Caçador de Ossos quer os terroristas dos outros

‘Brasil deveria receber presos de Guantánamo’, diz Vannuchi


O secretário especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, afirma que seria favorável ao recebimento dos terroristas de Guantánamo no Brasil. Por uma perspectiva de direitos humanos, eu seria favorável a receber prisioneiros – afirmou Vannuchi.

Segundo informações obtidas pelo Estado, diplomatas de alto escalão do Itamaraty já conversaram com o chanceler Celso Amorim sobre a possibilidade de o País receber alguns prisioneiros de Guantánamo.

Essa é a diplomacia do Palácio do Planalto, contemplando a escória do Mundo e colocando o Brasil de braços abertos para todos aqueles que pegam em armas, a condição sine qua non. Como não bastasse a doação de US$ 10 milhões do governo brasileiro para os palestinos, agora, o Lula quer dar abrigo a todos aqueles que planejaram ataques contra a civilização judaico-cristã ocidental.

‘Por uma perspectiva de direitos humanos’, esse desgoverno é pura erupção de pústulas. Por Gaúcho/Gabriela





A ‘FORNICATE’ COM O NOSSO DINHEIRO

Buquê 1
A Comissão de Anistia vai indenizar, na próxima sexta, 6, mulheres que foram perseguidas pela ditadura, como Yara Xavier, da ALN (Ação Libertadora Nacional). Ela perdeu dois irmãos que também eram da organização e foram mortos pela repressão. Em 1972, passou a viver com Arnaldo Cardoso Rocha, dirigente da ALN, morto quando Yara estava grávida.

Buquê 2
O julgamento, que será realizado às vésperas do Dia da Mulher, será no salão negro do Ministério da Justiça. Várias militantes que foram presas e torturadas, como a atriz Bete Mendes, foram convidadas para participar de debates.
A ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, que participou da luta armada, foi presa e torturada, alegou que já tinha compromissos anteriores em sua agenda e não deve comparecer. Por Mônica Bergamo da FSP





NO CORAÇÃO DAS TREVAS

A Federação Nacional dos Policiais Federais enviou representação ao Ministério Público Federal em Tabatinga (AM), na fronteira com a Colômbia, denunciando o abandono das bases da PF nos rios da região amazônica. O diretor de relações do trabalho da Fenapef, Francisco Carlos Sabino, diz que só duas bases, Anzol e São Gabriel, ainda estão ativas. "É um contraste absurdo com a fase inicial de ocupação da Amazônia, que contava com 10 bases e 180 policiais", denuncia. Sabino enviou várias fotografias para o MPF que mostram o péssimo estado de conservação. Em algumas bases há esgoto a céu aberto. Por Octávio Costa - IstoÉ





GENERAIS CRITICAM ‘POLITIZAÇÃO’ NO SETOR

Três deles assinam textos contra projeto de Jobim e Mangabeira

O Exército "escalou" três generais às vésperas da aposentadoria para atacar e mostrar a insatisfação da Força com a Estratégia Nacional de Defesa. Na reunião do alto comando, hoje, eles apresentarão três documentos com críticas ao plano elaborado pelos ministros da Defesa, Nelson Jobim, e de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger.

Nos textos, obtidos pelo Estado, os militares se queixam da "politização" em curso na pasta e alertam contra o projeto de centralização de compras de armamentos, mais permeável, segundo avaliam, a casos de corrupção. Os documentos foram elaborados pelos generais Luiz Cesário da Silveira Filho, ex-comandante Militar do Leste, Paulo César de Castro, chefe do Departamento de Ensino e Cultura do Exército, e Maynard Marques de Santa Rosa, chefe do Departamento Geral de Pessoal. Leia matéria completa
aqui





APRENDE VANNUCHI: É ASSIM QUE SE FAZ

Importante líder das Farc é morto

Um importante dirigente da guerrilha Farc, acusado de ordenar atentados contra empresas de Bogotá como forma de extorsão e de participar em dezenas de ataques, morreu durante combate com o Exército, disseram autoridades colombianas ontem. José de Jesús Guzmán, o Gaitán, teria morrido em um confronto com a 13ª Brigada do Exército no município de Gutiérrez, Departamento de Cundinamarca. Guzmán, que militou mais de 26 anos na guerrilha, era um dos homens de maior confiança do, chefe militar das Farc. JB Online





VIZINHOS DÃO REFÚGIO A CHEFES DAS FARC

Pelo menos nove membros da cúpula da guerrilha das Farc estão escondidos na Venezuela, e outros dois, no Equador, informou ontem a rádio colombiana RCN, citando fontes dos "organismos de inteligência do Estado". No domingo, o ministro da Defesa Juan Manuel Santos disse que a Colômbia tem direito de atacar as Farc mesmo no exterior.

Segundo "RCN", entre os dirigentes das Farc na Venezuela estão Rodrigo Londoño (conhecido como "Timoleón Jiménez"), Luciano Marín ("Ivan Márquez"), Emilio Cabrera Díaz ("Bertulio") e Marcelino Trujillo ("Martín Villa"). A rádio também relaciona Orley Jurado Palomino ("Hermes Aguilera"), Abelardo Caicedo ("Solis Almeida"), Rodrigo Granda ("Ricardo"), Jesús Santrich e Luis Alberto Albán ("Marco Leon Calarcá").

Os chefes que buscaram refúgio no Equador, de acordo com ela, são Guillermo Torres ("Julián Conrado") e Sixto Antonio Cabaña ("Domingo Piojó"). Os 11 fazem parte do Estado-Maior Central das Farc, conformado por 31 chefes, sete com assento no Secretariado, instância superior do grupo, tendo como "comandante-em-chefe" "Alfonso Cano", nomeado em abril como sucessor de seu fundador, "Manuel Marulanda Vélez" ou "Tirofijo", morto de crise cardíaca em 26 de março de 2008.

No Brasil, Francisco Antonio Cadena Collazos, conhecido como "padre Olivério Medina", membro do Secretariado Internacional das Farc - que mantém um número de sequestrados estimado em mais de 700 -, recebeu do governo brasileiro o status de refugiado político.
Estadão

Um comentário:

Anônimo disse...

DEU NO CLÁUDIO HUMBERTO:

Bolsa-ditadura custará R$ 4,5 bilhões

As indenizações a supostos "perseguidos políticos", durante o regime militar, já custaram ao contribuinte brasileiro R$ 2,4 bilhões, mas ao final dos trabalhos da chamada Comissão de Anistia, a despesa total chegará a R$ 4,5 bilhões, segundo estimativa do próprio Ministério da Justiça.

A Comissão pretende julgare mais de sete mil processos até 2010, dos quais 5.200 somente este ano. É o assalto de proporções inéditas aos cofres públicos. Desde 2004, já foram julgados 13.294 processos, 4.856 deferidos, a maioria beneficiando filiados ao PT ou de pessoas que, segundo o escritor e teatrólogo Millôr Fernandes, que se recusar a participar da farra, "não fizeram militância; fizeram um investimento".