ESPANTOSA É A COBERTURA DA IMPRENSA AMERICANA E BRASILEIRA SOBRE A QUESTÃO
Estima-se que dois milhões de norte-americanos tenham saído às ruas da capital de seu país contra a estatização do sistema de saúde norte-americano.
O grosso da imprensa norte-americana, em primeira mão, ignorou solenemente o evento. Nas TVs ABC News, CBS, NBC, nenhum pigarro de notícia. No The New York Times, Usa Today, Los Angeles Times, nem mesmo saiu um necrológio sobre o tema. Por Leonardo Bruno
Estima-se que dois milhões de norte-americanos tenham saído às ruas da capital de seu país contra a estatização do sistema de saúde norte-americano.
O grosso da imprensa norte-americana, em primeira mão, ignorou solenemente o evento. Nas TVs ABC News, CBS, NBC, nenhum pigarro de notícia. No The New York Times, Usa Today, Los Angeles Times, nem mesmo saiu um necrológio sobre o tema. Por Leonardo Bruno
O brasileiro médio, no seu âmago de vira-lata, deslumbra-se com o modelo europeu estatizado de serviços públicos, em particular, a educação e o sistema de saúde. É moda que muitos sonhem com o modelo social-democrata, o chamado welfare state, que vigora, em especial, na França, Alemanha e nas nações escandinavas. Todavia, pouca gente percebe, mesmo os europeus, o pesadelo que há por trás desse ogro filantrópico chamado de "Estado moderno". Se alguém se der ao trabalho de estudar de onde provem as origens da educação e saúde públicas vai sentir um profundo mal estar. Reitero: quem ama a liberdade como uma dádiva sagrada de Deus, com certeza vai odiar suas origens. Você continua a leitura no MidiaSemMáscara
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