Também conhecida como a Mãe da Mentira, a candidata Dilma Rousseff, posta em banho-maria pela vontade dos estrategistas do Planalto, a julgar pelo andar da carruagem pode afundar o barco das pretensões lupetistas em permanecer no poder por vias interpostas, provavelmente uma jogada manhosa articulada nos intestinos do Foro de São Paulo. Se o esquema dos ideólogos comunistas deu certo na Argentina dos Kirchner, por que não por essas bandas?
Seria uma boa para o País livrar-se da impertinente chefe da Casa Civil, figura instável e de má catadura, embora observadores das artimanhas comunistas estimem, com boa dose de percuciência, que a “Companheira de armas” (metralhadoras, fuzis, granadas e artefatos do gênero) foi lançada candidata à presidência da República como uma espécie de balão de ensaio. Se a candidatura colasse, muito bem, o barco continuaria a navegar. Caso contrário, como ora se evidencia, o presidente de nove dedos partiria para execução do “plano b”, que é o dele mesmo candidatar-se ao 3º mandato tão logo Álvaro Uribe, na Colômbia, abra o caminho e se pronuncie pela segunda reeleição presidencial. Por Ipojuca Pontes
(Neste caso, na disputa com Serra, o Insosso, Lula, o Malandrino, liquidaria mole a fatura e teríamos mais quatro anos de intensa corrupção, tempo seguro para a definitiva instalação do “Socialismo do Século XXI” e, por conseqüência, o apodrecimento geral e irrestrito das instituições do Estado e da própria coletividade nacional. Por enquanto, estamos no meio do caminho).
Com efeito, a candidata Dilma, de formação marxista-leninista, ex-integrante do grupo terrorista Var-Palmares, mente de modo compulsivo, mesmo quando proclama verdade aparente. E não poderia ser de outro modo. A mentira sempre foi arma predileta dos marxistas leninistas – antes, durante e depois da tomada do poder. Como se sabe Marx, um “filodoxo” por natureza, mentia em tudo e sobre tudo, a começar pela mentira da “mais-valia” (teoria econômica amplamente desmoralizada pelo austríaco Bohm-Bawerk na análise das valorações subjetivas) e o seu “devir” revolucionário.
Lenin, por sua vez, um lixo moral, fanático por vocação, tinha a mentira por ato de fé. Ele próprio, depois da fracassada revolta russa de 1905 (na qual Nicolau II saiu fortalecido), prescreveu o seguinte, num “comunicado” aos membros da cúpula bolchevique: “Camaradas, devemos estimular sem tréguas a mentira e a violência como armas da revolução, sob pena de novas derrotas”.
Em retrospecto, as mentiras de Dilma tornaram-se mais vexatórias quando ela, instada pelo senador José Agripino (DEM-RN) se mentia ao explicar-se sobre a sua vida pregressa de revolucionária e o “dossiê” de gastos excedentes preparado pela Casa Civil contra o melífluo FHC e sua mulher, Dona Ruth, declarou sob argüição da verdade à Comissão de Infra-Estrutura do Senado: “Me orgulho de ter mentido porque salvei companheiros da tortura dos militares”.
A resposta ao senador foi uma mentira dupla, pois a atual candidata de Lula, presa como terrorista em 1970, entregou à repressão, de bandeja, o operário Natael Custódio Barbosa que, trinta anos depois da traição, em Londrina, Paraná, afirmou ao repórter Luís Marklouf: “Acho que ela me entregou porque eu era da base operária (Var-Palmares) e não tinha como aumentar o prejuízo”. (Aqui, sem querer, o “inocente” Natael deixa entrever o que todos sabemos: a “elite revolucionária” só vê o operário como pretexto e massa de manobra).
Em julho deste ano descobriu-se que as informações do currículo acadêmico de Dilma eram falsas. Ao contrário do que se informava, inclusive nos sites do governo e da Petrobras (onde faz parte do Conselho de Administração e ganha invejável bolada mensal), ela não é “Mestre em Teoria Econômica” e muito menos “Doutorada em Economia Monetária e Financeira”. A própria Universidade de Campinas, onde se dizia ter a ministra de Lula conquistado os tais títulos, contestou em nota a informação inverídica – embora, verdade seja dita, graduar-se pela UNICAMP em economia não seja propriamente motivo de orgulho.
