Lula da Silva vai assinar nesta terça-feira uma mensagem para o Congresso Nacional reconhecendo a responsabilidade do Estado brasileiro pela destruição do prédio da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro, em 1964. A mensagem vai gerar um projeto de Lei que prevê a criação de uma comissão para definir o valor de uma indenização para a reconstrução da sede da entidade.
As discussões para tal se intensificaram em meados de 2007, quando Lula se reuniu com a direção da UNE e garantiu o pagamento de indenização. Na época se cogitou a obtenção dos recursos para a reconstrução através da Petrobras, por meio de verba indenizatória baseada na Lei da Anistia ou até mesmo um projeto de Lei da bancada carioca.
Como nenhuma das opções prosperaram, o presidente, com apoio do Congresso, decidiu encaminhar a mensagem ao Legislativo. A comissão para definir o valor da indenização vai ser coordenada pela Secretaria-Geral da Presidência da República (SG) e pelo Ministério da Justiça. A comissão vai contar também com representantes do Ministério da Educação, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, do Congresso Nacional e Ministério Público. Leia mais aqui
As discussões para tal se intensificaram em meados de 2007, quando Lula se reuniu com a direção da UNE e garantiu o pagamento de indenização. Na época se cogitou a obtenção dos recursos para a reconstrução através da Petrobras, por meio de verba indenizatória baseada na Lei da Anistia ou até mesmo um projeto de Lei da bancada carioca.
Como nenhuma das opções prosperaram, o presidente, com apoio do Congresso, decidiu encaminhar a mensagem ao Legislativo. A comissão para definir o valor da indenização vai ser coordenada pela Secretaria-Geral da Presidência da República (SG) e pelo Ministério da Justiça. A comissão vai contar também com representantes do Ministério da Educação, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, do Congresso Nacional e Ministério Público. Leia mais aqui
A presidente nacional da UNE, Lúcia Stumpf, disse que será "inevitável" que a discussão sobre as torturas cometidas na ditadura militar repercutam no evento de amanhã, no Rio, com a presença do Lula da Silva. Lula ainda não se pronunciou oficialmente sobre a polêmica levantada pelos ministros Tarso Genro (Justiça) e Paulo Vannucchi (Secretaria Especial dos Direitos Humanos). Em entrevista à Folha Online Stumpf faz eco à opinião de Tarso e Vannucchi de que os torturadores da ditadura militar não cometeram crime político e, portanto, não estão cobertos pela Lei da Anistia --podendo ser processados criminalmente. Leia mais aqui, na Folha UOL
Nas fotos que ilustram a pauta:
1 - O capitão do Exército americano Charles Rodney Chandler, morto pelos comunistas da Vanguarda Popular Revolucionária (VRP), diante de sua esposa e filhos.
2 – O destroços, o que sobrou do corpo do Soldado Kozel depois do ataque dos terroristas
Na minha visão todo comunista é o mais perigoso e voraz nas suas conquistas criminosas. Matam inocentes! O vermelho representa o "sangue" em todas as suas dimensões, é um processo que ultrapassa todos os limites da consciência individual, e transcende os domínios da vida dos humanos, exatamente como as epidemias, os terremotos e as inundações, sob a regência da maior ignorância à política asquerosa, à corrupção do Estado e a falta de justiça social, ao roubo e ao crime.
Lula não irá reconstruir parte do prédio da UNE por elevada preocupação com educação, mas sim, por desejos profundos de acirrar e provocar ainda mais os ânimos dos militares. Lula não vive uma conduta de presidente, mas a de um de "fora de si" que alimenta seu turbilhão de ressentimentos e ódios por motivos meramente pessoais, traçados pela sua “Lei do Tudo” em nome do roubo e do poder, e pela sua “Lei do Nada” - como norma e guia de sua atuação como presidente.
Ora, estamos cansados de saber que esses alunos da UNE são instruídos e muito bem pagos para saltarem fora dos eixos, em nome dessa ideologia sangrenta que fez o currículo de muitos dos criminosos que hoje ocupam o Poder.
A face desses ordinários fracassará ruidosamente como aquele que se lança à água sem nunca ter nadado, e que não conta com outra ajuda além do conhecimento "teórico" de suas façanhas e roubalheiras. Haja vista que todos eles já estão desnudados em seus crimes de lesa-pátria, só faltando a nossa Justiça e o nosso EB tomarem de volta a nossa casa, das mãos desses bandidos. A Corja é tão abrangente que alcança os "santos vermelhos".
