onde fica a aplicação do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nesses casos de mulheres baderneiras exporem suas crianças, usando-as como escudos humanos
Alô Ministério Público!
Postar um comentário