MONTANHA POSSUI PERSPECTIVAS DE ENCONTRAR URÂNIO
San Ignácio de Velasco, Bolívia - A busca do Irã por urânio, para alimentar seu programa nuclear, está provocando uma revolta na cidade local de San Ignácio, que se localiza nas terras baixas na parte oriental da Bolívia, cujos habitantes estão alarmados com os planos de extração de mineral radioativo próximo de uma montanha.
Funcionários do governo boliviano tratam essas informações sobre os depósitos de urânio, em San Ignacio e de outros locais na Bolívia, como um segredo de Estado. O ministro-Chefe reagiu indignado às recentes reclamações por parte de Israel de que o Irã está recebendo urânio proveniente da Bolívia e Venezuela.
"A Bolívia é uma nação pacífica, que nunca ajudou o Irã ou qualquer outro país a desenvolver armas nucleares", disse o ministro da Presidência Juan Ramón Quintana. Ele chamou o serviço de inteligência de Israel de “agência de ineptos e incompetentes palhaços" pelo recente relatório sobre a venda de urânio da Bolívia. Por Martin Arostegui -The Washington Times
No entanto, o presidente esquerdista da Bolívia, Evo Morales, esteve recentemente com o Presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad e assinou US $ 1,2 bilhões em joint ventures.
"A questão assumiu um perfil elevado recentemente devido a acordos com o governo do Irã, que incluem projetos minerais", disse Jose Padilla, inspetor-chefe de mineração do governo provincial de Santa Cruz, que tem jurisdição sobre San Ignacio e é um bastião de oposição a Evo Morales
A perspectiva de exploração de urânio da Bolívia também está gerando problemas entre os líderes de algumas facções indígenas que formam a base de Morales - partido no poder - o Movimento Rumo Socialismo (MAS).
"Precisamos nos perguntar o que é verdadeiro qual o interesse iraniano na Bolívia", disse Roman Loayza, um dissidente do MAS, que irá disputar com Evo Morales na eleição presidencial marcada para dezembro. “Evo não tem que fazer acordos em negócios com estrangeiros - pelas costas do povo boliviano - que possam prejudicar o nosso ambiente,” disse o Sr. Loayza The Washington Times.
Funcionários do governo boliviano insistem que as atividades do Irã na Bolívia são benignas. O embaixador do Irã visitou comunidades indígenas e prometeu financiar projetos de desenvolvimento. Morales afirmou que o Irã pretende construir uma estação de rádio e televisão no distrito de Chapare para "apoiar à luta camponesa na América do Sul".
Filmes iranianos são regularmente difundidos na Bolívia pelo canal de TV estatal, por um pregador muçulmano que também patrocinou eventos para outras estatais no início deste mês. The Washington Times – Tradução de Arthur para o MOVCC
San Ignácio de Velasco, Bolívia - A busca do Irã por urânio, para alimentar seu programa nuclear, está provocando uma revolta na cidade local de San Ignácio, que se localiza nas terras baixas na parte oriental da Bolívia, cujos habitantes estão alarmados com os planos de extração de mineral radioativo próximo de uma montanha.
Funcionários do governo boliviano tratam essas informações sobre os depósitos de urânio, em San Ignacio e de outros locais na Bolívia, como um segredo de Estado. O ministro-Chefe reagiu indignado às recentes reclamações por parte de Israel de que o Irã está recebendo urânio proveniente da Bolívia e Venezuela.
"A Bolívia é uma nação pacífica, que nunca ajudou o Irã ou qualquer outro país a desenvolver armas nucleares", disse o ministro da Presidência Juan Ramón Quintana. Ele chamou o serviço de inteligência de Israel de “agência de ineptos e incompetentes palhaços" pelo recente relatório sobre a venda de urânio da Bolívia. Por Martin Arostegui -The Washington Times
No entanto, o presidente esquerdista da Bolívia, Evo Morales, esteve recentemente com o Presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad e assinou US $ 1,2 bilhões em joint ventures.
"A questão assumiu um perfil elevado recentemente devido a acordos com o governo do Irã, que incluem projetos minerais", disse Jose Padilla, inspetor-chefe de mineração do governo provincial de Santa Cruz, que tem jurisdição sobre San Ignacio e é um bastião de oposição a Evo Morales
A perspectiva de exploração de urânio da Bolívia também está gerando problemas entre os líderes de algumas facções indígenas que formam a base de Morales - partido no poder - o Movimento Rumo Socialismo (MAS).
"Precisamos nos perguntar o que é verdadeiro qual o interesse iraniano na Bolívia", disse Roman Loayza, um dissidente do MAS, que irá disputar com Evo Morales na eleição presidencial marcada para dezembro. “Evo não tem que fazer acordos em negócios com estrangeiros - pelas costas do povo boliviano - que possam prejudicar o nosso ambiente,” disse o Sr. Loayza The Washington Times.
Funcionários do governo boliviano insistem que as atividades do Irã na Bolívia são benignas. O embaixador do Irã visitou comunidades indígenas e prometeu financiar projetos de desenvolvimento. Morales afirmou que o Irã pretende construir uma estação de rádio e televisão no distrito de Chapare para "apoiar à luta camponesa na América do Sul".
Filmes iranianos são regularmente difundidos na Bolívia pelo canal de TV estatal, por um pregador muçulmano que também patrocinou eventos para outras estatais no início deste mês. The Washington Times – Tradução de Arthur para o MOVCC
Nenhum comentário:
Postar um comentário