Governo Lula aprova venda de armas para mulçumanos matarem hindus

BNDES FINANCIA A MATANÇA

Governo brasileiro autoriza venda de mísseis, fabricados e vendidos com financiamento do BNDES, para mulçumanos do Paquistão matarem hindus da Índia.

A zombaria do governo Lula fica por conta que o BNDES, criado para desenvolvimento econômico e social do Brasil (o S na sigla é SOCIAL) ESTÁ FINANCIANDO MATANÇA DE SERES HUMANOS no atrito entre Paquistão e Índia.

O Governo Lula deu, no dia de ontem (2), luz verde para que uma empresa brasileira venda cem mísseis ar-ar ao Paquistão. Os mísseis são de curto alcance, supersônicos, teleguiados, dotados de um sistema de detecção do branco por infravermelho e utilizados em caças para perseguições a curta distância, segundo informações da Mectron, a empresa fabricante.

O acordo foi subscrito em abril entre o Governo paquistanês e a Força Aérea Brasileira, mas dependia da aprovação de Brasília. A luz verde à operação foi dada pela Câmara de Comércio Externa (Camex) do Ministério do Desenvolvimento e Comércio Externo, o que significa que o Governo brasileiro dá garantias ao Paquistão em relação ao fabricante.

O custo dos 100 mísseis ascende a 85 milhões de euros (cerca de 101 milhões de dólares), que serão pagos através de um empréstimo do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), instituição pública de fomento de infra-estruturas.

Com a rede de arapongagem da ABIN e Polícia Federal e a ex-terrorista – Fonte: Gazeta de Novo/Senador Álvaro Dias





BRASIL FICA FORA DE ACORDO CONTRA BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO

A assessoria de imprensa do Itamaraty disse à BBC Brasil que o país não concordou em banir as bombas de fragmentação por considerá-las um "armamento necessário para a defesa nacional".

A posição brasileira, alinhada com os Estados Unidos e a Rússia, é de que um tratado internacional deve ser negociado dentro da Convenção da ONU sobre Armas Convencionais (CCW, na sigla em inglês), que busca restringir o uso de armamentos que infligem danos indiscriminados ou excessivos, como minas terrestres, armas de fragmentação e incendiárias.

Durante o chamado Processo de Oslo, iniciado na capital norueguesa no ano passado para negociar o tratado, o Brasil - que produz, exporta e estoca bombas de fragmentação - permaneceu apenas como observador.

A ONG de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch afirma que, no Brasil, os armamentos são fabricados pelas empresas Avibras, Ares, Target e Britanaite Indústrias Químicas, e exportados pelo menos para Irã, Iraque e Arábia Saudita.

As bombas de fragmentação liberam centenas de explosivos ao serem lançadas e podem fazer vítimas em uma área equivalente a quatro campos de futebol. Segundo cálculos da Handicap International, ONG que defende a proibição do armamento e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1997, 98% das vítimas das bombas de fragmentação são civis e 27%, crianças.

Também conhecidos como bomba lança-granadas, os armamentos do tipo carregam dentro de si centenas de submunições que são liberadas na queda. Campos minados

De acordo com o coordenador brasileiro da Coalizão Contra as Munições de Fragmentação (CMC, na sigla em inglês), Cristian Wittmann, as bombas de fragmentação não apenas têm um amplo alcance como também uma alta taxa de falha. Wittmann estima que quatro entre dez submunições não explodem no primeiro impacto, criando verdadeiros campos minados.

Segundo a Cruz Vermelha, cerca de 400 milhões de pessoas vivem em áreas afetadas pelas bombas de fragmentação em países como Iraque, Afeganistão e Líbano.

