EMPREGO COM CARTEIRA ASSINADA TEM O PIOR JUNHO DESDE 2001
Foram criadas apenas 300 mil novas vagas no primeiro semestre deste ano, contra 1,3 milhão em 2008. Queda foi puxada pela indústria número de empregos criados no país no primeiro semestre deste ano ficou 1,06 milhão abaixo do que foi registrado no mesmo período do ano passado. Entre janeiro e junho, foram gerados 300 mil postos de trabalho com carteira assinada, contra 1,36 milhão nos primeiros seis meses de 2008.
A queda, de 78%, foi puxada pela piora no desempenho da indústria e fez com que o saldo apurado na primeira metade deste ano fosse o mais baixo desde 1999, quando começam as estatísticas apuradas pelo Ministério do Trabalho.
INDÚSTRIA TEM PIOR DESEMPENHO DA HISTÓRIA
A quantidade de demitidos na indústria no primeiro semestre superou a de contratados pela primeira vez em 10 anos, desde que o Ministério do Trabalho começou a fazer o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O saldo ficou negativo em 144 mil postos.
A baixa industrial foi puxada pelos segmentos de metalurgia, mecânica e material de transportes, que juntos somam as maiores quedas. No mês, foram responsáveis por um saldo negativo de 8,2 mil postos. Em contraponto, seis dos 12 ramos que compõem o setor apresentaram desempenho positivo. Os segmentos de produtos alimentícios (6 mil novos postos), químicos (3,3 mil) e têxteis (2,5 mil) foram os destaques com os melhores saldos. Mesmo com a maior parte dos dados de emprego em ritmo de recuperação, o saldo de ocupações do primeiro semestre ficou 78% menor comparado com igual período de 2008.
Apesar do resultado industrial ruim, a queda do emprego no setor começa a desacelerar. Quando avaliados todos os segmentos, o saldo ficou positivo em 300 mil ocupações. Desses, 119 mil foram gerados somente em junho. Victor Martins - Correio Braziliense
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Inadimplência do consumidor cresce 10,4% no 1º semestre
Criação de empregos cai 78% até junho
Foram criadas apenas 300 mil novas vagas no primeiro semestre deste ano, contra 1,3 milhão em 2008. Queda foi puxada pela indústria número de empregos criados no país no primeiro semestre deste ano ficou 1,06 milhão abaixo do que foi registrado no mesmo período do ano passado. Entre janeiro e junho, foram gerados 300 mil postos de trabalho com carteira assinada, contra 1,36 milhão nos primeiros seis meses de 2008.
A queda, de 78%, foi puxada pela piora no desempenho da indústria e fez com que o saldo apurado na primeira metade deste ano fosse o mais baixo desde 1999, quando começam as estatísticas apuradas pelo Ministério do Trabalho.
INDÚSTRIA TEM PIOR DESEMPENHO DA HISTÓRIA
A quantidade de demitidos na indústria no primeiro semestre superou a de contratados pela primeira vez em 10 anos, desde que o Ministério do Trabalho começou a fazer o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O saldo ficou negativo em 144 mil postos.
A baixa industrial foi puxada pelos segmentos de metalurgia, mecânica e material de transportes, que juntos somam as maiores quedas. No mês, foram responsáveis por um saldo negativo de 8,2 mil postos. Em contraponto, seis dos 12 ramos que compõem o setor apresentaram desempenho positivo. Os segmentos de produtos alimentícios (6 mil novos postos), químicos (3,3 mil) e têxteis (2,5 mil) foram os destaques com os melhores saldos. Mesmo com a maior parte dos dados de emprego em ritmo de recuperação, o saldo de ocupações do primeiro semestre ficou 78% menor comparado com igual período de 2008.
Apesar do resultado industrial ruim, a queda do emprego no setor começa a desacelerar. Quando avaliados todos os segmentos, o saldo ficou positivo em 300 mil ocupações. Desses, 119 mil foram gerados somente em junho. Victor Martins - Correio Braziliense
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