Sicários apostos na fronteira com Honduras

Detidos 15 nicaragüenses nas fronteiras para fomentar vandalismo

Populações das fronteiras com El Salvador e Nicarágua, informaram a uma radio local que emissoras estrangeiras estão transmitindo mensagens convidando para participarem das marchas, até a linha fronteiriça com Honduras, para pressionar pela restituição de Manuel Zelaya.

Autoridades de Migração informaram uma forte afluência de nicaragüenses na fronteira, e estão realizando uma operação para apurar as causas do ingresso de 70 estrangeiros em território hondurenho.

O porta-voz da Polícia Nacional, Hector Iván Mejía, informou que foram capturadas 15 pessoas de origem nicaragüense, que se infiltraram em manifestações violentas. Essas pessoas serão investigadas por atos de vandalismos.


O secretário da Associação de Trabalhadores do Campo em Nicarágua [o MST de lá] disse que haverá mobilização nos três postos fronteiriços com Honduras, a fim de bloquear o transito de mercadorias.

Movimentos sociais da América Central se mobilizaram na sexta-feira de forma simultânea na fronteira com Honduras em apoio ao retorno de Zelaya e à resistência dos cidadãos hondurenhos.
Notícias 24



COMENTÁRIO
O chamado "golpe militar" na verdade foi um grandioso esforço dos patriotas hondurenhos para preservarem seu sistema constitucional de governo, da aliança internacional de comunistas. Não foi surpreendente, o presidente americano debandar-se rápido para o lado dos indecentes.

Honduras nada mais fez mais que tentar salvar seu futuro. Obama tinha obrigação de proteger esse governo democrático das ameaças externas de Chávez e Castro, e não sair julgando e condenando o afastamento do fantoche marxista e traficante de drogas, que tentou violar a Carta Democrática daquele país.

Quando Obama tentou justificar sua tímida e tardia posição em relação ao massacre dos iranianos, ele baseou sua argumentação sobre o quão importante era para os Estados Unidos não “interferirem” nos assuntos internos do Irã. E, no entanto, ele foi rápido para declarar que a expulsão de Manuel Zelaya era “ilegal "e que ele continuava a ser o presidente de Honduras." Sem dúvida, foi uma bofetada no povo hondurenho e em todos os cidadãos que prezam pela liberdade e democracia.

As fronteiras desse país estão sendo invadidas por sicários, sindicalistas de toda ordem de delinquentes da Nicarágua, para promover violência em Honduras. E ninguém fala nada contra esse crime.

Os jornais, em geral, inclusive os brasileiros, têm a coragem de publicar matérias mostrando meia dúzia de encapuzados [apoiadores de Zelaya] vestidos com camisetas do Che e com pedras nas mãos, mas não mostram as manifestações pela Paz dos milhares que estão apoiando as instituições de seu país. Hoje mesmo, em
Nova Orleans, 5 mil hondurenhos se plantaram em frente ao edifício do consulado hondurenho, onde cantaram o Hino Nacional de seu país e fizeram um pronunciamento público para esclarecer que em Honduras não houve golpe de Estado mas, sim, um enérgico chamado ao respeito à Constituição e um rotundo NÃO ao regresso do presidente deposto. É lamentável, que a imprensa tenha perdido completamente sua insenção e honestidade para informar.

Mas Honduras não está sozinha como querem nos fazer crer, e por mais que eles falseiem com a verdade, ou omitam a informação, o fato é que o apoio está chegando.

- Álvaro Uribe - Presidente de Colômbia
“Respetar el principio de no intervención y respetar a los hondureños demandó el presidente colombiano”

- Martinelli - Presidente de Panamá
“Los hondureños deben ser los protagonistas en la solución de la crisis en su país aseguró el nuevo presidente panameño.”

- Senador Jim DeMint (EUA)
defendeu na quinta-feira o derrocamento do presidente hondurenho Manuel Zelaya, e disse que agora está vigente o estado de direito no país centroamericano. DeMint, republicano conservador, qualificou Zelaya como um "ditador ao estilo de Chávez". O senador, em um comunicado, assinalou que Zelaya se burlou da autoridade constitucional do Congresso hondurenho e da Corte Suprema.

Te cuida Obama!
A Universidade Quinnipiac divulgou ontem uma pesquisa mostrando que a aprovação do presidente americano caiu nos últimos cinco meses; que aqueles que explicitamente desaprovam sua gestão passaram de 25% a 33%. Hoje as agências internacionais divulgaram que o desemprego nos EUA é maior em 26 anos.

Podem gritar! Zelaya, não há de ser o último rato a ser arrastado por essa ONDA. – Por Arthur/Gabriela

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