Pelo novo tratado internacional, os governos participantes se comprometem a banir o uso, a produção, o transporte e a estocagem das bombas de fragmentação, além de prestar ajuda a vítimas e ajudar nos esforços para limpar áreas afetadas. Fonte
gazetadenovo - Photo Gallery: Deadly Cluster Bombs – 12/03/2008





PARCEIRO DE LULA, PARAGUAI TAMBÉM PODE DAR CALOTE NO BRASIL
O presidente Fernando Lugo pôs em dúvida a legitimidade da dívida externa do Paraguai, principalmente a contraída com o Brasil na construção da hidrelétrica de Itaipu, e anunciou sua intenção de estudá-la "exaustivamente" e, se for o caso, impugná-la. "Muitas das nossas dívidas já foram pagas", declarou Lugo a jornalistas de seu país, anunciando que ordenou a criação de uma equipe econômica para estudar o tema com seriedade.

Sem afirmar que seguirá os passos de seu colega equatoriano, Rafael Correa, que anunciou que não pagará a dívida contraída por seu país com o BNDES, Lugo insistiu em que a dívida dos países latino-americanos tem de ser estudada com cuidado.

O presidente boliviano, Evo Morales, tomou recentemente uma decisão parecida, ao nacionalizar os campos explorados pela Petrobras no país andino. "A questão da dúvida internacional dos países está ocupando cada vez mais espaço na agenda internacional. O Equador é um desses países, e nós também. Mesmo que a dívida do Paraguai não seja tão alta (2 bilhões de dólares), acreditamos que muitas das nossas dívidas já foram pagas", declarou Lugo.

O ex-bispo Fernando Lugo, de 56, acabou com a hegemonia de 61 anos do Partido Colorado no Paraguai, 35 dos quais passados sob a ditadura de Alfredo Stroessner (1954-1989). Ao longo da campanha presidencial, Lugo defendeu um "preço justo, de mercado, para a energia de Itaipu".

Durante as ditaduras de Stroessner, no Paraguai, e de Emilio Garrastazu Médici, no Brasil, os dois países construíram sobre o rio Paraná a gigantesca represa hidrelétrica de Itaipu, de condomínio mútuo. O custo inicial da obra havia sido orçado em 3,5 bilhões de dólares, para uma capacidade de produção de 90 milhões de megawatts por hora (MWh). No entanto, a hidrelétrica deve custar ao todo 61 bilhões de dólares. O fim do pagamento está previsto para 2023.

Itaipu pagou à Eletrobrás e ao governo brasileiro 31 bilhões de dólares até 2006.

"O Brasil subjugou o Paraguai pela força há 150 anos com a guerra da Tríplice Aliança e continuou tentando dominar esse país, corrompendo seus governantes. Para conseguir a cessão da energia paraguaia a um preço irrisório, os sucessivos governos brasileiros inundaram de dinheiro os dirigentes paraguaios, que viviam como reis, graças a Itaipu. Agora, com a chegada de Lugo no poder, essa farra acabou", afirmou o analista paraguaio Mario Elizeche.

O presidente do Paraguai declarou ainda que muitas das dívidas contraídas por seu país "não chegaram aos verdadeiros destinatários": "Se elas não chegaram a seus destinatários, elas não são legítimas." Veja Online com France-Press

3 comentários:

Anônimo disse...

Os senhores estão contribuindo com muito esclarecimento a nossa gente.

Nunca duvidei que esse cretino fosse um bélico.

saudações, e nosso abraço aos que dirigem esse Blog

Anônimo disse...

Ao Anônimo


Nós acreditamos que a informação é o caminho certo para reverter as coisas.

É um prazer tê-lo como leitor. Apareça sempre.

Um abraço

Gaúcho/Gabriela

Anônimo disse...

Quando metalúrgico e comandava as greves no ABC, o Lula era conhecido por sua fúria.
Saia pelas imediações dos piquetes, mandando os comerciantes fecharem suas portas, senão, êle, pessoalmente, atearia fogo ao estabelecimento que não fechasse. Coisa de bandido!
Qual a surpresa dele autorizar a venda de armas para matanças. Afinal, cada um dá o que tem.
Esse ignorante e tirano, é capaz de tudo. Vocês já viram muito e ainda verão mais. é um bandido!