Sem limites

MST reedita tática covarde de arregimentar grávidas e crianças para enfrentar a polícia em invasões de propriedade – Editorial da Folha


SOB PRETEXTO de comemorar o Dia Internacional da Mulher, que o MST traveste de "dia de luta contra a opressão da mulher e do sistema que agudiza tal opressão", seus dirigentes reincidiram na prática covarde de erigi-las em bucha de canhão.

Multiplicaram ações violentas, com grávidas e crianças na linha de frente. E ainda se escondem detrás dessa internacional da depredação chamada de Via Campesina.

Os líderes dos sem-terra parecem querer, a todo custo, repetir aquilo que na sua óptica alucinada devem qualificar como estrondoso sucesso: a invasão de uma área de pesquisa da Aracruz Celulose, no Rio Grande do Sul, há dois anos, quando milhões de mudas de eucaliptos e equipamentos foram destruídos.

Fantasiadas de camponesas com chapéus de palha e lenços lilases no pescoço, as militantes se prestaram docilmente ao papel de vanguarda do atraso. Marcharam até uma unidade experimental da empresa Monsanto em Santa Cruz das Palmeiras (SP), onde destruíram viveiro e campo de testes com milho transgênico. Não encontraram resistência.

Já a invasão da fazenda Tarumã em Rosário do Sul (RS), três dias antes, terminou mal. Da investida da Brigada Militar gaúcha saíram feridas 69 pessoas. Ainda se investiga se houve abuso policial, suspeita reforçada pelo emprego de meios drásticos (bombas de efeito moral e balas de borracha). Segundo o MST, foi um protesto contra o plantio de eucaliptos (outra encarnação do demônio para os luditas do MST) pela multinacional Stora Enso em faixa de fronteira. A área está a 80 km do Uruguai.

O artigo 20 da Constituição define uma faixa de 150 km junto aos limites nacionais como "fundamental para defesa do território nacional". A venda dessas terras a estrangeiros está sujeita a aprovação prévia (entre outras restrições). O Incra considera irregular a compra da propriedade pela empresa, transação que está sob investigação do Ministério Público Federal.

Assim como no caso dos transgênicos, a Via Campesina não é parte legítima na questão. Poderia protestar de modo pacífico contra a lentidão decisória do Incra, ou fazer lobby no Congresso contra a proposta de emenda constitucional do senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS), que visa a reduzir a faixa a 50 km. Trata-se de manobra casuística, que mina a soberania em toda a fronteira para favorecer interesses particulares, sob pretexto de promover o desenvolvimento regional. Mas não cabe ao MST arvorar-se em oder de polícia.

Ocupar propriedade privada para fazer valer na marra seu ponto de vista constitui usurpação que já não causa surpresa, tamanha a sem-cerimônia com que o MST recorre ao expediente. Que o faça pondo na linha de frente mulheres e crianças só acrescenta um quê de vilania à temeridade de suas ações.




COMENTÁRIO:
Nosso MOVCC cumprimenta a todas as mulheres de bem. Sejamos hoje mais poéticos com as mulheres, que além de todos os feitos em todas as áreas profissionais, elas são uma mesa bem servida a qual os olhos dos nossos lindos filhos são diferentes após a refeição. A mais bela e resumida definição, achei no pensamento de Oscar Wilde: "Esfinges, sem segredo!”

Agora, não vamos misturar o dia da mulher com as paçocas estragadas, cozinheiras dos diabos à serviço do braço direito do mal, que certos bandidos aproveitam para reivindicar e justificar aquilo que todos nós já sabemos. O ROUBO!

Nossas mulheres do Brasil, não podem ser representadas por essas cangaceiras do diabo. Afinal, o que é o mundo do MST/FARC/PT e outros? Um hospital de LOUCOS e CRIMINOSOS. Nada de homenagear essas paçocas o quê! Quando não estão roubando, estão depredando! Muita borracha é o que desejo para todas elas! Por Arthur (Gaúcho)

Um comentário:

Anônimo disse...

CACHORRAS DO VIA CAMPESINA, MÃES DESNATURADAS, BANDIDAS!