Um levantamento feito pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que aponta as cidades com divergência entre os números de eleitorado e estimativa populacional, mostrou que 90 municípios brasileiros têm mais eleitores que habitantes.
O município de Severiano Melo, no interior do Rio Grande do Norte, a 380 km de Natal, deve viver um pequeno fenômeno migratório no dia 5 de outubro, data do primeiro turno das eleições municipais. É que a cidade de 5.728 habitantes tem 7.162 eleitores aptos a votar em 2008. O eleitorado do município, medido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é 25% maior que a estimativa populacional, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última semana.
Os números do TSE são do balanço mais recente do tribunal, de julho, após o cancelamento de mais de 1,8 milhão de títulos.
Minas Gerais é o Estado que concentra o maior número de municípios com mais eleitorado que população, com 21 dos 90 identificados no cruzamento de informações do TSE e do IBGE. Há municípios no Estado em que o eleitorado corresponde a 137% dos habitantes, caso de Tapiraí, a 250 km de Belo Horizonte.
Segundo o Código Eleitoral, "estando o eleitor patrimonialmente ligado à localidade", com vínculos políticos, sociais ou econômicos, não há impedimento para que o domicílio eleitoral seja fora da cidade em que o eleitor reside.
O juiz do TRE mineiro acrescentou que, além da desvinculação entre os domicílios civil e eleitoral, há muitos eleitores que mudam de cidade e optam por justificar o voto. Agência Brasil – Você lê a matéria completa aqui, no Portal Terra
BASE DE LULA LIDERA EM 20 DAS 26 CAPITAIS
Integrantes da base aliada e da oposição têm travado disputas, na Justiça e nos bastidores, para se vincular à imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta campanha eleitoral. Isso tem uma razão: em 20 das 26 capitais em que há eleição, candidatos que apóiam o Palácio do Planalto aparecem mais bem colocados que oposicionistas em pesquisas de opinião. Leia matéria completa aqui, na Folha de São Paulo
COMENTÁRIO: O FENÔMENO
Nosso Blog do MOVCC pautou as duas matérias acima, com o intuito de convidar nossos leitores para um exercício mental: o de cruzar ambas as matérias: “90 municípios têm mais eleitores que habitantes X base de Lula leva 20 das 26 capitais”. Interessante, não é? Na Bolívia, a oposição batizou este mesmo fenômeno como FRAUDE.
É impressionante. Quando chega a época das eleições, o "Bando” que vive de assaltar os Cofres, ganha mais e mais eleitores por este país afora. Quanto mais escândalos de corrupção envolvendo o PT & Aliados, mais eles crescem nas pesquisas eleitorais.
O senhor Lula da Silva é a prova cabal deste tipo de cálculo: quanto mais fede seu desgoverno, mais ele se torna querido. É o “garoto propaganda” mais graduado - com Phd - nessa matéria: a de preferência nas alturas X escândalos nas alturas.
Outro grande "fenômeno" que assalta o espírito eleitoral é a dona Marta Suplicy. Ela saiu da prefeitura de São Paulo com péssima avaliação, deixando um rombo monumental nos Cofres do Estado, saiu antipatizada por sua arrogância de governar, pelo seu descaso diante das tragédias, e, hoje, no entanto, mesmo enquadrada na lista das mais sujas figuras da política, ela já ganhou as eleições em São Paulo, de acordo com as “pesquisas”. Então, para que votar se a *belezuraPT* do Botox já levou, não é mesmo?
Na verdade, não existe preferência eleitoral solitária, mas, sim, a busca da totalidade, do absoluto, como condição única para viabilizar o próximo passo estabelecido pelo antro: o céu brasileiro deverá ser tomado por nuvens escuras (...) será o sinal do GOLPE CERTEIRO - a totalidade das prefeituras do Brasil deverão ser petistas.
Ah, que estranha maneira de reagir (ou de não reagir) deste povo que tanto brigou pela democracia, um dia...
De qualquer forma, enviaremos essas duas matérias publicadas para o Tribunal Eleitoral do Brasil, com intuito de obter mais informações sobre este preocupante e inoportuno "fenômeno migratório". Por Gabriela/Gaúcho
O município de Severiano Melo, no interior do Rio Grande do Norte, a 380 km de Natal, deve viver um pequeno fenômeno migratório no dia 5 de outubro, data do primeiro turno das eleições municipais. É que a cidade de 5.728 habitantes tem 7.162 eleitores aptos a votar em 2008. O eleitorado do município, medido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é 25% maior que a estimativa populacional, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última semana.
