QUEM NÃO SE LEMBRA?
Na campanha de 2006, quando Geraldo Alckmin disputava a presidência da republica, a cidade de São Paulo viveu uma verdadeira guerra com a facção criminosa impondo o terror à população, tentando desestabilizar as forças de segurança da cidade.
Agora, o expediente parece estar sendo novamente adotado, muito embora as eleições só ocorram no ano que vem. É a campanha antecipada. Os grupos criminosos já estão reinvestindo na velha fórmula de espalhar o caos e a violência pela cidade.
Ontem, foi a vez de Heliópolis. Sob o pretexto de protestar contra a morte de uma jovem atingida por uma bala perdida, num confronto ocorrido na segunda-feira entre a polícia e bandidos, os vândalos fecharam ruas, queimaram ônibus e carros.
A BANDIDAGEM CONVOCOU MORADORES PARA O “PROTESTO”
Escrito a mão, diz "pedimos a ajuda de todos para fazer um protesto. Quem colaborar ganhará uma cesta básica". A mensagem encerra com um horário: "18 horas". O horário em que a confusão começou na noite desta terça-feira.
JOSÉ SERRA NÃO “É A MAMÃE”
Funciona assim: acuada entre as bandidagens - de um lado a violência explícita do crime organizado, e de outro, a promessa de proteção do Estado - espera-se que a população aflita corra para os braços da “mamãe”, a única capaz de proteger e prover seus filhos. Porque uma “mãe de verdade" não governa o país com a razão, pois os filhos desprotegidos não teriam lugar. Mas ela “trata todos com muito carinho, com muito amor”; até mesmo os filhos “mais protegidos” (digamos assim), que ultimamente também andam vulneráveis precisando da guarida maternal. Que o digam o ex prefeito de São Paulo Antonio Salim Curiati e Guilherme Afif Domingos.
Enquanto isto, a turma que faz parte da folha de pagamento da “mamãe” tem a missão de infernizar a vida da cidade com seus protestos estúpidos, cada vez mais descabidos e sem propósito, atravancando o direito e ir vir dos paulistanos.
A CURA
Mas todo esse transtorno tem cura e os ânimos podem ser aplacados, tão logo o “remedinho” seja administrado nas próximas eleições para Governo do Estado. O único efeito colateral dessa “medicação” costuma recair sobre o sigilo de contas bancárias, que pode ser arrombado.
O que certas facções políticas não aprendem é que São Paulo não costuma se curvar diante desse tipo de expediente. Ao contrário, a população tem consciência sobre seu verdadeiro agressor, aquele que mente sobre obras na cidade, que agride o povo tentando impedi-lo no seu direito de ir e vir. Alckmin perdeu as eleições, mas não no Estado de São Paulo. José Serra e Kassab são a prova de que o paulistano dispensa os "cuidados da mamãe” em sua cidade, em seu Estado e, principalmente, no país. Por Arthur/Gabriela
Na campanha de 2006, quando Geraldo Alckmin disputava a presidência da republica, a cidade de São Paulo viveu uma verdadeira guerra com a facção criminosa impondo o terror à população, tentando desestabilizar as forças de segurança da cidade.
Agora, o expediente parece estar sendo novamente adotado, muito embora as eleições só ocorram no ano que vem. É a campanha antecipada. Os grupos criminosos já estão reinvestindo na velha fórmula de espalhar o caos e a violência pela cidade.
Ontem, foi a vez de Heliópolis. Sob o pretexto de protestar contra a morte de uma jovem atingida por uma bala perdida, num confronto ocorrido na segunda-feira entre a polícia e bandidos, os vândalos fecharam ruas, queimaram ônibus e carros.
A BANDIDAGEM CONVOCOU MORADORES PARA O “PROTESTO”
Escrito a mão, diz "pedimos a ajuda de todos para fazer um protesto. Quem colaborar ganhará uma cesta básica". A mensagem encerra com um horário: "18 horas". O horário em que a confusão começou na noite desta terça-feira.
JOSÉ SERRA NÃO “É A MAMÃE”
Funciona assim: acuada entre as bandidagens - de um lado a violência explícita do crime organizado, e de outro, a promessa de proteção do Estado - espera-se que a população aflita corra para os braços da “mamãe”, a única capaz de proteger e prover seus filhos. Porque uma “mãe de verdade" não governa o país com a razão, pois os filhos desprotegidos não teriam lugar. Mas ela “trata todos com muito carinho, com muito amor”; até mesmo os filhos “mais protegidos” (digamos assim), que ultimamente também andam vulneráveis precisando da guarida maternal. Que o digam o ex prefeito de São Paulo Antonio Salim Curiati e Guilherme Afif Domingos.
Enquanto isto, a turma que faz parte da folha de pagamento da “mamãe” tem a missão de infernizar a vida da cidade com seus protestos estúpidos, cada vez mais descabidos e sem propósito, atravancando o direito e ir vir dos paulistanos.
A CURA
Mas todo esse transtorno tem cura e os ânimos podem ser aplacados, tão logo o “remedinho” seja administrado nas próximas eleições para Governo do Estado. O único efeito colateral dessa “medicação” costuma recair sobre o sigilo de contas bancárias, que pode ser arrombado.
O que certas facções políticas não aprendem é que São Paulo não costuma se curvar diante desse tipo de expediente. Ao contrário, a população tem consciência sobre seu verdadeiro agressor, aquele que mente sobre obras na cidade, que agride o povo tentando impedi-lo no seu direito de ir e vir. Alckmin perdeu as eleições, mas não no Estado de São Paulo. José Serra e Kassab são a prova de que o paulistano dispensa os "cuidados da mamãe” em sua cidade, em seu Estado e, principalmente, no país. Por Arthur/Gabriela
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