Obama restaura o poder sindical

NOVA LEGISLAÇÃO FORTALECE SINDICATO

Eles aplaudem as mudanças

Sindicatos de várias categorias responderam com entusiasmo ao discurso de Joe Biden, ao dizer "sejam bem-vindos de volta à Casa Branca."

Obama havia dito que
"uma classe média forte exige a existência de um movimento sindical forte e assegurou “que os sindicatos não são parte do problema, e sim, parte da solução”. “Não se pode ter uma classe média forte sem um movimento trabalhista forte”.

Com essa declaração e a assinatura de três decretos, Obama restaurou privilégios dos movimentos sindicais que foram perdidos nos últimos anos, devolvendo-lhes parte do poder político e da influência social. “Acredito que temos que reverter muitas políticas voltadas para o movimento trabalhista organizado dos últimos oito anos, políticas com as quais eu discordo profundamente” - disse Obama.

Trata-se de uma decisão arriscada de Obama, que seguramente vai enfrentar criticas de um considerável segmento do mundo econômico, além do ceticismo de boa parte da população que vê os sindicatos com grande desconfiança.

Para muitos americanos, a intervenção dos sindicatos representa pressão ilegítima, burocracia e perda de competitividade, por isto, que o sindicalismo foi à mingua. Para os conservadores, os sindicatos são também os responsáveis em boa parte pela má situação das empresas nas quais atuam.

O ponto mais baixo da influência sindical, foi durante a Administração de George W. Bush, que permitiu às empresas fazerem campanhas de esclarecimento aos funcionários sobre as vantagens de não estarem sindicalizado.

Um dos decretos assinados ontem por Obama, não elimina essa possibilidade, porém, adverte para não fazerem campanhas junto aos funcionários sobre as desvantagens do sindicalismo.

Anteontem, Obama chamou de "sem vergonhas" os executivos dos bancos de Wall Street por repartirem entre si, no ano passado, 14.350 milhões de euros, com o propósito de fortalecer a classe media. Material do
El PaísTradução de Arthur para o MOVCC





DIÁLOGO ENTRE EUA E IRÃ DESAGRADA ISRAEL
Presidente Shimon Peres diz em Davos não crer em negociação com "fanáticos religiosos", que acusa de estimular terror.

O presidente de Israel, Shimon Peres, não escondeu seu desconforto com a perspectiva de que os EUA iniciem um diálogo direto com o Irã. "Não temos nada contra o povo iraniano, e sim contra fanáticos religiosos que querem controlar toda a região", disse Peres ontem em entrevista a um pequeno grupo de jornalistas. Como o diálogo não será com "o povo iraniano", mas com o governo que Israel considera dominado por "fanáticos religiosos", o desconforto fica explícito.

Explícito e explicável: para Peres - e para a maioria dos analistas independentes - o Irã é o padrinho de dois grupos fundamentalistas cuja principal pauta é a destruição do Estado judeu. São o Hizbollah (Partido de Deus), que opera no Líbano, e o Hamas (Movimento de Resistência Islâmico), que controla Gaza. Se essa análise é correta, um diálogo direto entre os EUA e o Irã se refletiria no Líbano e em Gaza, os dois pontos negros, no momento, para a segurança de Israel. "O Irã financia, arma e estimula esses dois grupos a utilizarem o terrorismo", diz Peres, para apontar para o que considera inimigo principal. Assinante da Folha de São Paulo leia mais
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EUA ENVIARÃO US$ 20,3 MILHÕES PARA AJUDAR GAZA
Todo mundo sabe que o dinheiro para recuperar Gaza vai direto para as mãos do Hamas, que só tem um objetivo: reconstruir os túneis destruídos e reiniciar o contrabando de armas e os ataques a Isarel. Agora, além dos países árabes, Europa, também os EUA enviam milhões de dólares para o Hamas, que deve estar mais rico ainda do que era antes do conflito. Segundo o enviado norte-americano para o Oriente Médio, George Mitchell, a abertura das fronteiras da Faixa de Gaza para a entrada de mercadorias ajudaria a impedir o contrabando de armas para o movimento islâmico Hamas. Leia mais
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ORA, POR QUE NÃO?!

Organizadores do Fórum Social disseram ao Lula que existe a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada em um país árabe ou nos Estados Unidos. Pelo andar da carruagem, não será nada improvável que Obama venha topar essa parada, de receber a escória nos EUA, na próxima edição do evento.


E, POR FALAR EM FÓRUM SOCIAL:
Manifestantes pedem legalização da maconha e aplaudem Tarso
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Uma juventude burra, suja e atrasada (mentalmente) só tem mesmo que aplaudir o fumador oficial. O Tarso Genro está desmoralizado perante o mundo, seus conceitos morais repousam na vala do crime. Só mesmo um evento retrogrado e melequento como este, em Belém, para abrigar manifestações desse tipo. Um país assolado pelas drogas e pela violência que ela produz, e os bocós (falo dos convertidos pela idiotia) pedindo a liberação da maconha, numa campanha descarada pela oficialização dos negócios do Fernandinho Beira Mar & Cia. Por
Gabriela/Gaúcho





SINAGOGA É ATACADA POR GRUPO ARMADO NA VENEZUELA


“Israel maldito, muerte”


Um grupo de 15 pessoas fortemente armado invadiu na madrugada de hoje (sábado) a sinagoga de Caracas, destruindo objetos religiosos do culto judeu e pichando as paredes com frases de ataque a Israel. Eles prenderam vigilantes em um dos recintos dentro da sinagoga por mais de quatro horas.

Elías Farache e David Bittan, presidente e vice-presidente da Associação Israelita na Venezuela, informaram aos jornais que os indivíduos “jogaram pelo chão os rolos sagrados do Torá e outros objetos do culto”. Também pintaram nas paredes consignas como “fuera, muerte a todos” e “Israel maldito, muerte”, e levaram os equipamentos que registram as gravações das câmaras de segurança. Efe – Via Notícias24 – Leia mais
aqui - Foto: AFP PHOTO/Thomas Coex y AP Foto / Carlos Hernández

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