PERDEU TAMBÉM A VERGONHA NA CARA
Espanha assume a representação diplomática da Venezuela em Israel
Depois de Moratinos (foto) abandonar precipitadamente Israel e dar um “chá de cadeira” no ministro das Relações Exteriores do Estado judeu, Avigdor Lieberman, para poder receber a um Hugo Chávez em Madri, a diplomacia espanhola passa a defender os interesses consulares venezuelanos naquele país. Hugo Chávez é um aliado declarado do iraniano Ahmadinejad, que fez numerosos apelos à destruição de Israel.
O acordo entre os governos venezuelano e espanhol foi gestado durante a visita do Presidente da Venezuela, Hugo Chávez a Espanha. Segundo um comunicado do Ministério do Exterior do país sulamericano, isso permitirá "salvaguardar os interesses dos venezuelanos" na jurisdição israelita. Agências/DTS
O Governo chavista fechou sua embaixada em Tel Aviv na sequência da operação contra o Hamas realizada por Israel em dezembro do ano passado na Faixa de Gaza, em resposta aos constantes ataques com foguetes que acorriam desse território controlado pelo grupo islâmico terrorista.
A assinatura no documento assinado pelas autoridades espanholas é a do embaixador Venezuela em Madri, Isaias Rodriguez. Segundo a nota da chancelaria bolivariana, o acordo está "em conformidade com as disposições da Convenção de Viena sobre Relações Consulares, de 1963" e "em consonância com a prática internacional", acrescentou o comunicado.
Espanha assume assim, a defesa diplomática ante o Executivo de Jerusalém dos interesses de um país cujos dirigentes são abertamente hostis ao Estado judeu. Hugo Chávez, em sua recente reunião com Mahmoud Ahmadinejad no Irã, acusou Israel de genocídio. Além da assunção de sua representação diplomática somam-se outros gestos em direção ao presidente venezuelano que têm atormentado tanto a classe política como a sociedade israelense. Assim, enquanto o Governo espanhol se oferece constantemente como "mediador" na área, o ministro do Exterior, Miguel Angel Moratinos, cancela sua reunião com Lieberman para poder atender a um Chávez, que adiantou de maneira unilateral sua chegada a Madri. eldiarioexterior.com
LÍDERES POPULISTAS, CHEIOS DE ATENÇÃO, APESAR DE SUAS REPULSAS À ESPANHA
O presidente da Bolívia encerrou sua visita a Espanha, ontem, declarando-se "surpreso" com tantas honras. Certamente contrasta a bondade de nossas autoridades com o tom das intimidações que Evo Morales usou para se referir à "Espanha imperialista. "Queremos sócios e não patrões" repetiu ad nauseam, em advertência às empresas que desejam trabalhar na Bolívia, especialmente na exploração de suas reservas de gás.
E para favorecê-lo, o Governo perdoou a dívida do país andino de 58 milhões de euros, "sem pedir nada em troca," de acordo com Zapatero. É inaceitável tanto favor, sem obter sequer garantias jurídicas para as nossas empresas, até então pisoteadas por Morales. Causa estupor que esta visita quase coincidiu com a do despótico Chávez, que encenou o seu show na sexta-feira, em Madri. Não faltou nitidez a Gonzalez Pons ao afirmar que a Espanha "está se transformando na sala VIP do populismo internacional». O preocupante é que nossa política externa se desliza da irrelevância para uma perigosa aliança com países autoritários, às vésperas de assumir a presidência da UE. El Mundo es
“ZAPATERO AOS SEUS SAPATOS”
O ministro de Defesa colombiano recusou que a Espanha interceda na crise diplomática entre a Colômbia e a Venezuela.
O ministro de Defesa colombiano, Gabriel Silva, recusou a oferta do presidente do Governo, José Luis Rodríguez Zapatero, para mediar a crise diplomática entre Colômbia e Venezuela. "Zapatero, a tus zapatos", declarou Silva quando foi questionado sobre essa possibilidade, durante uma entrevista à emissora colombiana Caracol Radio.
Ontem, Zapatero assegurou, durante uma entrevista conjunta com Evo Morales, que "Espanha sempre está disposta a facilitar e trabalhar para aproximar a Venezuela e a Colômbia".
Posteriormente, o próprio Moratinos defendeu no Senado que posto que a Espanha mantém "boas relações" tanto com a Colômbia como com a Venezuela, cujo presidente, Hugo Chávez, tem se mostrado muito crítico ao acordo entre Bogotá e Washington, o que o Governo espanho está fazendo é empregar "todos os esforços para baixar a tensão entre os dois países latinos. Europa Press
ESPANHA IMPEDE A ENTRADA DE VÁRIOS MEMBROS DO GOVERNO DE HONDURAS
O Governo espanhol proibiu a entrada na Espanha de vários representantes de instituições e do governo hondurenho, entre eles o presidente do Congresso Nacional, da Corte Suprema de Justiça, do Ministro da Defesa, entre outros.
A proibição de entrar "em território nacional" afetou a dez representantes hondurenhos e foi anunciada pelo Ministério espanhol de Assuntos Externos em um comunicado informando da conformidade com a decisão prévia da União Européia.
