EUA: pela liberdade do comunismo...

...E CONTRA HONDURAS


O povo de Honduras tem equidade e está se articulando junto aos meios de comunicação para que o mundo tenha mais compreensão de como ele salvou seu sistema democrático de uma conspiração internacional, com base na Venezuela e em Cuba. Em desesperadas mensagens ao exterior os hondurenhos deixam claro que eles não querem que o ex-presidente Manuel "Mel" Zelaya regresse ao poder, pela intervenção dos Estados Unidos e dos demais países.

Na terça-feira, os governos esquerdistas de Barack Obama e Hugo Chávez patrocinaram uma resolução das Nações Unidas que condena o povo de Honduras por resistir à propagação do comunismo. Muitas pessoas em Honduras vêem "Mel" como uma marionete de Hugo Chávez da Venezuela, que está destruindo o sistema democrático de seu país. Em Honduras, os manifestantes recorreram à mídia internacional para contar a verdade. Um sinal espanhol, a CNN, disse: “Que todo mundo abra seus olhos ... Honduras quer a paz não é uma ditadura" Por Cliff Kincaid


APAGÃO NA MÍDIA
A mídia em geral limitou-se a divulgar somente a manifestação pró-Zelaya que juntou apenas cem manifestantes, ignorando os milhares que têm demonstrado apoio ao seu governo. Em face do apagão na mídia, muitos hondurenhos me contataram através dos novos meios de comunicação. Um deles me disse: "Quero agradecer-vos pelo vosso
artigo apoiando a verdadeira questão constitucional do impeachment de Manuel Zelaya Rosales." Mais tarde, essa pessoa me informou que "há um mar de gente apoiando o Presidente MICHELETTI e você não vê os [EUA] meios de comunicação divulgando a manifestação do povo em favor das nossas instituições". "A verdadeira história por trás do alegado golpe", observa esse hondurenho, é que o "Ex-Presidente Zelaya é doente pelo poder, um verdadeiro hipócrita, um corrupto, o Rei da Desinformação. Seu enredo para quebrar a ordem constitucional e o Estado de Direito no nosso país, levou-nos a uma profunda crise social e política sobre a qual ele fez sua aposta de sucesso: gerar o ódio entre as classes. Suas ações têm sido marcadas pela confusa divisão do povo hondurenho, adotando o estilo, aconselhamento e financiamento dos líderes de esquerda, como Hugo Chávez, Fidel Castro, Evo Morales, Rafael Correa e Daniel Ortega", disse.

No entanto, uma aliança anticomunista chamada UnoAmerica, a União Democrática de Organizações da América,
reconheceu o novo governo de Honduras e o apoiou, emitindo uma declaração dizendo que "em Honduras, não houve um golpe de Estado, mas sim, uma sucessão constitucional, perfeitamente legítima, após a intenção do ex-presidente Manuel Zelaya de violar a Constituição para manter-se poder, na sequência do mandato de Hugo Chávez."

"Quanto ao aliado de Obama, o governante venezuelano Chavez, a UnoAmerica disse que "Ele está vinculado ao narcoterrorismo das Farc e ao governo do [Presidente iraniano] Ahmadinejad. Ele financia a ditadura cubana. Permanentemente ele desrespeita a Constituição e as liberdades. Ele comete fraude eleitoral. Ele reprime violentamente cidadãos pacíficos e desarmados Ele fecha meios de comunicação. Odeia a Igreja Católica."

Rebatendo as acusações de um "golpe militar", a UnoAmerica anotou que "as Forças Armadas de Honduras se limitaram a cumprir o mandato judicial, que a obriga ao restabelecimento da ordem constitucional, demonstrando assim a sua subordinação à autoridade civil."

Para dificultar os planos de Obama e de seus aliados da ONU, forçando o regresso do ex-presidente, o Ministro dos Negócios Estrangeiros de Honduras Enrique Ortez afirmou à CNN (Es), que Zelaya está implicado no tráfico de drogas da Venezuela para os EUA.

"Toda noite, três ou quatro aviões com registro venezuelano pousam sem a permissão das autoridades competentes para trazer milhares de libras ... e pacotes de dinheiro que são o fruto do tráfico de droga", disse ele. "Temos provas de tudo isto. O DEA [EUA Drug Enforcement Administration] tem isso", acrescentou.

Em uma reunião da ONU em 13 de outubro de 2008, Zelaya fez abertamente um chamado para a
legalização da droga, supostamente para reduzir a violência, isto, semanas depois de George Soros ter financiado a Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, onde se reuniram para discutir sobre a forma de prosseguir com o curso da ação. O grupo publicou um relatório posteriormente apelando para uma "mudança paradigmática" sobre como lidar com o problema das drogas ilegais. O bilionário Soros, desde há muito tempo financia as campanhas para legalizar drogas perigosas, ele contratou os serviços de vários ex-funcionários (Fernando Henrique? pitaco meu) do governo latinoamericano para conduzir esta causa.

Os comentários de Zelaya foram imediatamente denunciados ao Gabinete das Nações Unidas de Controle de Drogas, pelo representante regional José Manuel Martinez Morales, que afirmou que esse tipo de abordagem é a mesma coisa que "enfiar a cabeça na terra como avestruzes e aceitar que o comércio de drogas aniquile a nossa juventude."

Em Novembro passado, Zelaya apareceu com Soros em uma Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe
conferência na República Dominicana.

Notícias da terça-feira informavam que durante a conferência na Organização das Nações Unidas, quando foi aprovada a resolução em favor do regresso ao poder Zelaya, o governante marxista afastado perguntou se os Estados Unidos estavam por de trás do "golpe" que o obrigou a sair do governo. "Os Estados Unidos mudou muita coisa", ele mesmo explicou, afirmando na sequência: "Ouvi o presidente Obama. Não é só que ele que está condenando os acontecimentos, mas ele exigiu o restabelecimento do presidente", referindo-se a si próprio.

Os Estados Unidos certamente que está mudando sob Obama. Quando Ronald Reagan era presidente, os Estados Unidos assistia as forças pró-liberdade e se esforçavam para manter os comunistas fora da América Central. Agora, os Estados Unidos intervém em nome dos comunistas e seus aliados, com a ONU como cobertura.

Zelaya realizou a sua conferência de imprensa nas Nações Unidas, com o Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Miguel D'Escoto, um padre comunista que recebeu o Prêmio Lênin da Paz na antiga União Soviética.

D'Escoto é um dos aliados de Obama, tendo trabalhado com o sua embaixadora Susan Rice junto das Nações Unidas, para forjar uma nova ordem internacional socialista na recente Conferência das Nações Unidas sobre a crise financeira e econômica mundial. O
esquema envolve o imposto mundial financiado pelo governo global, outra causa que é muito popular a George Soros.

Cliff Kincaid é Editor do Accuracy in Media, e pode ser contato pelo email:
cliff.kincaid@aim.org - Fonte: Rightsidenews - Tradução: Arthur para o MOVCC

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