A aprovação do protocolo da adesão da Venezuela ao Mercosul pelo Senado já não é mais uma possibilidade tão remota. Para o relator da matéria na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), Tasso Jereissati (PSDB-CE), que pretende apresentar seu parecer em até duas semanas, “detalhes da personalidade” do presidente venezuelano, Hugo Chávez, não serão um fator determinante.
Um dos mais ferrenhos opositores ao ingresso da Venezuela no bloco foi o senador e expresidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL), o que levou o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) a fazer um apelo emocionado. Na presença dos filhos Supla e João, que assistiam à audiência pública no Senado, Suplicy chorou: — Peço ao senador Collor, eleito democraticamente pelo povo de Alagoas, que vote pela adesão da Venezuela ao Mercosul — disse, com a voz embargada.
Collor comparou Chávez a Hitler: — Vemos que Hugo Chávez desafia dia a dia os princípios democráticos.
Segundo Tasso, ninguém é contra a entrada da Venezuela: — Nossa dúvida é em relação ao que já foi desenvolvido em relação aos acordos. A democracia é uma das premissas, mas a questão ideológica não é determinante.
A sessão teve como principal convidado o chanceler Celso amorim, que afirmou que os venezuelanos não pretendem impor restrições técnicas a um cronograma de liberação do comércio — uma das pendências no processo de adesão. amorim informou que Chávez está disposto a resolver a questão até 26 de maio, quando visitará o Brasil.
— Não há como os outros países terem nossa imagem e semelhança. A integração com a Venezuela é estratégica para nós.
A adesão foi amplamente defendida por senadores como Aloizio Mercadante (PT-SP), Cristovam Buarque (PDT-DF), Pedro Simon (PMDB-RS) e outros de partidos variados, da Região Norte. O presidente da Federação de Câmaras de Comércio e Indústria Venezuela– Brasil, José Francisco Marcondes, avaliou a sessão como “muito positiva”. - Eliane Oliveira - O Globo
SÓ FALTOU O “SHORT” CURTO E A CHUPETA
Suplicy leva filhotes (dois coroas retardados) ao Senado, como se estivessem na pré-infância. As "crianças" foram lá, para saber como funciona o Senado. Oh, My GOD!
O Senador Suplicy apelou ao ex-presidente Collor de Mello, pela entrada da Venezuela no MERCOSUL, enquanto que Collor comparou Chávez a Hitler: — “Vemos que Hugo Chávez desafia dia a dia os princípios democráticos”.
O Suplicy não passa de um sujeito desequilibrado quando lhe convém, que late no plenário, canta rap, e que apoia delinqüentes e terroristas.
À época do governo Collor ele se comportou como um "lírio da honestidade" - o “limpinho” que trouxe a secretária, o motorista e outros para dar seu suporte ao golpe final do impeachment do ex-presidente Collor, que apesar de ter sido eleito democraticamente pelo povo, nos dias de hoje, ouve da boca do Senador Pedro Simão (um dos agitadores de seu impeachment ), que o acontecido em seu governo, diante desse atual desgoverno, devia ser tratado no fórum de pequenas causas. Olha, a gente não acredita no tamanho do cinismo dessa gente.
Alguém já viu Suplicy atacar o governo Lula? Nunca. Note o quanto o Senador Pedro Simon se fecha em "copas" na hora de apontar o dedo para o maior corrupto deste país. Na época do governo Collor ele não saia das televisões para acusar a corrupção, caluniar e difamar o então Senador Collor, que foi retirado do poder por essa esquerdalha sem escrúpulos.
Tenho certeza que o ex-presidente Collor ganhará respeito e admiração se mantiver seu ponto de vista com relação ao Hugo Chávez, se não atender aos apelos do decrépito Suplicy, que passou a nos irritar com seus pesos e medidas. Para os terroristas tudo, para os homens de bem, NADA!
Desta vez, São Paulo há de dar o troco a esse petista dissimulado que se faz de tonto, e que é nocivo ao extremo para a democracia deste país. Por Gabriela/Arthur
Chorando por ti, Venezuela
SUPLICY PEDE A COLLOR, “ELEITO PELO POVO”, APOIO A PAÍS NO MERCOSUL
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+1 petralha inrustido
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