Os números do TSE são do balanço mais recente do tribunal, de julho, após o cancelamento de mais de 1,8 milhão de títulos.
Minas Gerais é o Estado que concentra o maior número de municípios com mais eleitorado que população, com 21 dos 90 identificados no cruzamento de informações do TSE e do IBGE. Há municípios no Estado em que o eleitorado corresponde a 137% dos habitantes, caso de Tapiraí, a 250 km de Belo Horizonte.
Segundo o Código Eleitoral, "estando o eleitor patrimonialmente ligado à localidade", com vínculos políticos, sociais ou econômicos, não há impedimento para que o domicílio eleitoral seja fora da cidade em que o eleitor reside.
O juiz do TRE mineiro acrescentou que, além da desvinculação entre os domicílios civil e eleitoral, há muitos eleitores que mudam de cidade e optam por justificar o voto. Agência Brasil – Você lê a matéria completa aqui, no Portal Terra
BASE DE LULA LIDERA EM 20 DAS 26 CAPITAIS
Integrantes da base aliada e da oposição têm travado disputas, na Justiça e nos bastidores, para se vincular à imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta campanha eleitoral. Isso tem uma razão: em 20 das 26 capitais em que há eleição, candidatos que apóiam o Palácio do Planalto aparecem mais bem colocados que oposicionistas em pesquisas de opinião. Leia matéria completa aqui, na Folha de São Paulo
COMENTÁRIO: O FENÔMENO
Nosso Blog do MOVCC pautou as duas matérias acima, com o intuito de convidar nossos leitores para um exercício mental: o de cruzar ambas as matérias: “90 municípios têm mais eleitores que habitantes X base de Lula leva 20 das 26 capitais”. Interessante, não é? Na Bolívia, a oposição batizou este mesmo fenômeno como FRAUDE.
É impressionante. Quando chega a época das eleições, o "Bando” que vive de assaltar os Cofres, ganha mais e mais eleitores por este país afora. Quanto mais escândalos de corrupção envolvendo o PT & Aliados, mais eles crescem nas pesquisas eleitorais.
O senhor Lula da Silva é a prova cabal deste tipo de cálculo: quanto mais fede seu desgoverno, mais ele se torna querido. É o “garoto propaganda” mais graduado - com Phd - nessa matéria: a de preferência nas alturas X escândalos nas alturas.
Outro grande "fenômeno" que assalta o espírito eleitoral é a dona Marta Suplicy. Ela saiu da prefeitura de São Paulo com péssima avaliação, deixando um rombo monumental nos Cofres do Estado, saiu antipatizada por sua arrogância de governar, pelo seu descaso diante das tragédias, e, hoje, no entanto, mesmo enquadrada na lista das mais sujas figuras da política, ela já ganhou as eleições em São Paulo, de acordo com as “pesquisas”. Então, para que votar se a *belezuraPT* do Botox já levou, não é mesmo?
Na verdade, não existe preferência eleitoral solitária, mas, sim, a busca da totalidade, do absoluto, como condição única para viabilizar o próximo passo estabelecido pelo antro: o céu brasileiro deverá ser tomado por nuvens escuras (...) será o sinal do GOLPE CERTEIRO - a totalidade das prefeituras do Brasil deverão ser petistas.
Ah, que estranha maneira de reagir (ou de não reagir) deste povo que tanto brigou pela democracia, um dia...
De qualquer forma, enviaremos essas duas matérias publicadas para o Tribunal Eleitoral do Brasil, com intuito de obter mais informações sobre este preocupante e inoportuno "fenômeno migratório". Por Gabriela/Gaúcho
Fernando Henrique Cardoso deu uma entrevista para o jornal colombiano El Tiempo. Ele participou como membro da Comissão Latino-americana sobre Drogas, ocorrida nesta semana.
Na visão de FHC, a culpa pelo aumento do consumo de drogas é dos paises ricos que consomem cada vez mais a droga, sem que nenhuma política seja estabelecida para restringir o consumo.
Questionado sobre ¿Como atacar o consumo?, FHC sugeriu que fosse da mesma forma que se fez com o tabaco, cujo consumo caiu porque houve uma espécie de conscientização com apoio da sociedade, dos meios de comunicação e dos governos.
Obviamente, que o FHC não deve ter visto o Lula dando aquele apoio à causa, acendendo uma cigarrilha dentro de sua sala e desafiando a lei.
