ELA NÃO SABIA
Dilma Rousseff teve um momento de heroísmo ao mentir para os carrascos da ditadura, protegendo seus companheiros. Na democracia, continuou mentindo. E agora pode ser presa de novo, por uma causa menos nobre.
Dilma concedeu a si mesma o diploma de mestrado em teoria econômica pela Unicamp. Na realidade abandonou o curso, mas aparece como mestra no site do CNPq. O sistema só é acessível ao titular do currículo, mediante senha pessoal e CPF. A ministra declara que não sabe quem melhorou seu histórico acadêmico.
O delito é classificado como falsidade ideológica, com pena prevista de um a cinco anos de reclusão (regime fechado).
Como em tudo que envolve os aloprados do governo popular, vai aparecer um álibi para safar a ministra. Se os 40 do mensalão estão leves e soltos por aí, não será para a mãe do PAC que a lei vai funcionar. Mas o episódio poderia ter ao menos um efeito pedagógico. Por Guilherme Fiuza
Não para Dilma, naturalmente. É o distinto público quem tem a chance de aprender um pouco sobre ela. E entender de uma vez como funciona a lógica da guerrilheira.
Quanto estourou a farra dos cartões corporativos do primeiro escalão, surgiu imediatamente um “dossiê” com os gastos pessoais no governo Fernando Henrique. A devassa foi realizada pela assessoria direta de Dilma. Mas ela… Não sabia. E o escândalo sumiu.
Nos palanques da ministra pelo país, os números do PAC, seu filho, voam. Os cabalísticos 500 bilhões de reais freqüentemente aparecem como “esse investimento que nós fizemos” – como declarado por Dilma a Jô Soares, diante dos milhões de telespectadores da Globo. Se colar, colou.
Infelizmente, não colou a maquiagem no currículo. A “grande gestora” que nunca geriu nada vai ter que buscar outro truque para pôr no lugar do título postiço. Nunca é tarde para descobrir que carreira acadêmica não pode ser embelezada com bisturi.
Stalin mandava retocar fotografias para sumir com seus desafetos. Dilma Rousseff, hacker de si mesma, inventou a reputação não contabilizada. Revista Época
COMENTÁRIO
A Plataforma Lattes é uma base de dados acadêmicos mantida pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Quer dizer que qualquer um pode burlar, falsificar, fornecer senha e CPF, simplesmente alterar os dados para oferecer ao país uma formação mentirosa e, ainda por cima, desqualificar a seriedade da Plataforma Lattes?
Quem irá processar essa criminosa? Essa gentalha maldita não perde a mania de dizer que tudo não passa de engano. É lógico que os "enganos" estão sempre a favor das MENTIRAS. Eles falsificam documentos, roubam, inventam, caluniam, e a conversa deslavada é sempre a mesma: foi um "ENGANO" que, por acaso, sempre beneficia esses trapaceiros que nunca respondem por seus atos. Vai se catar, Ministra do Seqüestro e Ladra de cofres! O seu mestrado e doutorado é a vigarice. Por Gabriela/Arthur
Dilma Rousseff teve um momento de heroísmo ao mentir para os carrascos da ditadura, protegendo seus companheiros. Na democracia, continuou mentindo. E agora pode ser presa de novo, por uma causa menos nobre.
Dilma concedeu a si mesma o diploma de mestrado em teoria econômica pela Unicamp. Na realidade abandonou o curso, mas aparece como mestra no site do CNPq. O sistema só é acessível ao titular do currículo, mediante senha pessoal e CPF. A ministra declara que não sabe quem melhorou seu histórico acadêmico.
O delito é classificado como falsidade ideológica, com pena prevista de um a cinco anos de reclusão (regime fechado).
Como em tudo que envolve os aloprados do governo popular, vai aparecer um álibi para safar a ministra. Se os 40 do mensalão estão leves e soltos por aí, não será para a mãe do PAC que a lei vai funcionar. Mas o episódio poderia ter ao menos um efeito pedagógico. Por Guilherme Fiuza
Não para Dilma, naturalmente. É o distinto público quem tem a chance de aprender um pouco sobre ela. E entender de uma vez como funciona a lógica da guerrilheira.
Quanto estourou a farra dos cartões corporativos do primeiro escalão, surgiu imediatamente um “dossiê” com os gastos pessoais no governo Fernando Henrique. A devassa foi realizada pela assessoria direta de Dilma. Mas ela… Não sabia. E o escândalo sumiu.
Nos palanques da ministra pelo país, os números do PAC, seu filho, voam. Os cabalísticos 500 bilhões de reais freqüentemente aparecem como “esse investimento que nós fizemos” – como declarado por Dilma a Jô Soares, diante dos milhões de telespectadores da Globo. Se colar, colou.
Infelizmente, não colou a maquiagem no currículo. A “grande gestora” que nunca geriu nada vai ter que buscar outro truque para pôr no lugar do título postiço. Nunca é tarde para descobrir que carreira acadêmica não pode ser embelezada com bisturi.
Stalin mandava retocar fotografias para sumir com seus desafetos. Dilma Rousseff, hacker de si mesma, inventou a reputação não contabilizada. Revista Época
COMENTÁRIO
A Plataforma Lattes é uma base de dados acadêmicos mantida pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Quer dizer que qualquer um pode burlar, falsificar, fornecer senha e CPF, simplesmente alterar os dados para oferecer ao país uma formação mentirosa e, ainda por cima, desqualificar a seriedade da Plataforma Lattes?
Quem irá processar essa criminosa? Essa gentalha maldita não perde a mania de dizer que tudo não passa de engano. É lógico que os "enganos" estão sempre a favor das MENTIRAS. Eles falsificam documentos, roubam, inventam, caluniam, e a conversa deslavada é sempre a mesma: foi um "ENGANO" que, por acaso, sempre beneficia esses trapaceiros que nunca respondem por seus atos. Vai se catar, Ministra do Seqüestro e Ladra de cofres! O seu mestrado e doutorado é a vigarice. Por Gabriela/Arthur
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