No governo Médici, houve o impulso para que se decretasse a abertura política, mas a esquerda retrógrada resolveu trocar chumbo com o Estado, sob aplausos de inúmeros sacerdotes. O falecido papa João Paulo II soube dar o recado às batinas vermelhas na América Latina: "nosso compromisso é pregar o amor de Cristo e não a intolerância rubra do ódio socialista."
Se você quiser conhecer a verdadeira história sobre o que essa canalha aprontou no passado, leia aqui. É a mesma canalha que hoje destrói o nosso país. Por Gabriela/Gaúcho
MUITO BARULHO POR NADA – Por Jarbas Passarinho – Correio Braziliense
A extemporânea manifestação do ministro da Justiça, de que a anistia não beneficia os crimes de tortura, que segundo ele, teriam sido cometidos contra os guerrilheiros comunistas na luta armada, causou polêmica barulhenta, mas inútil. Na mesma tecla toca uma figura menor, o secretário, ou já ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi.
Já que a contra-insurreição não estabeleceu regras legais para a prática da tortura, não favorece a anistia, é o argumento em que se baseia o ministro Tarso Genro. Não faz jus ao conceito intelectual de que goza. Ouço que é oficial R2 do Exército, e disso não parece vangloriar-se, quando diz ter orgulho de seu passado. Só o orgulha o passado marxista-leninista.
No CPOR terá aprendido noções da Convenção de Genebra, segundo a qual, o combatente, uma vez preso, só tem o dever de identificar-se e dizer a unidade militar a que serve na guerra. Nenhum país do mundo, em qualquer das guerras, regulamentou para seus combatentes o direito à prática da tortura. Pouco importa que estivéssemos em guerra civil não declarada, quando ambos os lados transgridem as normas da Convenção de Genebra.
Em história militar, o tenente Genro está em falta com o que aprendeu, mesmo que não apreciasse muito ter de vestir a farda e fazer o juramento de defender a pátria e as instituições constitucionais, com o risco da própria vida. Como advogado, sua tese entrou no terreno fascinante da exegese e teve, desde logo, o dissabor de se ver contestado na interpretação da Lei da Anistia, à guisa de lição, pelo jurista Nelson Jobim, hoje ministro da Defesa: “Interpretação de lei é assunto privativo da Justiça e não do Executivo”.
Roberto Freire, que, quando colegas no Congresso, eu sabia que desde jovem pertencia ao Partido Comunista na clandestinidade, veio à liça pragmaticamente: “A reformulação da Lei da Anistia é um grande equivoco”. E prossegue com uma alfinetada: “Tarso deve tomar cuidado ao falar de questões de direitos humanos, porque foi o responsável pela deportação dos dois boxeadores cubanos”.
José Dirceu, evitando referir-se aos lutadores de box (o que não agradaria ao seu ídolo Fidel Castro), não deixou por menos: “É um erro grosseiro de membros do governo, particularmente do ministro da Justiça, Tarso Genro, a reabertura da discussão”. Diferentemente de Dirceu, que foi um guerrilheiro vocal, dos discursos para estudantes, Takeo Amano, terrorista, disse que a idéia de Tarso Genro é inoportuna. Sob cerco dos próprios esquerdistas e do Clube Militar, cuja tradição histórica, desde Hermes da Fonseca, nunca faltou ao Brasil, o ministro retirou-se da liça, dizendo que por ele estava a polêmica terminada.
Do ministro Vannuchi não mais se leu qualquer declaração. Tenha ele a dignidade de dizer que foi parte da ALN, facção de guerrilheiros comunistas liderada por Carlos Marighella, defensor declarado do terrorismo. Assuma, se tiver a altivez da coerência, que era parte, pois, ideologicamente falando, dos que praticaram o primeiro ato da luta armada, o infame atentado no aeroporto de Guararapes, em Recife, ainda em 1966. Deixaram maleta com explosivos que, detonados, mataram cinco civis, mutilaram pessoas que poderiam ser crianças e mulheres, não tivessem elas deixado o aeroporto pouco antes. Ao atentado em Recife, seguiram-se vários outros, contra pessoas e instituições.
Em Cuba, escreveram um livro, que logo ganhou o prêmio Casa de las Américas, em que, com a maior desenvoltura, vangloriam-se das mortes de que foram autores. Um deles conta como seu grupo matou o capitão americano Chandler. Outro descreve como jogaram carro-bomba no quartel do Exército em São Paulo, do que resultou o esfacelamento do corpo do soldado de sentinela Mário Kozel Filho. Coincidentemente, um dos partícipes desse grupo teve seu nome citado pela mídia. Era assessor pessoal do governador do Rio Grande do Sul.