Tradução de Arthur Mc para o MOVCC
Espanha assume a representação diplomática da Venezuela em Israel
Depois de Moratinos (foto) abandonar precipitadamente Israel e dar um “chá de cadeira” no ministro das Relações Exteriores do Estado judeu, Avigdor Lieberman, para poder receber a um Hugo Chávez em Madri, a diplomacia espanhola passa a defender os interesses consulares venezuelanos naquele país. Hugo Chávez é um aliado declarado do iraniano Ahmadinejad, que fez numerosos apelos à destruição de Israel.
O acordo entre os governos venezuelano e espanhol foi gestado durante a visita do Presidente da Venezuela, Hugo Chávez a Espanha. Segundo um comunicado do Ministério do Exterior do país sulamericano, isso permitirá "salvaguardar os interesses dos venezuelanos" na jurisdição israelita. Agências/DTS
O Governo chavista fechou sua embaixada em Tel Aviv na sequência da operação contra o Hamas realizada por Israel em dezembro do ano passado na Faixa de Gaza, em resposta aos constantes ataques com foguetes que acorriam desse território controlado pelo grupo islâmico terrorista.
A assinatura no documento assinado pelas autoridades espanholas é a do embaixador Venezuela em Madri, Isaias Rodriguez. Segundo a nota da chancelaria bolivariana, o acordo está "em conformidade com as disposições da Convenção de Viena sobre Relações Consulares, de 1963" e "em consonância com a prática internacional", acrescentou o comunicado.
Espanha assume assim, a defesa diplomática ante o Executivo de Jerusalém dos interesses de um país cujos dirigentes são abertamente hostis ao Estado judeu. Hugo Chávez, em sua recente reunião com Mahmoud Ahmadinejad no Irã, acusou Israel de genocídio. Além da assunção de sua representação diplomática somam-se outros gestos em direção ao presidente venezuelano que têm atormentado tanto a classe política como a sociedade israelense. Assim, enquanto o Governo espanhol se oferece constantemente como "mediador" na área, o ministro do Exterior, Miguel Angel Moratinos, cancela sua reunião com Lieberman para poder atender a um Chávez, que adiantou de maneira unilateral sua chegada a Madri. eldiarioexterior.com
LÍDERES POPULISTAS, CHEIOS DE ATENÇÃO, APESAR DE SUAS REPULSAS À ESPANHA
O presidente da Bolívia encerrou sua visita a Espanha, ontem, declarando-se "surpreso" com tantas honras. Certamente contrasta a bondade de nossas autoridades com o tom das intimidações que Evo Morales usou para se referir à "Espanha imperialista. "Queremos sócios e não patrões" repetiu ad nauseam, em advertência às empresas que desejam trabalhar na Bolívia, especialmente na exploração de suas reservas de gás.
E para favorecê-lo, o Governo perdoou a dívida do país andino de 58 milhões de euros, "sem pedir nada em troca," de acordo com Zapatero. É inaceitável tanto favor, sem obter sequer garantias jurídicas para as nossas empresas, até então pisoteadas por Morales. Causa estupor que esta visita quase coincidiu com a do despótico Chávez, que encenou o seu show na sexta-feira, em Madri. Não faltou nitidez a Gonzalez Pons ao afirmar que a Espanha "está se transformando na sala VIP do populismo internacional». O preocupante é que nossa política externa se desliza da irrelevância para uma perigosa aliança com países autoritários, às vésperas de assumir a presidência da UE. El Mundo es
“ZAPATERO AOS SEUS SAPATOS”
O ministro de Defesa colombiano recusou que a Espanha interceda na crise diplomática entre a Colômbia e a Venezuela.
O ministro de Defesa colombiano, Gabriel Silva, recusou a oferta do presidente do Governo, José Luis Rodríguez Zapatero, para mediar a crise diplomática entre Colômbia e Venezuela. "Zapatero, a tus zapatos", declarou Silva quando foi questionado sobre essa possibilidade, durante uma entrevista à emissora colombiana Caracol Radio.
Ontem, Zapatero assegurou, durante uma entrevista conjunta com Evo Morales, que "Espanha sempre está disposta a facilitar e trabalhar para aproximar a Venezuela e a Colômbia".
Posteriormente, o próprio Moratinos defendeu no Senado que posto que a Espanha mantém "boas relações" tanto com a Colômbia como com a Venezuela, cujo presidente, Hugo Chávez, tem se mostrado muito crítico ao acordo entre Bogotá e Washington, o que o Governo espanho está fazendo é empregar "todos os esforços para baixar a tensão entre os dois países latinos. Europa Press
ESPANHA IMPEDE A ENTRADA DE VÁRIOS MEMBROS DO GOVERNO DE HONDURAS
O Governo espanhol proibiu a entrada na Espanha de vários representantes de instituições e do governo hondurenho, entre eles o presidente do Congresso Nacional, da Corte Suprema de Justiça, do Ministro da Defesa, entre outros.
A proibição de entrar "em território nacional" afetou a dez representantes hondurenhos e foi anunciada pelo Ministério espanhol de Assuntos Externos em um comunicado informando da conformidade com a decisão prévia da União Européia.
Tradução de Arthur Mc para o MOVCC
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