Mais recentemente, ao rol das mentiras sistemáticas da “Companheira de armas”, soma-se a escandalosa denúncia da ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, que confirmou no Senado ter a chefe da Casa Civil do governo solicitado, em entrevista clandestina, para que ela “agilizasse a investigação contra o filho de Sarney – este, por sua vez, indiciado em inquérito na Polícia Federal por formação de quadrilha, gestão financeira fraudulenta, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Dilma negou o encontro e o Planalto destruiu as gravações que poderiam comprovar a verdade dos fatos. Neste caso, pergunto: por que não submeter a chefe da Casa Civil a um detector de mentiras?
Num país civilizado, ou nem isso, seria impossível uma figura com o currículo de Dilma Rousseff, somando assaltos à mão armada, roubo de bancos e tráfico de armas, chegar à Presidência da República. Mas no Brasil da Era Lula, país que perdeu o senso dos valores éticos e a mentira tornou-se um dado de valor social, tal anomalia é perfeitamente plausível.
Sim, amigos, apesar dos percalços éticos, Dilma Rousseff, ex-terrorista, ainda pode chegar lá. Para que isso ocorra, basta que Lula aumente os impostos, abra as torneiras e solte mais grana para políticos, juízes, artistas, empresários, universidades, funcionalismo, mídia, etc. e, lá no fim, para fazer alarde nos programas políticos, solte alguma laminha para os “excluídos”. Ou seja, corrompa ainda mais.
Por fim, sejamos objetivos, quem conta com uma tropa de choque altamente escolada, capaz de tudo e mais alguma coisa, gente do porte de um Zé Dirceu, Sarney, Renan Calheiros, Romero Jucá, Collor de Mello, Ricardo Berzoíni, Tarso Genro, Requião, Jaques Wagner, Marco Aurélio Garcia ( “Mac, o Fanático”), Celso Amorim (o “Celsinho da Embrafilme”), Aloízio Mercadante, Sérgio Cabral, etc., uma corriola com astúcia e gana incontroláveis, não tem que temer adversário da estatura de um FHC, sujeito que, outro dia, cheio de vaselina, depois de defender o uso da maconha, declarou em entrevista à CBN: “Lula foi bom para o país”.
AVISO AOS NAVEGANTES: Se nada do que foi acima previsto ocorrer, ainda assim a coisa não melhora. Com Zé Serra no poder só muda o estilo, menos debochado. Mas a agenda da caminhada para o “Socialismo do Século XXI” – com mais impostos e leis repressoras – continua a mesma.
Seria uma boa para o País livrar-se da impertinente chefe da Casa Civil, figura instável e de má catadura, embora observadores das artimanhas comunistas estimem, com boa dose de percuciência, que a “Companheira de armas” (metralhadoras, fuzis, granadas e artefatos do gênero) foi lançada candidata à presidência da República como uma espécie de balão de ensaio. Se a candidatura colasse, muito bem, o barco continuaria a navegar. Caso contrário, como ora se evidencia, o presidente de nove dedos partiria para execução do “plano b”, que é o dele mesmo candidatar-se ao 3º mandato tão logo Álvaro Uribe, na Colômbia, abra o caminho e se pronuncie pela segunda reeleição presidencial. Por Ipojuca Pontes
(Neste caso, na disputa com Serra, o Insosso, Lula, o Malandrino, liquidaria mole a fatura e teríamos mais quatro anos de intensa corrupção, tempo seguro para a definitiva instalação do “Socialismo do Século XXI” e, por conseqüência, o apodrecimento geral e irrestrito das instituições do Estado e da própria coletividade nacional. Por enquanto, estamos no meio do caminho).
Com efeito, a candidata Dilma, de formação marxista-leninista, ex-integrante do grupo terrorista Var-Palmares, mente de modo compulsivo, mesmo quando proclama verdade aparente. E não poderia ser de outro modo. A mentira sempre foi arma predileta dos marxistas leninistas – antes, durante e depois da tomada do poder. Como se sabe Marx, um “filodoxo” por natureza, mentia em tudo e sobre tudo, a começar pela mentira da “mais-valia” (teoria econômica amplamente desmoralizada pelo austríaco Bohm-Bawerk na análise das valorações subjetivas) e o seu “devir” revolucionário.
Lenin, por sua vez, um lixo moral, fanático por vocação, tinha a mentira por ato de fé. Ele próprio, depois da fracassada revolta russa de 1905 (na qual Nicolau II saiu fortalecido), prescreveu o seguinte, num “comunicado” aos membros da cúpula bolchevique: “Camaradas, devemos estimular sem tréguas a mentira e a violência como armas da revolução, sob pena de novas derrotas”.
