Kozel: vítima dos terroristas [e] do governo Lula

Mário Kozel, 86, está com mal de Parkinson e já quase não sai de casa. Sua mulher, Thereza, começa a apresentar os primeiros sintomas de Alzheimer. Quem cuida dos dois é Suzana Kozel Varela, a única dos três filhos do casal a sobreviver aos anos da ditadura. Mas os outros dois filhos não aderiram à luta armada nem pereceram nos porões do regime. Um, o soldado Mário Kozel Filho, morreu em junho de 1968 num atentado da extrema-esquerda ao Quartel General do 2º Exército, em São Paulo. O outro tinha 14 anos na época, passou por uma depressão, e morreu dez anos depois, de câncer no cérebro.

A indenização, pela qual esperaram 36 anos, a família "gasta com os remédios", diz Suzana, que prefere não revelar o valor, que não é alto.

O caso da família Kozel é um dos melhores exemplos de casos que não são contemplados pela lei que estabeleceu as indenizações. O problema é que ela só vale para os perseguidos pela ditadura, mas é omissa em relação às vítimas de atos ligados à situação política da época.

Existem mais casos: o hoje professor universitário Luiz Felippe Monteiro Dias, 53, perdeu a mãe, a secretária Lyda Monteiro da Silva, num atentado com uma carta-bomba à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), em 1980. Ele recebe uma pensão mensal desde 2005, que hoje está em R$ 670 mensais. Ganhou R$ 100 mil da Comissão de Mortos e Desaparecidos, mas tem outro processo na Comissão de Anistia.

No seu caso, mais do que reparação financeira, quer a verdade. "No país em que nós vivemos, não tem sentido indenizações milionárias. Agora, do ponto de vista moral, de esclarecer, vou lutar até o fim", afirma sobre o atentado jamais completamente esclarecido.

Outro que luta por uma indenização maior é Orlando Lovecchio Filho, que teve a perna esquerda amputada por causa de uma bomba que explodiu quando ele passava em frente ao Consulado dos EUA em São Paulo, em 1968. Ele chegou a entregar cartas ao presidente Lula pedindo pensão mensal de R$ 20 mil. Recebe pouco mais de R$ 500. Folha de São Paulo



COMENTÁRIO
Soldados do EB em sua missão contra o terrorismo foram brutalmente assassinados por essa camarilha que nunca lutou por democracia e, sim, pela instauração da ditadura comunista.

Estamos vendo diariamente a que veio essa Corja da luta armada, autoridades do desgoverno Lula, que se beneficia de indenizações milionárias por ter perturbado a ordem e o progresso deste país. Pois bem, se tivéssemos uma imprensa normal e justa, esses casos seriam fartamente relatados em todos os jornais, de forma a contar a verdade, coisa que essa esquerda tenta distorcer e esconder ao se colocar como vítima da história - quando na realidade, foram eles os algozes que assassinaram inocentes em nome de uma ideologia criminosa.

É trágica a situação desse casal de velhinhos que perdeu seu filho no cumprimento do dever de defender a Pátria desses terroristas aboletados no Poder, que mamam no mole graças a mentira e a ajuda [em grande parte] da imprensa, que não foi capaz de interpretar que não se constrói um país com malandros, vadios e ignorantes. No entanto, páginas e mais páginas são dedicadas a cobrir o circo dispendioso da “cavoucação de ossos” no Araguaia.

Hoje respiramos o "dane-se"! O Brasil é o país dos espertalhões, as pessoas decentes que lutam e trabalham estão relegadas. Estamos no quinto dos infernos, porque a chave do cofre dos brasileiros está à inteira disposição dessa corja irresponsável e incompetente, que faz o que bem entende à custa do dinheiro público.

Neste país só tem um jeito: o nosso EB - a instituição mais confiável do povo brasileiro, segundo as pesquisas - tomar esse poder dos bandidos. Essa família do ex-soldado Kozel, hoje jogada às traças, infelizmente, seguirá injustiçada, vítima da canalha.

No Brasil de Lula, os privilégios são divinamente dados para os mentirosos e usurpadores do dinheiro público. Podemos dar vários exemplos milionários de vagabundos oportunistas que ganharam no MOLE, sem ter levado sequer um tapa, durante a ditabranda: o Ziraldo é um deles, dentre muitos outros abençoados pela mentira, pela malandragem e pela corrupção. Por Gabriela/Arthur

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