Discordância matemática

O BOI E A TESOURA DE ARMANI



Eu fiquei algumas horas apreciando essa "paisagem física", desfilando na passarela da “Cumbre das Américas”, uma espécie de Universo onde várias líderanças estão emprestando aos olhos do mundo, suas presenças físicas acompanhadas de conteúdo e de riqueza mental - o que sem dúvida dá um certo charme e elegância no desenho do corpo físico.

Pode até ser feio fisicamente, mas “o saber” normalmente empresta ao homem um diferencial.

Pois bem, nessa foto acima, "o cara" vêm com tudo, o que nos leva a uma viagem de análises pela linguagem silenciosa da comunicação não verbal; observando o gestual de Lula da Silva é chocante a discordância matemática da vida: parece um boi aterrando, sem noção, esperando tão somente a hora do jantar, um abdômen intuitivo e vegetativo, um cara que se sente à vontade chacoalhando os braços em busca da fartura só para si. Nem para o leão, nem para a águia. Esse é "o cara" que não consegue dominar a linguagem inconsciente de seu corpo porque não consegue ir além do estágio 2º. da sua possível evolução.

Que nos perdoem os que sentem fascínio e orgulho por Lula da Silva, que se envaidece sem noção diante do elogio do elegante e preparado Obama, mas não tem nenhum jeito. Nem mesmo os cortes de Ricardo Almeida ou Giorgio Armani conseguem resolver essa equação na tesoura. Por Gabriela/Gaúcho

2 comentários:

Joana D'Arc disse...

ahahahahahah!
Isso é um caso perdido!
Nem se jogar um balde de verniz nelle
vai adiantar! que horror! esse é o cara!
Realmente, o hábito não faz o monge!

Anônimo disse...

Deus é pai.