O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, ligou nesta terça-feira para a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, para conversar sobre a relação entre Washington e América Latina. Obama e Fernández, que estão em visita à Tunísia, conversaram durante vários minutos sobre o próximo governo dos Estados Unidos e diferentes assuntos vinculados à região, informaram os porta-vozes.
As fontes também disseram que o presidente eleito dos EUA expressou a Kirchner a intenção de visitar a Argentina para conhecer a presidente pessoalmente. A chefe de Estado recebeu a ligações durante viagem por quatro países da África (Argélia, Tunísia, Egito e Líbia).
A argentina estava acompanhada de funcionários e um grupo de empresários. O futuro ocupante da Casa Branca também agradeceu a carta de felicitação que Cristina Kirchner enviou após o triunfo no pleito americano, na qual qualifica a vitória como "um grande marco" na luta pela igualdade social.
"O ciclo aberto hoje em seu país é, antes de tudo, um grande marco de uma das epopéias mais apaixonantes da história, a luta contra a discriminação e pela igualdade de oportunidades", informou a mensagem enviada a Obama divulgada pelo governo argentino no dia 5 de novembro. Folha UOL
COMENTÁRIO
Nunca antes "nestepaiz" tivemos um Egoexu tão GRANDE como esse que se hospeda, por hora, no Palácio do Alvorada.
Depois dessa opção de Obama de procurar pela presidente da Argentina, com certeza Lula vai encher a cara de marafo, beber todas, pois mexeram seriamente no super Ego do "eguéxu" gira mundo - aquele que vive a blasfemar bobagens e vantagens, por aí, achando-se o mais importante presidente do mundo. Obama que se cuide da porção invejosa de Lula.
Vejam que ironia: Lula queria porque queria que o presidente Obama marcasse uma visitinha, por aqui, no terreiro do Alvorada, para pavonear-se depois, de que ele é a mais importante figura da AL - ele se imagina o pacificador dos patetas. Espertalhão, Lula sempre bota fogo em tudo, incitando a discórdia, para depois fingir que é um
As fontes também disseram que o presidente eleito dos EUA expressou a Kirchner a intenção de visitar a Argentina para conhecer a presidente pessoalmente. A chefe de Estado recebeu a ligações durante viagem por quatro países da África (Argélia, Tunísia, Egito e Líbia).
A argentina estava acompanhada de funcionários e um grupo de empresários. O futuro ocupante da Casa Branca também agradeceu a carta de felicitação que Cristina Kirchner enviou após o triunfo no pleito americano, na qual qualifica a vitória como "um grande marco" na luta pela igualdade social.
"O ciclo aberto hoje em seu país é, antes de tudo, um grande marco de uma das epopéias mais apaixonantes da história, a luta contra a discriminação e pela igualdade de oportunidades", informou a mensagem enviada a Obama divulgada pelo governo argentino no dia 5 de novembro. Folha UOL
COMENTÁRIO
Nunca antes "nestepaiz" tivemos um Egoexu tão GRANDE como esse que se hospeda, por hora, no Palácio do Alvorada.
Depois dessa opção de Obama de procurar pela presidente da Argentina, com certeza Lula vai encher a cara de marafo, beber todas, pois mexeram seriamente no super Ego do "eguéxu" gira mundo - aquele que vive a blasfemar bobagens e vantagens, por aí, achando-se o mais importante presidente do mundo. Obama que se cuide da porção invejosa de Lula.
Vejam que ironia: Lula queria porque queria que o presidente Obama marcasse uma visitinha, por aqui, no terreiro do Alvorada, para pavonear-se depois, de que ele é a mais importante figura da AL - ele se imagina o pacificador dos patetas. Espertalhão, Lula sempre bota fogo em tudo, incitando a discórdia, para depois fingir que é um
Cícero da palavra. Meu Deus!
Imaginem a fisionomia desse arrogante ignorante ao saber que Barak Obama telefonou, espontaneamente, para Cristina para tratar de assuntos da AL? Nem vamos entrar no mérito de questionar se Cristina Kirchner tem algum peso moral, ou não, porque não é este o caso. O ponto aqui tratado é sobre a reação do nosso Egoexú, diante dessa escolha.
