DESCONSTRUÍNDO O DISCURSO DOS “DIREITOS DUS MANOS”
Entre os mais pobres é maior o índice dos que aprovam medidas de força contra a violência e dos que querem mais polícia e o Exército nas ruas. Também ganham das classes A e B, com relação a opinião favorável à aplicação da Pena de Morte para os casos mais graves. Como se vê, caí por terra - até entre os mais pobres - a lorota de Lula et Caterva: de que “bandido deve ser tratado com carinho e com respeito". Por Arthur/Gabriela
FORÇA-TAREFA
As classes D e E são mais receptivas a medidas de força quando o assunto é o combate à violência: para 54% dos brasileiros nessa faixa, colocar mais policiais nas ruas seria uma solução para conter a criminalidade; entre as classes A e B, só 38% apostam na medida. Os dados fazem parte de uma pesquisa da Fecomércio-RJ, feita em 70 cidades de nove regiões metropolitanas do país e que será divulgada hoje.
TROPA DE ELITE
A população de baixa renda também é mais favorável ao Exército nas ruas (77% contra 65% nas A e B), à pena de morte em casos graves (61% contra 56%) e a unificar as polícias Civil e Militar (76% contra 61%). Os mais pobres se submeteriam até a pagar mais impostos (50% contra 41% nas classes mais altas) em troca de maiores gastos no combate ao crime e à violência.
A LEI E O CRIME
"O resultado da pesquisa indica que, se nas classes A e B a solução é urgente, nas D e E, que estão mais próximas da violência, a solução é para ontem", diz o economista da Fecomércio Christian Travassos.
PODER PARALELO
Outro resultado que surpreendeu os economistas foi o de pessoas que acreditam que o combate ao tráfico de drogas ajuda a reduzir a violência: 25% nas classes A e B e 21% nas D e E. "Nas classes mais baixas, muitas vezes o tráfico faz imagem de bom-moço." - Mônica Bergamo – Folha de São Paulo
Entre os mais pobres é maior o índice dos que aprovam medidas de força contra a violência e dos que querem mais polícia e o Exército nas ruas. Também ganham das classes A e B, com relação a opinião favorável à aplicação da Pena de Morte para os casos mais graves. Como se vê, caí por terra - até entre os mais pobres - a lorota de Lula et Caterva: de que “bandido deve ser tratado com carinho e com respeito". Por Arthur/Gabriela
FORÇA-TAREFA
As classes D e E são mais receptivas a medidas de força quando o assunto é o combate à violência: para 54% dos brasileiros nessa faixa, colocar mais policiais nas ruas seria uma solução para conter a criminalidade; entre as classes A e B, só 38% apostam na medida. Os dados fazem parte de uma pesquisa da Fecomércio-RJ, feita em 70 cidades de nove regiões metropolitanas do país e que será divulgada hoje.
TROPA DE ELITE
A população de baixa renda também é mais favorável ao Exército nas ruas (77% contra 65% nas A e B), à pena de morte em casos graves (61% contra 56%) e a unificar as polícias Civil e Militar (76% contra 61%). Os mais pobres se submeteriam até a pagar mais impostos (50% contra 41% nas classes mais altas) em troca de maiores gastos no combate ao crime e à violência.
A LEI E O CRIME
"O resultado da pesquisa indica que, se nas classes A e B a solução é urgente, nas D e E, que estão mais próximas da violência, a solução é para ontem", diz o economista da Fecomércio Christian Travassos.
PODER PARALELO
Outro resultado que surpreendeu os economistas foi o de pessoas que acreditam que o combate ao tráfico de drogas ajuda a reduzir a violência: 25% nas classes A e B e 21% nas D e E. "Nas classes mais baixas, muitas vezes o tráfico faz imagem de bom-moço." - Mônica Bergamo – Folha de São Paulo
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