País continua atrás do Chile, Argentina, Uruguai, Cuba, México, Venezuela e Panamá
O Brasil conseguiu permanecer estagnado, segundo a nova lista do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 2009. Entre 2006 para 2007, o índice brasileiro oscilou de 0,808 para 0,813, e aí ficou parado. Com índice de 0,813 o país ocupa a 75ª posição. Por míseros milésimos escapamos de constar na lista do “médio IDH”.
Como pode? Os argentinos, como sabemos, ficaram muito mais pobres durante a gestão da Cristina, cujo patrimônio familiar cresceu exuberantemente. A Sociedade de Estudos Trabalhistas (SEL), sustenta que 40% dos argentinos estão assolados em problemas financeiros e empobrecidos e, ainda assim, eles continuam na frente do Brasil. Na Venezuela, a situação não é muito diferente.
Desde o advento Chávez, a segurança pública do país virou um desastre generalizado, o número de homicídios aumentou sem precedentes, a inflação real do país está acima dos 30% ao ano, e os venezuelanos sofrem com o desabastecimento generalizado de produtos. Mas eles também aparecem melhor colocados que o Brasil.
Até Cuba, recentemente destruída por furacões, onde a maioria da população vive com um salário de US$ 1/ dia, não tem acesso ao papel higiênico e usa bois para arar o campo, continua na nossa frente algumas dezenas de posições.
Depois, Lula acha que não somos mais um “povinho”. Nós só deixaremos de ser povinho, o dia que deixarmos de eleger ‘governozinhos’. Por Arthur/Gabriela
Brasil permanece em 75º lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano
O Brasil permaneceu em 75º lugar no ranking do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), que inclui 182 países. Segundo o documento divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Brasil obteve nota 0,813 numa escala que vai de 0 a 1, em que 1 representa o desenvolvimento absoluto e ficou entre os países com nível de desenvolvimento alto. A divisão vai de nível baixo a muito alto.
A Noruega ocupa o primeiro lugar da lista, com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,91. O última posição ficou com o país africano Níger, com 0,340.
A posição brasileira se manteve estável de 2006 para 2007, ano em que os dados do relatório divulgado hoje (5) se baseiam. Entre os cinco países que se destacaram por subir três ou mais posições no período, três são sul-americanos: Colômbia, Peru e Venezuela.
Os outros dois são a China e a França, que volta a figurar na lista dos dez primeiros. O progresso desses países, segundo o relatório, está relacionado a melhorias na educação, expectativa de vida da população e nos rendimentos médios per capita.
O RDH ressalta ainda que os dados revistos desde 1980 mostram avanços no IDH dos países, que subiu em média 15%. Os progressos foram verificados principalmente em educação e saúde, mas a desigualdade de renda ainda persiste. Essas tendências devem ser analisadas mais profundamente no próximo ano, quando o relatório completará 20 anos.
A última lista divulgada pelo Pnud continha 179 países. Com o aumento para 182 e a revisão de notas feita pelo programa, o relatório recomenda que os dados divulgados em 2009 não sejam comparados aos de anos anteriores. Relatório divulgado no ano passado informava que o Brasil ocupava a 70ª posição no ranking. Mesmo passando para a 75ª, a sua colocação foi considerada inalterada pelo relatório em função dessas revisões. Agência Brasil
O Brasil conseguiu permanecer estagnado, segundo a nova lista do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 2009. Entre 2006 para 2007, o índice brasileiro oscilou de 0,808 para 0,813, e aí ficou parado. Com índice de 0,813 o país ocupa a 75ª posição. Por míseros milésimos escapamos de constar na lista do “médio IDH”.
Como pode? Os argentinos, como sabemos, ficaram muito mais pobres durante a gestão da Cristina, cujo patrimônio familiar cresceu exuberantemente. A Sociedade de Estudos Trabalhistas (SEL), sustenta que 40% dos argentinos estão assolados em problemas financeiros e empobrecidos e, ainda assim, eles continuam na frente do Brasil. Na Venezuela, a situação não é muito diferente.
Desde o advento Chávez, a segurança pública do país virou um desastre generalizado, o número de homicídios aumentou sem precedentes, a inflação real do país está acima dos 30% ao ano, e os venezuelanos sofrem com o desabastecimento generalizado de produtos. Mas eles também aparecem melhor colocados que o Brasil.
Até Cuba, recentemente destruída por furacões, onde a maioria da população vive com um salário de US$ 1/ dia, não tem acesso ao papel higiênico e usa bois para arar o campo, continua na nossa frente algumas dezenas de posições.
Depois, Lula acha que não somos mais um “povinho”. Nós só deixaremos de ser povinho, o dia que deixarmos de eleger ‘governozinhos’. Por Arthur/Gabriela
Brasil permanece em 75º lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano
O Brasil permaneceu em 75º lugar no ranking do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), que inclui 182 países. Segundo o documento divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Brasil obteve nota 0,813 numa escala que vai de 0 a 1, em que 1 representa o desenvolvimento absoluto e ficou entre os países com nível de desenvolvimento alto. A divisão vai de nível baixo a muito alto.
A Noruega ocupa o primeiro lugar da lista, com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,91. O última posição ficou com o país africano Níger, com 0,340.
A posição brasileira se manteve estável de 2006 para 2007, ano em que os dados do relatório divulgado hoje (5) se baseiam. Entre os cinco países que se destacaram por subir três ou mais posições no período, três são sul-americanos: Colômbia, Peru e Venezuela.
Os outros dois são a China e a França, que volta a figurar na lista dos dez primeiros. O progresso desses países, segundo o relatório, está relacionado a melhorias na educação, expectativa de vida da população e nos rendimentos médios per capita.
O RDH ressalta ainda que os dados revistos desde 1980 mostram avanços no IDH dos países, que subiu em média 15%. Os progressos foram verificados principalmente em educação e saúde, mas a desigualdade de renda ainda persiste. Essas tendências devem ser analisadas mais profundamente no próximo ano, quando o relatório completará 20 anos.
A última lista divulgada pelo Pnud continha 179 países. Com o aumento para 182 e a revisão de notas feita pelo programa, o relatório recomenda que os dados divulgados em 2009 não sejam comparados aos de anos anteriores. Relatório divulgado no ano passado informava que o Brasil ocupava a 70ª posição no ranking. Mesmo passando para a 75ª, a sua colocação foi considerada inalterada pelo relatório em função dessas revisões. Agência Brasil
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