“Equador, Venezuela e Brasil são cúmplices da Farc”, afirma Coronel colombiano

AS ASTUTAS REAÇÕES DE LULA, CHÁVEZ E CORREA CONFIRMAM SEUS NEXOS COM AS FARC

De Quito, Rafael Correa fez palhaçada e pediu a Jojoy que confirmasse se as Farc aportaram dinheiro para sua campanha presidencial. Como era óbvio de se esperar, da Venezuela, Iván Márquez lhe respondeu que não.

Por sua parte, de Caracas, com o consuetudinário cinismo marxista-leninista, Hugo Chávez negou que os lança-foguetes de fabricação sueca tivessem sido entregues às Farc pelo governo venezuelano e desatou outra tormenta midiática carregada de insultos e descomedimentos contra a Colômbia, com a desculpa que a presença militar dos Estados Unidos na Colômbia é um perigo para sua "democracia".

Enquanto que com o mesmo cinismo, Lula da Silva, outro que faz parte do complô e um dos cérebros da estratégia comunista do século XXI no continente (o outro é Fidel Castro), acudiu ao mecanismo artificioso oferecendo seus serviços como mediador entre Caracas e Bogotá, e agora teve o descaramento de pedir explicações do governo colombiano ante a Unasul e a OEA. Por coronel Luis Alberto Villamarin Pulido – Opinião El Tiempo,

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Como era de se supor, o governo colombiano respondeu com firmeza, desistiu de participar da improdutiva e "mamertizada" reunião da Unasul, e com atitude galharda deixou claro ante o mundo inteiro, que nem no embusteiro acordo humanitário apadrinhado por Piedad Córdoba nem na manipulação da Unasul, a Colômbia pode ceder ante a chantagem e as bravatas dos peões de Fidel Castro na América Latina.

O conto chino inventado por Correa, que Raúl Reyes o chamou de traiçoeiro, não é mais que outra das astúcias do pitoresco mandatário equatoriano, tendentes a desviar a causa de suas responsabilidades penal, política e histórica por ter nexos com terroristas.

O esperneio de Chávez pela presença militar dos Estados Unidos na região, não só pretende liberar a atual pressão das Forças Militares contra o mono Jojoy, como também tenta buscar uma forma de desqualificar o conteúdo dos computadores de Reyes, para ter futuros argumentos de defesa ante as instâncias internacionais, quando for chamado a responder por ter dado culminância ao terrorismo.

E a atitude gatuna de Lula, pretende fazê-lo parecer como o falso moderador, pois também sabe que a longo prazo quando não mais for o presidente do Brasil, os computadores de Reyes podem fazê-lo sentar-se no banco dos acusados na Corte Penal Internacional.

Se o conteúdo do diário de Reyes não tivesse sido manipulado por Correa e seus assessores, e se fosse certo que o atual governante equatoriano não é cúmplice das Farc, o governo do Equador o teria feito público já desde março de 2008, quando o governo colombiano abriu a caixa de pandora com os primeiros achados dos computadores.

A mirada matreira e agressiva de Correa contra Uribe em Santo Domingo, reflete o ódio comunista de classe próprio de um delinqüente de colarinho-branco em complô com terroristas que dessangram o povo colombiano, contra o audaz presidente que sabedor da funesta cumplicidade de Correa com o terrorista Raúl Reyes a quem protegia dentro de seu território, tomou a valente e histórica decisão de golpear a cúpula das Farc na sede projetada pelos diretores da Aliança País.

Por essa razão Chávez blasfemou, enfureceu, botou babaza (deve significar baba), injuriou ao povo colombiano e desatou uma oleada de ofensas contra Uribe, pois temia que ocorresse o mesmo com Iván Márquez, Timochenco e Tirofijo, cujas guardas pessoais têm acampamento em diferentes pontos da geografia venezuelana.

Um ano e meio depois da certeira morte de Reyes, os três cúmplices contra a Colômbia continuam com a mesma atitude marralheira.

Lula se faz aquele que nada sabe e que só quer a paz para a Colômbia, sem deixar de promover em forma velada, a campanha presidencial da representante dos autodenominados Colombianos pela Paz e a calculada legitimação das Farc, incluída a abertura de embaixadas para os terroristas em Havana, Quito, Manágua, La Paz, Caracas, Buenos Aires, Santiago, Montevidéu, Assunção e San Salvador.

Correa mantém sua atitude grotesca disfarçada com dignidade de vitrine, dolorido pela morte de Reyes em sua suposta segura guarida e porque ao mesmo tempo evidência que seu odiado "inimigo de classe" Alvaro Uribe não só o supera em qualidades pessoais e profissionais, como também 90% do povo colombiano querem reelegê-lo.

E Chávez desenvolve a cartilha que lhe ordenam Fidel Castro e Lula. Vocifera estupidez e logo se retrata. Ofende e logo se declara agredido. Mente e tem o descaramento de dizer que o mentiroso é Uribe.... Comunista tinha que ser ....

Las anteriores realidades demonstram com clareza meridiana, que a preocupação de Lula, Chávez e Correa acerca da presença dos militares norte-americanos, é simplesmente a comprovação que por parceria os mandatários do Equador, Venezuela e Brasil, são cúmplices da Farc e pressentem que com a presença de militares norteamericanos na Colômbia apoiados por tecnologia de ponta, com suma facilidade as Forças Militares colombianas poderão golpear os acampamentos das Farc dentro e fora das fronteiras nacionais, impedirão o crescimento das estruturas comunistas afiliadas na Colômbia ao projeto estratégico do Foro de São Paulo e descobrirão mais provas que comprometem a estes governos pro terroristas com as Farc.

Todas estas realidades implicam que a Colômbia tem a obrigação moral e política de dar continuidade à estratégia de segurança democrática com a alta possibilidade de reeleger Álvaro Uribe, único dirigente capaz na atualidade de contra-restar as argúcias e patranhas dos comunistas do hemisfério, o caráter suficiente para atuar com coragem contra os inimigos da Colômbia.

Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido
Analista de asuntos estratégicos
http://www.luisvillamarin.co.nr/

Traduzido por Arthur para o MOVCC