O Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, não conseguiram esconder ontem, em Paris, suas posições antagônicas diante da crise política no Irã. Lula reiterou que não há prova de manipulação na reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad. Bem mais crítico, o francês lembrou que multidões foram às ruas em protesto contra as irregularidades no pleito.
As divergências no tema são evidentes desde o início da crise iraniana, em junho. A União Europeia subiu o tom com Teerã após as suspeitas de manipulação da votação e a prisão de funcionários britânicos. O Brasil aceitou o resultado. Há três semanas, Lula chegou a classificar os confrontos de "choro de perdedor", comparando a disputa, que já deixou 20 mortos, a um jogo de futebol entre Flamengo e Vasco.
Sarkozy afirmou: "Se Ahmadinejad está tranquilo, nos perguntamos por que faz tanta pressão sobre os manifestantes." Por Andrei Netto - O Estado de S. Paulo
ONG DENUNCIA MAUS TRATOS CONTRA PRESOS NO IRÃ
Autoridades do Irã estão usando espancamentos, privação de sono e longos interrogatórios para forçar confissões por parte dos detidos durante os protestos ocorridos no país após a eleição presidencial de 12 de junho. A denúncia foi feita nesta quarta-feira pela organização de direitos humanos Human Rights Watch. Um relatório da ONG disse que as confissões têm o objetivo de confirmar as afirmações, feitas pelo governo iraniano, que poderes estrangeiros estavam por trás das manifestações. Leia mais aqui
As divergências no tema são evidentes desde o início da crise iraniana, em junho. A União Europeia subiu o tom com Teerã após as suspeitas de manipulação da votação e a prisão de funcionários britânicos. O Brasil aceitou o resultado. Há três semanas, Lula chegou a classificar os confrontos de "choro de perdedor", comparando a disputa, que já deixou 20 mortos, a um jogo de futebol entre Flamengo e Vasco.
Sarkozy afirmou: "Se Ahmadinejad está tranquilo, nos perguntamos por que faz tanta pressão sobre os manifestantes." Por Andrei Netto - O Estado de S. Paulo
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