Por Gaúcho/Gabriela
A ação truculenta da “SS” do Tarso Genro (justiça) na Fazenda do prefeito de Pacaraima, em Roraima, resultou - como já era de se esperar - na apreensão de armamentos no local, o que sustentou o argumento usado pela PF para poder prender Quartiero do (DEM).
Interessantemente, só depois de terem invadido o escritório de Quartiero, arrombado portas e janelas (quando as chaves do hangar estavam no local), e de terem levado o prefeito preso para Brasília, só agora, o ministro Carlos Ayres Britto resolveu indeferir o pedido da FUNAI para a expedição de mandado de busca e apreensão de armas, munições e explosivos na região. Aliás, o Ministro nega busca e apreensão de armas.
Segundo a Folha de Boa Vista, a decisão ocorreu na análise de uma petição protocolada na Ação Cautelar (AC) 2009. O processo foi ajuizado pelo governador de Roraima para que o STF determinasse a União a suspensão de qualquer operação para retirar não-índios da área indígena Raposa Serra do Sol – principalmente a Operação Upatakon 3, da Polícia Federal. Na petição juntada ao processo, a União e a FUNAI pediam que o Supremo concedesse mandado de busca e apreensão que autorizasse o ingresso da PF e da Força Nacional de Segurança Pública nas fazendas ocupadas pelos não-índios, a fim de recolher armas que estivessem na posse dos fazendeiros.
Ou seja: o Ministro indeferiu o pedido somente depois de tirarem Quartiero - a liderança da resistência dos não-índios - de Roraima. Assim, fica fácil não é? Num dia, o Tarso age criminosamente desrespeitando o STF, e no dia seguinte, o STF (o Ministro Ayres Britto) limpa sua barra, negando que tenha autorizado os arroubos da PF.
Interessantemente, só depois de terem invadido o escritório de Quartiero, arrombado portas e janelas (quando as chaves do hangar estavam no local), e de terem levado o prefeito preso para Brasília, só agora, o ministro Carlos Ayres Britto resolveu indeferir o pedido da FUNAI para a expedição de mandado de busca e apreensão de armas, munições e explosivos na região. Aliás, o Ministro nega busca e apreensão de armas.
Segundo a Folha de Boa Vista, a decisão ocorreu na análise de uma petição protocolada na Ação Cautelar (AC) 2009. O processo foi ajuizado pelo governador de Roraima para que o STF determinasse a União a suspensão de qualquer operação para retirar não-índios da área indígena Raposa Serra do Sol – principalmente a Operação Upatakon 3, da Polícia Federal. Na petição juntada ao processo, a União e a FUNAI pediam que o Supremo concedesse mandado de busca e apreensão que autorizasse o ingresso da PF e da Força Nacional de Segurança Pública nas fazendas ocupadas pelos não-índios, a fim de recolher armas que estivessem na posse dos fazendeiros.
Ou seja: o Ministro indeferiu o pedido somente depois de tirarem Quartiero - a liderança da resistência dos não-índios - de Roraima. Assim, fica fácil não é? Num dia, o Tarso age criminosamente desrespeitando o STF, e no dia seguinte, o STF (o Ministro Ayres Britto) limpa sua barra, negando que tenha autorizado os arroubos da PF.
DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS
Para se ter uma idéia do grau da arbitrariedade do Estado policial do governo petista, que prende gente honesta e alimenta, com o nosso dinheiro, grupos terroristas, veja o que a Brigada Militar, em São Gabriel , no Sul do país, encontrou no acampamento do MST ontem, quinta-feira, ao cumprir um mandato judicial.
O saldo da operação, que teve a participação de mais de 700 policiais de várias cidades do Estado, foi a prisão de cinco pessoas e a apreensão de foices, facões, bodoques, facas, escudos de madeira, coquetéis molotov e foguetes.
Saldo da Operação
- 5 detidos, 694 pessoas identificadas, 14 adolescentes sem responsáveis, 28 crianças sem registros, e essa desaparecida encontrada
Apreensões: - 81 foices, - 9 coquetéis Molotov , 16 facões, 32 facas, 20 bodoques, 19 escudos de Madeira e 15 foguetes
Em represália, o bando do MST promoveu bloqueios em 10 pontos de rodovias no Estado.
Para se ter uma idéia do grau da arbitrariedade do Estado policial do governo petista, que prende gente honesta e alimenta, com o nosso dinheiro, grupos terroristas, veja o que a Brigada Militar, em São Gabriel , no Sul do país, encontrou no acampamento do MST ontem, quinta-feira, ao cumprir um mandato judicial.
O saldo da operação, que teve a participação de mais de 700 policiais de várias cidades do Estado, foi a prisão de cinco pessoas e a apreensão de foices, facões, bodoques, facas, escudos de madeira, coquetéis molotov e foguetes.
Saldo da Operação
- 5 detidos, 694 pessoas identificadas, 14 adolescentes sem responsáveis, 28 crianças sem registros, e essa desaparecida encontrada
Apreensões: - 81 foices, - 9 coquetéis Molotov , 16 facões, 32 facas, 20 bodoques, 19 escudos de Madeira e 15 foguetes
Em represália, o bando do MST promoveu bloqueios em 10 pontos de rodovias no Estado.