Voltando: FHC afirmou ao jornal, que o Brasil apesar de não ser produtor de droga, que tem sérios problemas com ela não somente pelo consumo, mas pela articulação do narcotráfico, por sua vinculação, muitas vezes, com a própria polícia.
Questionado sobre a postura do presidente venezuelano Hugo Chávez, que rompeu com a DEA na política de combate as drogas, FHC afirmou que não está inteirado sobre o assunto, mas defendeu que cada país tem sua própria política: - “se o presidente Chávez acredita que pode, por meios próprios, lidar com o assunto da droga, não vejo problema nenhum”. A DEA tem pouca relação no Brasil, e sem dúvida que o Brasil tem sua própria política integral. A DEA se move mais com a questão da exportação. A Venezuela pode ser um caminho, um corredor de drogas, porém, nem de longe é a rota principal. Não entendo qual possa ser o peso da DEA na Venezuela”.
Questionado sobre se ¿Teme uma 'colombianização' do Brasil?, FHC afirmou que a situação é distinta: que na Colômbia, o narcotráfico teve uma associação com um “movimento que foi guerrilheiro, que foi ideológico”, e agora, tem pouco disso. Explicou que no Brasil não existe uma vinculação desse tipo, que existem duas diferenças: o Brasil não produz droga e não existe vinculação ideológica. Porém, o tráfico é intenso e o consumo é crescente, tem anuência de órgãos da Policia. Você pode ler a entrevista completa aqui, em espanhol, no El tiempo.
O DISCURSO NAFTALINA: “OS RICOS SÃO OS CULPADOS”
É de se perguntar: Quem, afinal, foi a besta-quadrada que escalou o FHC para ir representar o Brasil lá na Colômbia, numa discussão tão importante como essa - sobre Drogas?
O FHC nada sabe sobre o assunto, mas soube vomitar o besteirol de sempre das esquerdas: "a culpa é dos países ricos". Os países da AL estão naufragados nas drogas e na violência, por incompetência e conivência de seus governantes. Desde que a Esquerdinha-do-baseado botou seu traseiro nos assentos majestosos da política, a narcoguerrilha passou a ser defendida como classe ideológica. Ganhamos até um “embaixador das FARC”, aqui no Brasil. Eles mesmos se dão títulos, se intitulam como pessoas importantes. Só falta medalha ao mérito, a condecoração pelos serviços prestados.
Imagine! Um assunto estratégico, tão importante, diretamente relacionado com a questão da segurança e da violência no País, não podia ter sido relegado dessa maneira. O ministro Nelson Jobim (Defesa) é quem tinha a obrigação de ter ido lá participar, já que o desleixo com as nossas fronteiras é uma irresponsabilidade federal do Lula da Silva.
Ainda ontem, republicamos a matéria da Veja, “Triângulo do Pó”, que denuncia o esculhambo da nossa segurança nacional: que o Lula ao invés de aumentar o efetivo policial nas fronteiras com a Colômbia e o Peru, ele o diminuiu.
Só o FHC não sabe que as FARC atravessam nossas fronteiras para se abastecer no país e não é de hoje; só ele não sabe dos vínculos das FARC com o crime organizado: com o MST, com o PT; e que o PCC e o CV negociam drogas diretamente nas fronteiras para abastecer as favelas do Rio e São Paulo; só mesmo o FHC para defender o Chávez, que apóia deliberadamente o tráfico oferecendo a Venezuela como principal corredor para escoamento da droga para os EUA e Europa.
Fernando Henrique não enxerga a “vinculação ideológica” do nosso Estado podre com o narcotráfico, porque ele não deve nem imaginar sobre a existência do Foro de São Paulo, não é mesmo?
Depois de ter admitido, dias atrás, que intercedeu por Lula, para tentar evitar seu impeachment, não devemos mais nos surpreender com nada que venha do FHC. Decididamente, sem Fernando Henrique, Lula não teria por onde. Por Gaúcho/Gabriela
2 comentários:
Só existe uma maneira de neutralizar a migração fraudulenta de eleitores de um município para outro: com o Sistema Biométrico, aquele que usa a impressão digital do eleitor no momento da votação.
Se a Justiça Eleitoral já tivesse implantado esse tipo de cadastramento, conforme prometeu nas eleições passadas, estaríamos menos vulneráveis a esse tipo de fraude.
nada como ter a máquina nas mãos, não é?
Cabe ao STE monitorar as zonas eleitorais, a vigilância durante essas eleições deve ser redobrada
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