Grupo entrou armado, fez reféns e abateu animais
Agropecuária Santa Bárbara afirma que 11 propriedades foram invadidas neste ano. Um dia após ocupar a Fazenda Espírito Santo, em Xinguara, no Pará, o MST invadiu ontem mais uma propriedade que tem o banqueiro Daniel Dantas como um de seus acionistas: a Fazenda Cedro, em Marabá, também no Pará. Assista ao vídeo da reportagem aqui
PARA MST, A LEI NÃO É APLICADA
"Fazer Justiça com as próprias mãos e passar por cima da lei: tudo isso é o caminho oposto do estado de direito".
Casos de violência e invasões estão previstos em lei. Mas, pelo que se vê, a lei não está se aplica em todos os casos. Para o MST, a lei não é aplicada, como o próprio presidente do Supremo tem dito.
Em resumo: um grupo do MST invadiu a propriedade de uma empresa. Os invasores usaram armas, fizeram reféns e abateram gado da fazenda. E a empresa, dona da fazenda, tem que entrar na Justiça com ação de reintegração de posse.
Fico a imaginar uma situação análoga, em que um grupo armado invade uma agência bancária, faz reféns e destrói computadores do banco. A polícia abre inquérito, e a proprietária do banco tem que entrar na Justiça para pedir reintegração de posse.
Duvido que um chinês, um americano ou um europeu, entendam isso. No planejamento do MST, seguindo a orientação nacional, há prioridades. Como a fazenda é de uma empresa de que participa um homem que está sendo processado, Daniel Dantas, ela tem prioridade.
O MST se antecipa a decisões judiciais, pretensamente para fazer Justiça. Também agem assim grupos de extermínio nas grandes cidades. Fazer Justiça com as próprias mãos e passar por cima da lei: tudo isso é o caminho oposto do estado de direito, de que tem falado o presidente do Supremo. É o caminho da selvageria, contrário ao da civilização. Por Alexandre Garcia - Bom Dia Brasil
PAINEL DA FOLHA
Fico a imaginar uma situação análoga, em que um grupo armado invade uma agência bancária, faz reféns e destrói computadores do banco. A polícia abre inquérito, e a proprietária do banco tem que entrar na Justiça para pedir reintegração de posse.
Duvido que um chinês, um americano ou um europeu, entendam isso. No planejamento do MST, seguindo a orientação nacional, há prioridades. Como a fazenda é de uma empresa de que participa um homem que está sendo processado, Daniel Dantas, ela tem prioridade.
O MST se antecipa a decisões judiciais, pretensamente para fazer Justiça. Também agem assim grupos de extermínio nas grandes cidades. Fazer Justiça com as próprias mãos e passar por cima da lei: tudo isso é o caminho oposto do estado de direito, de que tem falado o presidente do Supremo. É o caminho da selvageria, contrário ao da civilização. Por Alexandre Garcia - Bom Dia Brasil
PAINEL DA FOLHA
Na ponta da polêmica sobre a nova onda de invasões agrárias e os repasses de verbas para entidades ligadas ao MST, o Incra tem hoje praticamente todas as suas 30 superintendências regionais chefiadas por petistas. A maioria delas está nas mãos de ex-deputados, ex-dirigentes da CUT e sindicalistas.
POR REINALDO AZEVEDO
O ministro incomoda o PT (e os petistas, em especial os da imprensa) porque o PT incomoda o estado de direito democrático. Onde a agenda da democracia se choca com a do petismo — o que não é difícil —, tem-se, então, um ministro a lembrar, ó escândalo!!!, o que dizem a Constituição e as leis. O MST, que não existe, invade, depreda e mata. E o faz patrocinado pelo dinheiro público. O governo não recorre ao estoque legal de que dispõe para coibir a violência — sob o silêncio cúmplice de amplas fatias do Ministério Público.
2 comentários:
OU NOS ACABAMOS COM ESTAS PRAGAS, OU ELES ACABAM COM O BRASIL.
Amanhã serão os proprietários de residências particulares os "invadidos e espancados" pelo mst.
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