Contatos de Chávez e Correa com as Farc vão além dos que figuram no PC de Raúl Reys

DÁ-LHE, PIROTECNIAS!

Enquanto Chávez tenta desesperadamente distrair a opinião pública de seus gravíssimos nexos com as Farc, usando fantoches como Zelaya, agredindo a imprensa venezuelana e ameaçando com guerra as bases militares na Colômbia, sua situação se deteriora um pouco mais a cada dia.

Provas e mais provas estão sendo juntadas contra suas atividades criminosas. Parece que é uma questão de tempo para que o déspota seja levado ao banco dos réus em um tribunal internacional; e quiçá, todos os que o apoiam sejam levados juntos. Arthur/Gabriela

Veja uma reportagem (resumo) de hoje da Revista Cambio

Oficiais dos Serviços de Segurança colombianos tiveram acesso à informação das autoridades americanas, e afirmam que o general Carvajal, diretor de Inteligência Militar de Venezuela, está envolvido com a entrega de armas e apetrechos às Farc, assim como, em operações feitas em solo venezuelano por narcotraficantes associados à guerrilha.

Segundo um dos oficiais que trabalham na validação e organização do material, "essa informação faz parte de uma espécie de dossiê preparado por organismos colombianos para quando se apresente a ocasião de demonstrar perante a comunidade internacional, que as provas sobre a relação de membros do Governo com as Farc não se limitam à memória do computador de 'Raúl Reyes'“.

Os episódios relacionados com a entrega de armas e o tráfico de drogas não são os únicos que figuram nesse dossiê. Também aparece documentada a forma como o Governo adiantava as conversações com as Farc no Caguán. Rodríguez Chacín, enviado por Chávez, estabeleceu vários contatos com a guerrilha e visitou clandestinamente a 'Tirofijo'. Vídeos e fotografias dos acontecimentos feitos pelo DAS assim o demonstram.

Por oito ocasiões, Rodríguez Chacín não só havia levado chefes das Farc em reuniões no Palácio de Miraflores, como também conduziu, em finais de 2007, um empréstimo de 250 milhões de dólares do Governo venezuelano às Farc, segundo um dos documentos. Leia matéria completa
aqui na Revista Cambio, ou aqui no Estadão

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