Em retrospecto, as mentiras de Dilma tornaram-se mais vexatórias quando ela, instada pelo senador José Agripino (DEM-RN) se mentia ao explicar-se sobre a sua vida pregressa de revolucionária e o “dossiê” de gastos excedentes preparado pela Casa Civil contra o melífluo FHC e sua mulher, Dona Ruth, declarou sob argüição da verdade à Comissão de Infra-Estrutura do Senado: “Me orgulho de ter mentido porque salvei companheiros da tortura dos militares”.
A resposta ao senador foi uma mentira dupla, pois a atual candidata de Lula, presa como terrorista em 1970, entregou à repressão, de bandeja, o operário Natael Custódio Barbosa que, trinta anos depois da traição, em Londrina, Paraná, afirmou ao repórter Luís Marklouf: “Acho que ela me entregou porque eu era da base operária (Var-Palmares) e não tinha como aumentar o prejuízo”. (Aqui, sem querer, o “inocente” Natael deixa entrever o que todos sabemos: a “elite revolucionária” só vê o operário como pretexto e massa de manobra).
Em julho deste ano descobriu-se que as informações do currículo acadêmico de Dilma eram falsas. Ao contrário do que se informava, inclusive nos sites do governo e da Petrobras (onde faz parte do Conselho de Administração e ganha invejável bolada mensal), ela não é “Mestre em Teoria Econômica” e muito menos “Doutorada em Economia Monetária e Financeira”. A própria Universidade de Campinas, onde se dizia ter a ministra de Lula conquistado os tais títulos, contestou em nota a informação inverídica – embora, verdade seja dita, graduar-se pela UNICAMP em economia não seja propriamente motivo de orgulho.
Mais recentemente, ao rol das mentiras sistemáticas da “Companheira de armas”, soma-se a escandalosa denúncia da ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, que confirmou no Senado ter a chefe da Casa Civil do governo solicitado, em entrevista clandestina, para que ela “agilizasse a investigação contra o filho de Sarney – este, por sua vez, indiciado em inquérito na Polícia Federal por formação de quadrilha, gestão financeira fraudulenta, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Dilma negou o encontro e o Planalto destruiu as gravações que poderiam comprovar a verdade dos fatos. Neste caso, pergunto: por que não submeter a chefe da Casa Civil a um detector de mentiras?
Num país civilizado, ou nem isso, seria impossível uma figura com o currículo de Dilma Rousseff, somando assaltos à mão armada, roubo de bancos e tráfico de armas, chegar à Presidência da República. Mas no Brasil da Era Lula, país que perdeu o senso dos valores éticos e a mentira tornou-se um dado de valor social, tal anomalia é perfeitamente plausível.
Sim, amigos, apesar dos percalços éticos, Dilma Rousseff, ex-terrorista, ainda pode chegar lá. Para que isso ocorra, basta que Lula aumente os impostos, abra as torneiras e solte mais grana para políticos, juízes, artistas, empresários, universidades, funcionalismo, mídia, etc. e, lá no fim, para fazer alarde nos programas políticos, solte alguma laminha para os “excluídos”. Ou seja, corrompa ainda mais.
Por fim, sejamos objetivos, quem conta com uma tropa de choque altamente escolada, capaz de tudo e mais alguma coisa, gente do porte de um Zé Dirceu, Sarney, Renan Calheiros, Romero Jucá, Collor de Mello, Ricardo Berzoíni, Tarso Genro, Requião, Jaques Wagner, Marco Aurélio Garcia ( “Mac, o Fanático”), Celso Amorim (o “Celsinho da Embrafilme”), Aloízio Mercadante, Sérgio Cabral, etc., uma corriola com astúcia e gana incontroláveis, não tem que temer adversário da estatura de um FHC, sujeito que, outro dia, cheio de vaselina, depois de defender o uso da maconha, declarou em entrevista à CBN: “Lula foi bom para o país”.
AVISO AOS NAVEGANTES: Se nada do que foi acima previsto ocorrer, ainda assim a coisa não melhora. Com Zé Serra no poder só muda o estilo, menos debochado. Mas a agenda da caminhada para o “Socialismo do Século XXI” – com mais impostos e leis repressoras – continua a mesma.
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