Alvos de estratégia que costumam empreender em invasões, sem-terra acampados em São Gabriel tiveram de passar por revista inesperada
Acostumados a entrar de surpresa nas propriedades, integrantes do MST foram alvos da mesma tática, ao amanhecer de ontem em São Gabriel. Às 6h, 765 PMs de diversos pontos do Estado chegaram marchando à Fazenda São Paulo 2 e cercaram a área onde estão alojados 800 sem-terra há 20 dias, desde que deixaram a Fazenda Southall.
O aparato, um dos maiores já empregados nesse tipo de ação, contava com helicóptero, computadores portáteis conectados via satélite, ônibus, viaturas e cães farejadores. É a nova estratégia da Brigada Militar para enfrentar as invasões de terra. Conforme o coronel Paulo Roberto Mendes, subcomandante da BM, a ofensiva foi necessária "para restabelecer a ordem pública" na região, onde está o acampamento: - Agiremos assim sempre que for preciso. Não adianta protestar.
A ação começou a ser desenhada na segunda-feira, quando Mendes colheu relatos de produtores rurais que teriam sofrido supostas ameaças por parte do MST e estariam com dificuldades de transitar pela RS-630. - Fizemos uma reunião com o ouvidor agrário do Estado (Adão Paiani), com autoridades locais, promotores, e todos ouviram as mesmas queixas de quase uma centena de produtores rurais - lembrou o comandante.
No mesmo dia, Mendes montou uma base da BM na região com 30 PMs em tempo integral e solicitou uma mandado de busca e apreensão à Justiça para revistar o acampamento. A ordem do juiz José Pedro de Oliveira Eckert chegou a Porto Alegre na tarde de quarta-feira. No Quartel-general, a BM decidiu mobilizar o maior número de PMs possível para São Gabriel. Até o efetivo escalado para o jogo Inter e Sport Recife, no Beira-Rio, na noite de quarta-feira, foi alterado.
Durante a madrugada de ontem, comboios de PMs rumaram para São Gabriel. Pela primeira vez seguiu junto uma equipe do Instituto-geral de Perícias. O objetivo: identificar todos, revistar barracas e apreender objetos que pudessem servir de armas.
Sob olhares do ouvidor-geral da Secretaria da Segurança Pública (SSP) e ouvidor Adão Paiani e de uma advogada do MST, os sem-terra foram obrigados a deixar as barracas. Em fila indiana, foram revistados e identificados. Por meio de 10 laptops, os PMs acessavam dados do sistema da SSP. Quem não tinha documento foi fotografado e submetido à coleta de impressões digitais. Enquanto isso, barracas eram vistoriadas.
Cinco pessoas foram presas na operação
O resultado: um caminhão-baú cheio de foices, facões, machados, escudos de madeira e garrafas de coquetel molotov, cinco presos (três foragidos e dois por desacato e resistência), 16 adolescentes sem responsáveis, 28 crianças sem registro de nascimento e a localização de uma jovem de 19 anos com registro de desaparecimento.
Os presos e o material recolhido foram apresentados à Delegacia da Polícia Civil de São Gabriel, que investiga a invasão da Fazenda Southall.
Durante a operação da BM, o deputado estadual Dionilso Marcon (PT) tentou entrar na área, mas foi impedido pela Brigada, que só permitiu o ingresso de quem tinha a licença da Justiça. Os documentos da caminhonete de Marcon foram vistoriados, e o deputado teve de voltar para casa de carona. O carro foi apreendido pois estava com o licenciamento vencido.
Para o deputado federal Adão Pretto (PT), as atitudes da BM foram "descabidas". - O Carandiru foi café pequeno frente à humilhação que aqueles trabalhadores passaram. Eles ficaram das 8h até as 15h sentados na grama e pelo menos duas horas com as mãos na cabeça. Os brigadianos rasgaram os barracos e acabaram com a comida - divulgou Pretto em nota oficial.
- A ação da BM foi impecável. Acompanhei desde a madrugada. Por José Luis Costa do Jornal Zero Hora
RETALIAÇÃO AOS MILITARES
Lula usará MP para dar aumento a 800 mil servidores, de 17 categorias. Detalhe: Os militares serão tratados à parte, em outra proposta
O Lula quer aumentar o efetivo militar nas reservas indígenas, coisa com a qual o Exercito não concorda. Sabemos também que as declarações do general Heleno ainda estão engasgadas no gogó de Lula. Veja o que disse o apedeuta ontem, em defesa dos índios:
"Quem, um dia, ousou dizer que os nossos índios faziam o país correr o risco de perder a sua soberania, porque eles estão em lugares, muitos deles, fronteiriços com o Brasil?", questionou o petista, numa referência indireta a recentes declarações do general Augusto Heleno. , (aliás, onde anda o general?).
Será que o aumento só virá depois de acatadas as novas ordens do Lula? Se os militares se comportarem bonitinho? Cuidado, senhores! Como diz o ditado popular: “quem muito se abaixa, mostra o traseiro”. O STF se decidindo pela demarcação haverá problemas graves na região, e os senhores estarão obrigados a fazer valer as ordens de despejo de brasileiros de suas terras. Por Gaúcho/Gabriela
Um comentário:
Assista ALuízio Amorim incendiando os Botocudos, direto do Abismo!
http://darkabysses.blogspot.com
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