PCC se infiltra até em sindicatos

A organização criminosa PCC pode ter se infiltrado no movimento sindical de São José dos Campos (SP). As suspeitas de arapongas são compartilhadas pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção (Sintricom), Marcelo da Costa, que desconfiam da atuação, por exemplo, de Antônio Zeferino Pereira, o "Macumba", ex-presidiário que é réu em 13 processos criminais, inclusive tentativa de homicídio.

Líder grevista
“Macumba” liderou uma greve quando de demissões na Revap, refinaria da Petrobras, em agosto de 2008.

Notório
Segundo o sindicalista Marcelo Rodolfo da Costa, “é notória” a relação de Antônio Zeferino Pereira com o PCC.

Estado-maior
Seriam ligados a “Macumba”, Milson Gomes de Souza (“Barba”), José Carlos Bispo dos Santos (“Capoeira”) e Jânio Oliveira Bonfim (“Bahia”).

Homens de preto
No encontro dos demissionários da Revap, com o apoio da Conlutas, em agosto, houve troca de tiros entre participantes e “homens encapuzados”. Por Cláudio Humberto




A “LIGA”

O PCC além de
globalizado, ele exerce sua influência internamente em vários segmentos, principalmente, na política. Se a república lulista é formada pelo sindicalismo, e este (com as devidas exceções) está infiltrado pelo PCC, então, o narcotráfico tem assento no desgoverno e atua não somente nos movimentos sindicais, como também nos “sociais”. Uma prova? Nas últimas eleições o José Rainha do MST subiu os Morros do Rio para fazer campanha para o Claudinho da Acadêmia. Além do mais, a CUT participa das invasões do MST.

A verdade é que não existe mais distinção entre nada. Quem consegue distinguir as ações do sindicalismo das ações do PCC? E as ações dos “movimentos Sociais” das ações das Farc?

Tudo virou uma só salada, e o único ingrediente comum que dá a liga a todas as ações dessas máfias é o próprio desgoverno. Por Gaúcho/Gabriela

Um comentário:

Anônimo disse...

"Farc treina MST"

AS FARC dão treinamento a criminosos e líderes de movimentos sociais. Os centros estão montados estrategicamente na fronteira entre Brasil e Paraguai.

O roubo de armamento do Exército nos últimos dias é uma ação de guerrilha urbana, cujo treinamento é dado pelas FARC