Envolvido com proteção a bicheiros, Diógenes Carvalho de Oliveira teve de pedir demissão. Soube-se mais dele. Participou do assassinato do capitão americano, frente à sua esposa e um filho de 9 anos de idade. Foi um dos que jogaram o caminhão com 50 quilos de explosivos no quartel do Exército, matando a sentinela. Por tais atos “heróicos”, foi agraciado, pela Comissão (facciosa) de Anistia com mais de R$ 400 mil “de atrasados”, livres de Imposto de Renda, e com pensão vitalícia perto de R$ 2 mil. Em compensação, à família do soldado Kozel, a mesmíssima Comissão generosamente indenizou com R$ 300 mensais.
Há 42 anos, o senhor Vannuchi era liderado de Marighella, que ensinava no seu manual de guerrilheiro urbano: “O terrorismo é uma arma a que todo revolucionário não pode renunciar”. Fiel ao ensinamento do líder horroriza-se com a tortura, mas trata o terrorismo como arma justa de guerra e seus autores como heróis merecedores de indenizações que já custaram, a nós contribuintes, mais de R$ 2 bilhões, por enquanto.
Bifronte, como Janus, tem dupla cara. Uma vê terrorismo com sorriso solidário. A outra enxerga tortura como crime contra a humanidade. Com as duas, alternadamente, defende os direito humanos. A polêmica termina com o ministro Tarso Genro dizendo: “Por mim, o assunto está encerrado”. Inspirou-se em Shakespeare, fez muito barulho por nada.
Lula não irá reconstruir parte do prédio da UNE por elevada preocupação com educação, mas sim, por desejos profundos de acirrar e provocar ainda mais os ânimos dos militares. Lula não vive uma conduta de presidente, mas a de um de "fora de si" que alimenta seu turbilhão de ressentimentos e ódios por motivos meramente pessoais, traçados pela sua “Lei do Tudo” em nome do roubo e do poder, e pela sua “Lei do Nada” - como norma e guia de sua atuação como presidente.
Ora, estamos cansados de saber que esses alunos da UNE são instruídos e muito bem pagos para saltarem fora dos eixos, em nome dessa ideologia sangrenta que fez o currículo de muitos dos criminosos que hoje ocupam o Poder.
A face desses ordinários fracassará ruidosamente como aquele que se lança à água sem nunca ter nadado, e que não conta com outra ajuda além do conhecimento "teórico" de suas façanhas e roubalheiras. Haja vista que todos eles já estão desnudados em seus crimes de lesa-pátria, só faltando a nossa Justiça e o nosso EB tomarem de volta a nossa casa, das mãos desses bandidos. A Corja é tão abrangente que alcança os "santos vermelhos".
No governo Médici, houve o impulso para que se decretasse a abertura política, mas a esquerda retrógrada resolveu trocar chumbo com o Estado, sob aplausos de inúmeros sacerdotes. O falecido papa João Paulo II soube dar o recado às batinas vermelhas na América Latina: "nosso compromisso é pregar o amor de Cristo e não a intolerância rubra do ódio socialista."
Se você quiser conhecer a verdadeira história sobre o que essa canalha aprontou no passado, leia aqui. É a mesma canalha que hoje destrói o nosso país. Por Gabriela/Gaúcho
MUITO BARULHO POR NADA – Por Jarbas Passarinho – Correio Braziliense
A extemporânea manifestação do ministro da Justiça, de que a anistia não beneficia os crimes de tortura, que segundo ele, teriam sido cometidos contra os guerrilheiros comunistas na luta armada, causou polêmica barulhenta, mas inútil. Na mesma tecla toca uma figura menor, o secretário, ou já ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi.
Já que a contra-insurreição não estabeleceu regras legais para a prática da tortura, não favorece a anistia, é o argumento em que se baseia o ministro Tarso Genro. Não faz jus ao conceito intelectual de que goza. Ouço que é oficial R2 do Exército, e disso não parece vangloriar-se, quando diz ter orgulho de seu passado. Só o orgulha o passado marxista-leninista.
No CPOR terá aprendido noções da Convenção de Genebra, segundo a qual, o combatente, uma vez preso, só tem o dever de identificar-se e dizer a unidade militar a que serve na guerra. Nenhum país do mundo, em qualquer das guerras, regulamentou para seus combatentes o direito à prática da tortura. Pouco importa que estivéssemos em guerra civil não declarada, quando ambos os lados transgridem as normas da Convenção de Genebra.