Algumas correntes religiosas atribuem as mazelas de nossas vidas como obra dos Diabos (os Exus), criaturas que chegam babando, grunhindo e gritando ("vou levar, vou levar ... !!!"), são todos tortos e formatados dentro de um psique moldado e caricato. Pois é o retrato escarrado do nosso Egoexu. Basta ver a nossa vida como anda: somos os mortais mais roubados do planeta (é um tal de "vou levar" que não tem fim).
Melhor mesmo que o presidente Obama fique longe dessa tralha do Lula da Silva. Certamente que ele (Obama), já deve ter sido informado que o presidente brasileiro tentou pegar carona em seu prestígio, insinuando que os dois mandatários têm muito em comum.
Imagine que comparação mais ofensiva para o novo presidente americano. Lula - o palanqueiro – só sabe se orgulhar de suas lombrigas e de sua falta de estudo; ele acha que isto é o suficiente para presidir um país. Se bem que para roubar não é mesmo necessário nenhum diploma. Mais daí, a querer contaminar a imagem do outro que nem assumiu o governo ainda, é demais não é? Por Gabriela/Gaúcho
RESPONDA RÁPIDO:
Olhe para a foto: Chávez está em um comício, ou no banheiro?
OPOSIÇÃO É REPRIMIDA POR CHÁVEZ
Denúncias contra governo questionam segurança após eleições regionais do próximo domingo - Marsílea Gombata – Jornal do Brasil
Repressão e mais repressão. É desta forma que a oposição venezuelana se vê sob a liderança de Hugo Chávez. A poucos dias das eleições regionais, denúncias contra o governo têm sido mais freqüentes e colocam em xeque a segurança pós-eleitoral no país.
O chefe de campanha do candidato Henrique Capriles Radonski, Oscar López Colina, denunciou que integrantes da Guarda Nacional detiveram pessoas que montavam bandeiras e banners do candidato a governador de Miranda.
Os guardas nacionais, segundo Colina, teriam recebido ordens do ministro do Interior e Justiça, Tarek El Aissami. Os integrantes também teriam ameaçado levar à promotoria-geral partidários do candidato opositor ao governador Diosdado Cabello – corregilionário de Chávez no Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e candidato à reeleição.
– Assistiremos à construção de um novo mapa político regional do país – prevê o cientista político Luis Lander. – A mudança mais significativa dessas eleições está na volta da oposição que havia perdido a confiança de muitos eleitores, que simplesmente deixavam de votar. A ausência de oposição era o grande trunfo de Chávez, mas acabou.
Em meio a ameaças e duras acusações, as eleições a governador e prefeito no país vêm sendo transformadas em uma batalha pela vitória da revolução bolivariana e as reformas que Chávez pretende com ela. O que até então eram disputas regionais têm se tornado um novo confronto entre chavistas e antichavistas.
Na reta final, o presidente venezuelano está mais presente na disputa e tem elevado o tom contra os candidatos da oposição. Nesta última semana, tem aparecido três vezes por dia na televisão estatal. Os atos protocolares também se multiplicaram: Chávez lançou a pedra fundamental de uma estrada e de um aeroporto, inaugurou projetos energéticos, fábricas e hospitais, além de ter celebrado os êxitos de suas missões sociais.
E o tom de ameaça persiste.
– Se permitirem que a oligarquia regresse ao governo, vou ter de pegar os tanques para defender o governo revolucionário e o povo – vem repetindo, acusando a oposição de querer vencer para “derrubá-lo” e desestabilizar seu governo.
Para o jornalista político Cesar Cañas, o discurso do presidente deve ser encarado como parte de uma estratégia:
– A sua linguagem está muito além do que pode se esperar de um presidente – reconhece Cañas. – Mas como já o conhecemos, não é difícil compreender que o maior intuito é polarizar a sociedade e tirar dividendos dessa disputa.
Sempre que Chávez lança mão dessa artimanha, ressalta o especialista, os resultados o favorecem. No referendo sobre a reforma constitucional de dezembro passado, lembra, o presidente saiu derrotado porque competia consigo mesmo.
