“A direita, que muitas vezes ensina a esquerda a fazer política - porque nós somos mais democratas, mais palatáveis; eles são mais nervosos, ficam mais irritados, são mais agressivos -, às vezes fala muito mais inverdades e difamações que a esquerda”.
Nada mais efetivo do que a realidade dos fatos para mostrar quem é o maior mentiroso deste país, que se elegeu prometendo diminuir a carga brutal de impostos pagos pelos brasileiros, e, principalmente, prometeu que corrupto nenhum subiria em seu palanque.
Essa massa estupidificada que aplaude o Lula, por aí, é burra de dar nos nervos, pois eles são e continuarão sendo os primeiros a pagarem o pato, pelas mentiradas do palanqueiro; são eles os que morrem nas filas dos hospitais; os que mais pagam impostos, em cima da miséria que ganham; os que vão continuar como “tração” de carroçinhas de lixo. Se esse povo é insensível à própria dor, quem sabe não seja mesmo o caso de se aumentar a potência da pancada para ver se reagem? E Lula é a solução para isso.
Porque se essa massa rancorosa se satisfaz com a idéia de que todos nós, da classe média, ficaremos pobres como eles (...), eles vão aprender uma dura lição: a de que repartir a miséria (o comunismo) implica entre outras coisas, que muitos também hão de perder o seu único bem: a carroçinha de lixo. Por Gaúcho/Gabriela
BRASILEIRO PAGA R$ 700 BI EM IMPOSTOS EM 8 MESES
O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo vai registrar na manhã da próxima segunda-feira que os brasileiros pagaram R$ 700 bilhões em impostos municipais, estaduais e federais em 2008. No ano passado, o equipamento atingiu o mesmo valor somente em 11 de outubro, ou seja, 33 dias mais tarde. Em 2006 esse valor foi obtido em 11 de novembro. A estimativa da associação é que o Impostômetro ultrapasse, pela primeira vez, a marca de R$ 1 trilhão até o fim de 2008. Em 2007 foram marcados R$ 921 bilhões; em 2006, R$ 812,7 bilhões; e em 2005, ano da inauguração do painel, R$ 731,8 bilhões. O presidente da entidade, Alencar Burti, afirmou estar preocupado com o avanço na arrecadação de impostos, pois retira recursos do setor privado para o Estado "sem a melhoria desejada nos serviços prestados ao contribuinte". “Na internet, é possível visualizar
ESPOLIAÇÃO EM MARCHA
A reforma tributária, encaminhada ao Congresso Nacional, pelo Lula, ao contrário dos alardeados aspectos positivos – simplificação, desoneração, racionalização – vai elevar a carga tributária do povo brasileiro, concentrada na média empresa, classe trabalhadora e classe média. É que o imposto que postula criar, sob o nome pomposo de imposto sobre valor agregado – IVA-Federal, incidente sobre circulação de bens e prestação de serviços, coexistirá com o IPI, o ICMS e o ISS. Vai aumentar o conjunto de impostos indiretos e, por conseqüência, a regressividade da tributação, apenando os consumidores de mercadorias e serviços, pois, embora os contribuintes desses tributos sejam componentes da classe empresarial, a realidade é que os valores recolhidos vão compor os preços finais dos bens, sendo transferidos para quem os consome no processo econômico. Trata-se da repercussão da carga tributária. Opinião do RPC – Leia mais aqui
SAÚDE PERNAMBUCO: MÉDICOS CONVIDAM LULA PARA VISITAR EMERGÊNCIA EM RECIFE
Lula criticou os médicos pernambucanos, que lutam pela melhoria dos salários e atendimento, nos hospitais sucateados, com um atendimento de similar a acampamento de vítimas de terremoto. Por Toinho de Passira - Fontes: Blog do Jamildo
O sindicato dos médicos espalhou outdoors pela cidade, reproduzindo a marca da campanha de Eduardo em 2006, ladeada por duas asinhas, com o título: “A esperança está indo embora”, em contraponto ao slogan de campanha: "A Esperança está de volta."
Lula circulou por Pernambuco, inaugurando qualquer coisa que lhe seja posta a frente. Na empolgação de um desses discursos, informados pelo Governador Eduardo Campos de uma “greve” dos médicos do estado, esquecendo seu passado sindicalista, o presidente criticou severamente os médicos, dizendo inclusive que eles não estavam honrando o juramento feito na formatura.
Os médicos de Pernambuco estão com um movimento que já se desenrola a meses, tentando negociar melhorias salariais, e melhores condições de trabalho.
Ninguém pode negar que as emergências dos principais hospitais do Recife, e de um modo geral de todo estado, são verdadeiros hospitais de catástrofes.
As emergências funcionam, como se em Recife tivesse ocorrido um furacão, ou um terremoto. Os doentes estão nos corredores das enfermarias, em macas improvisadas, no chão ou sentados em cadeiras de plásticos, não importando a gravidade dos seus estados de saúde.
Com equipes aquém da necessária, sem equipamentos e sem condições de higiene e medicamentos, os médicos, pagos com valores irrisórios simplesmente, depois de tentar negociar por meses sem resultado, resolveram pedira demissão em massa, paralisando todas as emergências.
Vendo o firme propósito da categoria, o Governador, abriu o cofre e está fazendo algumas propostas salariais que já começam a fazer sentido. Mas os profissionais querem saber também quando vão ter condições de trabalho, pois não suportam mais terem que decidir quem vai morrer quem vai ter chance de escapar, em meio a um verdadeiro acampamento de guerra.
O atendimento na emergência: paciente no chão e em macas improvisadas, um cenário de guerra ou de catástrofe natural, no dia a dia dos médicos por anos seguidos.
A RESPOSTA
Em assembléia geral os médicos da rede estadual de saúde devolveram os ataques do presidente Lula no mesmo tom de provocação.
O presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Antônio Jordão, disse que Lula estava completamente desinformado.
“Não existe greve em Pernambuco. Existe um movimento de entrega de pedidos de demissão. Os médicos não aceitam trabalhar desta forma e dizem ‘basta’ a esta situação.” Em seguida, perguntou ao presidente Lula: “O médico de Lula atende na periferia ou na Avenida Paulista?
Sobre a declaração de que os médicos não estavam cumprindo o juramento que fizeram ao se formar, o presidente do Simepe devolveu o questionamento.
“Queria saber se Lula cumpre o juramento que fez ao assumir a presidência. O juramento de cumprir o que manda a Constituição Federal. O orçamento da União para a área de Saúde deveria ser de R$ 108 bilhões. No entanto, foi aprovado apenas R$ 44 bilhões. Deste total, o governo federal só gastou 17%”, enfatizou. Além disso, o médico Antonio Jordão fez um convite ao presidente. “Ele deveria aproveitar a vinda ao Recife e visitar as principais emergências da rede pública de saúde e ver a situação "in loco", isto é, o drama de pacientes e médicos.”
Para o vice-presidente Cremepe, André Longo, o presidente Lula não deveria se referir ao juramento de Hipócrates. “A ética médica manda que os profissionais não devem trabalhar sem condições. Diz também que as irregularidades devem sempre ser denunciadas”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário