Amorim defende iraniano

EMBAIXADOR DAS MANDIOCAS EM DEFESA DA ESCÓRIA

O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) rebateu ontem as críticas do governo de Israel à visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil. Amorim disse que o Brasil é soberano para receber chefes de Estado e representantes de outros países, além do Irã ser um importante parceiro comercial brasileiro. - “Não deveria haver (críticas) porque, na realidade, nós temos relações com o Irã. Se, com cada país com que discordamos de alguma coisa, não pudermos aceitar visitante aqui, vai ficar muito difícil, não vamos receber ninguém”, disse. Folhapress





ODEBRECHT FAZ PROTESTO INÉDITO
Ahmadinejad no Rio: ’O Irã nos ferrou!’
- Um avião de propaganda, daqueles que circulam puxando faixas, realiza neste momento sobrevoos na orla do Rio de Janeiro com uma mensagem inusitada: "O Irã nos ferrou!". O protesto é assinado pela construtora Odebrecht e se refere à visita oficial ao Brasil do tresloucado presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, a convite do presidente Lula. – Por Cláudio Humberto



AMORIM QUER DIRIGIR AGÊNCIA DE ENERGIA ATÔMICA
A nova ambição da diplomacia brasileira é levar o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, à direção da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Ele tem bom trânsito com adversário na questão nuclear, como EUA e Irã. Lula quer Amorim em agência atômica. Leia mais aqui - Denise Chrispim Marin - O Estado de São Paulo



INSATISFAÇÃO DE ISRAEL NÃO PREOCUPA BRASIL
Amorim minimiza reação de país à visita de Ahmadinejad

O Celso amorim deixou claro ontem que o governo brasileiro não está preocupado com a insatisfação de Israel pela visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil. Além de recentes manifestações de desagrado que partiram de autoridades israelenses, o embaixador brasileiro naquele país, Pedro Motta Pinto Coelho, chegou a ser convocado para ouvir as queixas. — Se não aceitarmos visitantes porque determinados países não concordam com isso, não receberemos mais quase ninguém — argumentou amorim. Irã é parceiro importante, diz chanceler


Ele ressaltou que as relações entre Brasil e Irã “são uma realidade”. Segundo o ministro, trata-se de um país-chave, que tem um papel indiscutível no Oriente Médio. — É um parceiro importante, mas não é por isso que vamos deixar de dar nossas opiniões.

Para o embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh, a confirmação da data do encontro entre Lula e Ahmadinejad, na nota do Itamaraty, foi um bom sinal. Ele argumentou que o presidente de seu país falou “em nome de todos os injustiçados e dos milhares de palestinos que morrem por causa de Israel”:
Eliane Oliveira - O Globo



Leia também:
AMORIM DEFENDE ENTRADA DA VENEZUELA NO MERCOSUL



COMENTÁRIO
Como nunca a “dipromacia” tupiniquim está botando as asinhas de fora. Representada pelo embaixador das mandiocas, estamos assistindo a cara de pau desse desgoverno na defesa escancarada de regimes totalitários, sanguinários, terroristas, e toda ordem de facínoras que o poder é capaz de produzir.

Um governo comprometido com a democracia jamais que iria estabelecer parcerias com a escória, usando como desculpa a questão econômica para encobrir suas intenções perniciosas, cujo objetivo não é outro senão o de alinhar o Brasil com as piores experiências de governos corruptos e comunistas. Por
Arthur/Gabriela

Um comentário:

gaúcho disse...

O ANIMAL QUE O AMORIM DEFENDE, PARA QUE ENTRE NO MERCOSUL

Polícia ataca manifestantes na Venezuela no 1º de maio

Agência AFP


CARACAS - A polícia venezuelana repeliu com violência nesta sexta-feira, utilizando balas de borracha, bombas de gás lacrimogêneo e jatos d'água, uma manifestação pelo dia 1º de maio convocada por sindicatos e partidos de oposição em Caracas, comprovou a AFP no local.

Os manifestantes chegavam ao ponto final da passeata, autorizada pelo governo, quando policiais lançaram bombas de gás lacrimogêneo e atiraram com balas de borracha, para evitar que a multidão seguisse em direção ao Parlamento.

Caminhões dispararam jatos d'água contra os manifestantes, que fugiram para ruas adjacentes e para estações do metrô.

Muitas pessoas, incluindo várias mulheres, passaram mal e alguns desmaiaram.

Nos prédios próximos à passeata, centenas de pessoas foram às janelas para bater panela e ofender os policiais.

- Lamentavelmente, mais uma vez uma manifestação pacífica foi reprimida pela polícia e a Guarda Nacional. Não pensem que o povo vai abandonar as ruas - disse Henry Ramos, secretário-geral do partido social democrata Ação Democrática.

A passeata, realizada anualmente pela Confederação de Trabalhadores da Venezuela (CTV), teve hoje a adesão de partidos políticos de oposição e associações civis, que exigiram respeito aos direitos políticos e o fim da repressão do governo de Hugo Chávez.