Enquanto pesquisas indicam a oposição favorita em estados-chave, como Zulia, Sucre, Nueva Esparta e Carabobo, a TV estatal transmite grampos de conversas dos adversários do presidente.
Um dos principais alvos da estratégia é constranger o opositor Manuel Rosales, líder na disputa pela prefeitura de Maracaibo, capital de Zulia. Uma vinheta mostra o candidato discutindo a compra de jóias caras, enquanto em outra Rosales aparece negociando a compra de gado, tendo ao fundo imagens de moedas exibidas no vídeo.
O governador de Sucre, Ramón Martínez, também tem sido alvo do presidente. Na semana passada, as Forças Armadas ocuparam um aeroporto no nordeste do país, que segundo ele, teria sido negado à petrolífera estatal PDVSA por Martínez, a quem ameaçou de prisão.
Os dissidentes do PSUV, classificados por Chávez como “traidores” e “apátridas”, são mais um obstáculo à Chávez nestas eleições e à revolução bolivariana. Eles podem vencer em regiões importantes, como Barinas, terra natal do presidente, onde o maior rival do irmão mais velho de Chávez, Adán, que é candidato a governador, é um dissidente do partido.
Conseqüência
Caso a esperada vitória da oposição se confirme em cidades e estados importantes do país, Lander prevê aumento de integrantes do Exército nas ruas e mais violência entre partidários e opositores de Chávez. Mas atenta:
– A chegada da oposição no poder, sem dúvida, deve ser compreendida como a expressão mais real e forte que o país poderia ter no sentido da necessidade de renovação.
No domingo, 17 milhões de venezuelanos são esperados nas urnas para eleger 22 governadores, 328 prefeitos e 233 responsáveis pelos conselhos regionais. Para este dia foi estabelecida proibição do porte de armas de fogo, já valendo a partir de sexta-feira. A medida não estará valendo para funcionários da Força Armada Bolivariana.
Imaginem a fisionomia desse arrogante ignorante ao saber que Barak Obama telefonou, espontaneamente, para Cristina para tratar de assuntos da AL? Nem vamos entrar no mérito de questionar se Cristina Kirchner tem algum peso moral, ou não, porque não é este o caso. O ponto aqui tratado é sobre a reação do nosso Egoexú, diante dessa escolha.
Algumas correntes religiosas atribuem as mazelas de nossas vidas como obra dos Diabos (os Exus), criaturas que chegam babando, grunhindo e gritando ("vou levar, vou levar ... !!!"), são todos tortos e formatados dentro de um psique moldado e caricato. Pois é o retrato escarrado do nosso Egoexu. Basta ver a nossa vida como anda: somos os mortais mais roubados do planeta (é um tal de "vou levar" que não tem fim).
Melhor mesmo que o presidente Obama fique longe dessa tralha do Lula da Silva. Certamente que ele (Obama), já deve ter sido informado que o presidente brasileiro tentou pegar carona em seu prestígio, insinuando que os dois mandatários têm muito em comum.
Imagine que comparação mais ofensiva para o novo presidente americano. Lula - o palanqueiro – só sabe se orgulhar de suas lombrigas e de sua falta de estudo; ele acha que isto é o suficiente para presidir um país. Se bem que para roubar não é mesmo necessário nenhum diploma. Mais daí, a querer contaminar a imagem do outro que nem assumiu o governo ainda, é demais não é? Por Gabriela/Gaúcho
RESPONDA RÁPIDO:
Olhe para a foto: Chávez está em um comício, ou no banheiro?
OPOSIÇÃO É REPRIMIDA POR CHÁVEZ
Denúncias contra governo questionam segurança após eleições regionais do próximo domingo - Marsílea Gombata – Jornal do Brasil
Repressão e mais repressão. É desta forma que a oposição venezuelana se vê sob a liderança de Hugo Chávez. A poucos dias das eleições regionais, denúncias contra o governo têm sido mais freqüentes e colocam em xeque a segurança pós-eleitoral no país.
O chefe de campanha do candidato Henrique Capriles Radonski, Oscar López Colina, denunciou que integrantes da Guarda Nacional detiveram pessoas que montavam bandeiras e banners do candidato a governador de Miranda.
