Lidando com o Diabo

O texto é bastante longo, mas Mark Silverberg (*) cita cada uma das concessões feitas aos inimigos pela diplomacia de Obama, com vista a mudar a imagem dos EUA perante o mundo, e defende que o que aprendemos até agora é que o diálogo com regimes islâmicos como o Irã não são apenas inúteis, mas ameaçam a estabilidade da ordem internacional.

E conclui: "Portanto, Sr. Presidente, aqui está alguns conselhos para o que pode valer a pena. Ao contrário do que você disse ao mundo, nós somos definidos pelas nossas diferenças em relação aos déspotas, tiranos e lunáticos islâmicos que colocam grilhões elétricos nos genitais de seus prisioneiros, dão-lhes banhos ácidos, fazem furos em seus tornozelos e crânios, os deixam nus em frigoríficos por dias, cortam suas línguas, cortam suas orelhas, e os forçam a assistir o estupro de suas esposas e irmãs pelas gangues.

Talvez seja hora de aprender a confiar mais nas ameaças de nossos inimigos do que nas promessas dos nossos amigos. Afinal, vivemos em tempos perigosos dada a existência de numerosos regimes párias que estão desenvolvendo sua capacidade de armas nucleares e têm uma rede terrorista global se dedicando à destruição dos Estados Unidos e de seus aliados.

A liderança mundial exige mais do que desculpas, ameaças vazias, sanções inexeqüíveis, ou "recuperar a moral alta". Ela exige a tomada de decisões difíceis e adoção de posições duras que, inevitavelmente, reunirão hostilidades em todo o globo.

Às vezes, cabe-nos usar a potência máxima contra nossos inimigos para proteger nossa pátria e o Mundo Livre, mesmo que tenhamos que incorrer na ira de outros países que não têm coragem e convicção para fazer o que é correto e necessário.

O Irã não é apenas um problema de Israel. É uma ameaça global."

O material é do Analyst-network e vale à pena. Para ler na íntegra clique
aqui [em inglês]

(*)
Mark Silverberg - é advogado com mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade de Manitoba, Canadá. Foi membro do Departamento de Justiça canadense e diretor do Congresso Judaico Canadense (Western Office) com sede em Vancouver, atuou como consultor para o Secretário-Geral da Agência Judaica para Israel, em Jerusalém.

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu acho que a esquerda internacional sempre foi contra o EUA, entao tudo que atinja para destruir os EUA eles fazem pactos e dao guarida. Assim, eles deram há anos forca (armas, etc... )e alimentaram governos Islamicos com objetivo de destruir os EUA e Israel.
Essa nova Ordem Mundial- estabelecida pela ONU- é composta de comunistas e esquerdistas.Querem ver Israel e USA mortos!

Joana D'Arc disse...

Acordei esta noite pensando neste assunto e não consegui mais dormir. Pensei sobre o fato dos árabes estarem comprando terras produtivas no Brasil...

O fato do avanço do islamismo no mundo...A igreja católica já declarou que o n° de muçulmanos ultrapassou o de católicos; no máximo em 7 anos será a religião dominante no mundo...


Na Europa com a taxa de fertilidade caindo em todos os países e a imigração aumentando -com sua alta taxa de natalidade, já há 52 milhões de muçulmanos, devendo chegar a mais de 100 milhões nos próximos 20 anos.
E como disse o libiano Kadafi, essa ocupação está sendo feita sem guerras...Sem armas...

Em encontro de 24 organizações islâmicas em Chicago foi detalhado plano de evangelizar a América através do jornalismo, política, educação e ter cerca de 50 milhões de muçulmanos em 20 anos.

E Barack Husseim Obama tornou-se o instrumento para atingir esse objetivo?

Me arrepia a idéia de, num futuro não tão distante assim, vivermos sob a Sharia e seus fundamentos e termos de trocar nossas línguas e nomes cristãos!