Em história militar, o tenente Genro está em falta com o que aprendeu, mesmo que não apreciasse muito ter de vestir a farda e fazer o juramento de defender a pátria e as instituições constitucionais, com o risco da própria vida. Como advogado, sua tese entrou no terreno fascinante da exegese e teve, desde logo, o dissabor de se ver contestado na interpretação da Lei da Anistia, à guisa de lição, pelo jurista Nelson Jobim, hoje ministro da Defesa: “Interpretação de lei é assunto privativo da Justiça e não do Executivo”.
Roberto Freire, que, quando colegas no Congresso, eu sabia que desde jovem pertencia ao Partido Comunista na clandestinidade, veio à liça pragmaticamente: “A reformulação da Lei da Anistia é um grande equivoco”. E prossegue com uma alfinetada: “Tarso deve tomar cuidado ao falar de questões de direitos humanos, porque foi o responsável pela deportação dos dois boxeadores cubanos”.
José Dirceu, evitando referir-se aos lutadores de box (o que não agradaria ao seu ídolo Fidel Castro), não deixou por menos: “É um erro grosseiro de membros do governo, particularmente do ministro da Justiça, Tarso Genro, a reabertura da discussão”. Diferentemente de Dirceu, que foi um guerrilheiro vocal, dos discursos para estudantes, Takeo Amano, terrorista, disse que a idéia de Tarso Genro é inoportuna. Sob cerco dos próprios esquerdistas e do Clube Militar, cuja tradição histórica, desde Hermes da Fonseca, nunca faltou ao Brasil, o ministro retirou-se da liça, dizendo que por ele estava a polêmica terminada.
Do ministro Vannuchi não mais se leu qualquer declaração. Tenha ele a dignidade de dizer que foi parte da ALN, facção de guerrilheiros comunistas liderada por Carlos Marighella, defensor declarado do terrorismo. Assuma, se tiver a altivez da coerência, que era parte, pois, ideologicamente falando, dos que praticaram o primeiro ato da luta armada, o infame atentado no aeroporto de Guararapes, em Recife, ainda em 1966. Deixaram maleta com explosivos que, detonados, mataram cinco civis, mutilaram pessoas que poderiam ser crianças e mulheres, não tivessem elas deixado o aeroporto pouco antes. Ao atentado em Recife, seguiram-se vários outros, contra pessoas e instituições.
Em Cuba, escreveram um livro, que logo ganhou o prêmio Casa de las Américas, em que, com a maior desenvoltura, vangloriam-se das mortes de que foram autores. Um deles conta como seu grupo matou o capitão americano Chandler. Outro descreve como jogaram carro-bomba no quartel do Exército em São Paulo, do que resultou o esfacelamento do corpo do soldado de sentinela Mário Kozel Filho. Coincidentemente, um dos partícipes desse grupo teve seu nome citado pela mídia. Era assessor pessoal do governador do Rio Grande do Sul.
Envolvido com proteção a bicheiros, Diógenes Carvalho de Oliveira teve de pedir demissão. Soube-se mais dele. Participou do assassinato do capitão americano, frente à sua esposa e um filho de 9 anos de idade. Foi um dos que jogaram o caminhão com 50 quilos de explosivos no quartel do Exército, matando a sentinela. Por tais atos “heróicos”, foi agraciado, pela Comissão (facciosa) de Anistia com mais de R$ 400 mil “de atrasados”, livres de Imposto de Renda, e com pensão vitalícia perto de R$ 2 mil. Em compensação, à família do soldado Kozel, a mesmíssima Comissão generosamente indenizou com R$ 300 mensais.
Há 42 anos, o senhor Vannuchi era liderado de Marighella, que ensinava no seu manual de guerrilheiro urbano: “O terrorismo é uma arma a que todo revolucionário não pode renunciar”. Fiel ao ensinamento do líder horroriza-se com a tortura, mas trata o terrorismo como arma justa de guerra e seus autores como heróis merecedores de indenizações que já custaram, a nós contribuintes, mais de R$ 2 bilhões, por enquanto.
Bifronte, como Janus, tem dupla cara. Uma vê terrorismo com sorriso solidário. A outra enxerga tortura como crime contra a humanidade. Com as duas, alternadamente, defende os direito humanos. A polêmica termina com o ministro Tarso Genro dizendo: “Por mim, o assunto está encerrado”. Inspirou-se em Shakespeare, fez muito barulho por nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário