Na foto: um seguidor de Zelaya que foi abrigado na embaixada brasileira, junto com outros 300 arruaceiros, no dia que enfrentaram a polícia e depredaram a cidade. Atentem para o coquetel molotov na poltrona. A dica foi pega no Blog Reaja Brasil.
GOVERNO PARALELO
O ex-presidente Manuel Zelaya Rosales está se propondo a instalar um governo paralelo em Honduras, com apoio de alguns países, especialmente os que servem a Alternativa Bolivariana para as Américas (ALBA).
Esta versão é conhecida em diferentes setores políticos e governamentais do país, disse ao El Heraldo o analista político Raul Pineda Alvarado, que também acrescentou que o governo paralelo será subvencionado pelas ajudas que foram congeladas por várias fontes de financiamento, incluindo o Banco Centro-Americano de Integração Econômica, Petrocaribe e outras agências de ajuda externa.
Alvarado disse que os altos escalões do governo Micheletti têm conhecimento da ofensiva final de Zelaya e de seus seguidores, cujas principais peças são: a chanceler Patricia Rodas, o ex-comissário presidencial Aristides Mejia, o ex-ministro da Presidência, Enrique Flores, a ex-gerente da ENEE Rixi Moncada e a ex-ministra das Finanças Rebeca Santos, que chegam ao país nas próximas horas para incorporarem-se ao governo paralelo.
O candidato presidencial da Inovação e do Partido da Unidade (Pinu), Bernard Martinez, disse ao Heraldo que ele também tinha conhecimento dessa manobra de Zelaya.
Perguntado sobre sua posição sobre isso, Martinez disse que a existência de um governo paralelo não vai mudar as coisas em Honduras. Se este é o objetivo, Zelaya terá a sede de seu governo instalada em território brasileiro, porque ele se refugiou na embaixada desse país, afirmou.
Quanto à vinda de ex funcionários, requeridos pelo Ministério Público, o mais provável é que eles sejam capturados antes mesmo de entrarem na embaixada, para que respondam pelos processos pendentes.
Alvarado, por sua vez, disse que a reinstalação do governo paralelo de Zelaya é parte de uma ofensiva do presidente deposto, que inclui uma mobilização nas próximas horas de grupos de resistência, em todo o país, aparentemente armados, a fim de gerar o caos na a capital da República.
Zelaya fracassou em seu intento de voltar à presidência porque não logrou a intervenção das Nações Unidas, nem a insurreição que estava marcada para segunda-feira da semana passada. Agora, ele planeja criar um governo paralelo na comunidade internacional para canalizar a ajuda congelada, mas isso não muda as coisas, disse o analista político. Fonte: Heraldo - Tradução de Arthur para o MOVCC
ZELAYA PREGA DESOBEDIÊNCIA
Presidente deposto deposto de Honduras, Manuel Zelaya, abrigado na Embaixada brasileira há sete dias, exortou ontem a população do país a "promover atos de desobediência civil’’ contra o regime de Roberto Micheletti.
"Chamamos (o povo) à resistência para vencer aos que nos roubaram a paz, e a organizar-se, em cada aldeia, bairro, povoado, município, para fazer atos de desobediência civil contra a ditadura’’, disse, em comunicado.
As constantes declarações de Zelaya exortando à desobediência e as duras respostas de Micheletti têm turvado ainda mais a possibilidade de reabertura dos diálogos entre os dois lados. FSP
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Zelaya vai instalar sede de governo paralelo em território brasileiro
O BANDITISMO
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