Ex-militante detalha sequestro frustrado de Delfim

Dilma foi dirigente nacional da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60, fusão do Comando de Libertação Nacional (Colina) com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).


O grupo articulou diversas ações, entre elas o roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares, em 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Envolvida no planejamento da ação, Dilma foi presa em janeiro de 1970.

A reportagem da Piauí revelou que, após tortura, Dilma teria delatado um colega – o hoje caminhoneiro Natael Custódio Barbosa. A reportagem da Folha de S. Paulo mostrou que a VAR-Palmares planejava sequestrar o então ministro da Fazenda Delfim Netto. O jornal reproduziu um mapa com a indicação de um sítio (chamado de Sítio Gramadão), na região de Itu e Jundiaí, onde o então ministro descansava, sem seguranças, nos finais de semana. O mapa de localização do sítio foi encontrado no arquivo do Superior Tribunal Militar (STM).

O plano de ação foi confirmado pelo jornalista e professor Antonio Roberto Espinosa, 62 anos, na época responsável pelo setor militar da organização. Segundo Espinosa, a ação foi proposta pelo comando de São Paulo e não saiu do papel. "Fui informado de que São Paulo estava fazendo um levantamento de uma importante figura do governo", confirmou o ex-dirigente. Em carta divulgada na internet, ontem à tarde, Espinosa esclareceu que o plano não andou porque não havia sido levantada a frequência das visitas de Delfim ao sítio. Diário do Comércio





PERGUNTAR SEMPRE ESCLARECE:

Quem foi que pediu para a dona Dilma sair lutando (assaltando) por ai? - O povo? Claro que não!

Foram os bons políticos que mudaram a história deste país, e tentaram dar ao povo um regime melhor. Infelizmente, foram tantas as mentiras que a escória acabou chegando ao poder, e tirando o mérito de quem de fato fez um novo Brasil.

Esses meliantes que hoje ocupam cargos importantes no governo não passavam de meros desconhecidos da população, porém, eram muito conhecidos das delegacias policiais (Especializadas em Roubos e Furtos), onde tinham ficha corrida como assaltantes e seqüestradores.

Fracassados em sua luta insana, a esquerda começou seu trabalho de propaganda, os criminosos (guerrilheiros) passaram a se vender para a opinião pública como o “braço armado da resistência democrática” - o que lhes rendeu empregos, indenizações e mesadas.


Foi sem dúvida um belo golpe, coisa de estelionatário: eles fracassaram em seus objetivos de instaurar o socialismo por meio de uma ditadura revolucionária, só que chegaram ao poder, e com os bolsos abarrotados de dinheiro e pensões vitalícias sem pagar IR.

O nosso Congresso à época era feito por políticos brilhantes, enquanto que essa escória (que aí está) costumava ir visitar os corredores dos legislativos atrás de empreguinho; paralelamente, outro bando apelava para as badernas nas ruas (já comiam suas “bananas” em protesto ao imperialismo, assim como fazem hoje os "estudantes" da UNE).

As mudanças ocorridas na época foram feitas graças ao peso político de um Ulisses Guimarães, de um Mario Covas, Tancredo Neves, Franco Montouro, Teotônio Vilella e muitas outras estrelas da política. Esses homens ouviram o clamor do povo e foram à luta, pela sagacidade e pela inteligência. Este mesmo clamor do povo foi o que tirou o Exército dos quartéis, pois os bandidos comunistas estavam perturbando a ordem pública. “Nós fomos tirados dos quartéis por pressão dos civis”, comentou Jarbas Passarinho, dias atrás. Ou seja: o povo exigiu e chamou pelos militares.

Bem ao contrário da insignificância desses marginais (por hora, oficiais) que ‘nada’ eram na ordem das coisas, e que hoje ficam se vangloriando - fantasiados de feridos de guerra - mentindo deslavadamente que eles tentaram “restaurar a democracia” no país, isto, na base dos explosivos, seqüestros, roubos, assaltos a bancos e cofres, estupros e assassinatos, inclusive de civis.

Passados 25 anos da contra revolução e esses vagabundos continuam mentindo e invertendo a história, tentando tirar o mérito dos grandes políticos, que juntamente com os militares souberam dar rumo ao Estado de Direito. Não fossem os acenos de Geisel e Figueiredo para que ocorresse a transição, nem mesmo aquele grande comício pelas "diretas já" teria acontecido, tampouco as Anistias teriam sido concedidas. Tudo aconteceu graças ao empenho de nossos homens com espírito democrático, embasados na seriedade e na inteligência. E o Brasil só é o que é hoje, graças a esses homens. Os militares construíram verdadeiros modelos de hospitais e de escolas públicas, casas populares, a Petrobrás, e por aí vai. Sem falar da Segurança.

Conquistas estas, que os atuais “penicos” do poder estão dando um jeito de destruir.

Nunca soubemos que um Ulisses, Mario Covas, Tancredo e muitos outros precisassem assaltar, explodir, seqüestrar ou matar, em nome da democracia. Agora vem esse BANDO de derrotados, inclusive essa senhora Dilma, querer fazer caras e bocas e pousar como vítima da abertura. É que ela quer um empreguinho melhor: o de presidência da república.

Se Dilma ainda tem alguma autoridade é porque um "sem noção" ocupa o maior cargo do país, e Lula só conseguiu isso, justamente em nome dessa democracia conquistada pela inteligência, e não pelas armas dos delinqüentes. É lamentável que essa sujeita venha peitar a história, contando com a ignorância desse povão de memória curta, que nem sabe quais foram os políticos responsáveis pela abertura democrática. Por Gabriela/Gaúcho



Para poder comprovar, trazemos aqui um trecho do doutorado de Carlos S. Arturi.



O DEBATE TEÓRICO SOBRE MUDANÇA DE REGIME POLÍTICO: O CASO BRASILEIRO

Carlos S. Arturi - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Os resultados da pesquisa de doutoramento do autor, que teve como objeto a estratégia de liberalização política implementada pelas presidências dos generais Ernesto Geisel (1974-79) e João Figueiredo (1979-85)2.

O estudo da tentativa que os detentores do poder fizeram para liberalizar gradualmente e sob controle o regime autoritário e institucionalizar uma democracia “forte”, na qual os militares mantivessem um direito de veto sobre a vida política do país, revelou que eles foram relativamente bem sucedidos em seus propósitos. Leia mais
aqui

Um comentário:

Dário (Okut -FL) disse...

Ei... vocês do vigília!
25 anos, e não 45 anos.