Os guardas nacionais, segundo Colina, teriam recebido ordens do ministro do Interior e Justiça, Tarek El Aissami. Os integrantes também teriam ameaçado levar à promotoria-geral partidários do candidato opositor ao governador Diosdado Cabello – corregilionário de Chávez no Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e candidato à reeleição.
– Assistiremos à construção de um novo mapa político regional do país – prevê o cientista político Luis Lander. – A mudança mais significativa dessas eleições está na volta da oposição que havia perdido a confiança de muitos eleitores, que simplesmente deixavam de votar. A ausência de oposição era o grande trunfo de Chávez, mas acabou.
Em meio a ameaças e duras acusações, as eleições a governador e prefeito no país vêm sendo transformadas em uma batalha pela vitória da revolução bolivariana e as reformas que Chávez pretende com ela. O que até então eram disputas regionais têm se tornado um novo confronto entre chavistas e antichavistas.
Na reta final, o presidente venezuelano está mais presente na disputa e tem elevado o tom contra os candidatos da oposição. Nesta última semana, tem aparecido três vezes por dia na televisão estatal. Os atos protocolares também se multiplicaram: Chávez lançou a pedra fundamental de uma estrada e de um aeroporto, inaugurou projetos energéticos, fábricas e hospitais, além de ter celebrado os êxitos de suas missões sociais.
E o tom de ameaça persiste.
– Se permitirem que a oligarquia regresse ao governo, vou ter de pegar os tanques para defender o governo revolucionário e o povo – vem repetindo, acusando a oposição de querer vencer para “derrubá-lo” e desestabilizar seu governo.
Para o jornalista político Cesar Cañas, o discurso do presidente deve ser encarado como parte de uma estratégia:
– A sua linguagem está muito além do que pode se esperar de um presidente – reconhece Cañas. – Mas como já o conhecemos, não é difícil compreender que o maior intuito é polarizar a sociedade e tirar dividendos dessa disputa.
Sempre que Chávez lança mão dessa artimanha, ressalta o especialista, os resultados o favorecem. No referendo sobre a reforma constitucional de dezembro passado, lembra, o presidente saiu derrotado porque competia consigo mesmo.
Enquanto pesquisas indicam a oposição favorita em estados-chave, como Zulia, Sucre, Nueva Esparta e Carabobo, a TV estatal transmite grampos de conversas dos adversários do presidente.
Um dos principais alvos da estratégia é constranger o opositor Manuel Rosales, líder na disputa pela prefeitura de Maracaibo, capital de Zulia. Uma vinheta mostra o candidato discutindo a compra de jóias caras, enquanto em outra Rosales aparece negociando a compra de gado, tendo ao fundo imagens de moedas exibidas no vídeo.
O governador de Sucre, Ramón Martínez, também tem sido alvo do presidente. Na semana passada, as Forças Armadas ocuparam um aeroporto no nordeste do país, que segundo ele, teria sido negado à petrolífera estatal PDVSA por Martínez, a quem ameaçou de prisão.
Os dissidentes do PSUV, classificados por Chávez como “traidores” e “apátridas”, são mais um obstáculo à Chávez nestas eleições e à revolução bolivariana. Eles podem vencer em regiões importantes, como Barinas, terra natal do presidente, onde o maior rival do irmão mais velho de Chávez, Adán, que é candidato a governador, é um dissidente do partido.
Conseqüência
Caso a esperada vitória da oposição se confirme em cidades e estados importantes do país, Lander prevê aumento de integrantes do Exército nas ruas e mais violência entre partidários e opositores de Chávez. Mas atenta:
– A chegada da oposição no poder, sem dúvida, deve ser compreendida como a expressão mais real e forte que o país poderia ter no sentido da necessidade de renovação.
No domingo, 17 milhões de venezuelanos são esperados nas urnas para eleger 22 governadores, 328 prefeitos e 233 responsáveis pelos conselhos regionais. Para este dia foi estabelecida proibição do porte de armas de fogo, já valendo a partir de sexta-feira. A medida não estará valendo para funcionários da Força Armada Bolivariana.
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