E NOVO DIRETOR DA ABIN DIZ QUE MST NÃO É VIOLENTO (no texto oculto)
A proposta de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Campo enfrentou ontem um novo tropeço. Dessa vez foi uma ação do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que decidiu não abrir uma sessão do Congresso apenas para a leitura do requerimento de criação da comissão. Segundo o peemedebista, só haverá sessão quando os líderes partidários se reunirem para discutir uma pauta conjunta. Você continua a leitura no Estadão
COMENTÁRIO
Sarney já é um cadáver, um zumbi-vassalo de Lula, que fará tudo pelo seu chefe porque já morreu. Olha a que ponto chegamos!
Em tudo que lemos sobre falta de moral na política e na fiscalização do que sai dos cofres públicos, a única imagem que cresce na mente é a do pançudo-barbudo se intrometendo em todos os poderes, enquanto o cordão dos ‘falecidos’ suspiram podremente fingindo que ainda estão vivos. O Sarney se tornou um espectro que VAGA pelos corredores do Senado, acompanhado de outros fantasmas que provavelmente nunca mais retornarão à "VIDA" pública.
Na terça-feira (13) o Senador Mozarildo afirmou que era preciso alertar a população contra os reiterados ataques de Lula ao TCU, o órgão fiscalizador das irregularidades, devido às suas acusações de que o Tribunal está atrapalhando as obras do PAC.
Mas de que jeito vamos alertar a população? A mídia gananciosa, principalmente a Globo, só ferra com esse povo vendendo um jornalismo mentiroso e comprometido. Um jornal sério alertaria, sem descanso, sobre as trapaças do malandro Mor que não faz licitações das obras porque as empreiteiras são cartas marcadas para o repasse do dinheiro público.
Se eu fosse parlamentar criaria um grupo de opositores e sairia dando entrevistas em todos espaços (televisão/jornais), explicando a situação e exigindo respeito aos órgãos fiscalizadores do governo. De quebra, convidaria o espetacular “contador” de Lula para nos ensinar como que ele calcula o IR do espertalhão para conseguir restituição.
É o mesmo caso da CPI dos criminosos do MST: ela não sai porque Lula da Silva manda e desmanda naquele SENADO, que é uma extensão da Ralotândia de dom Inácio, na pessoa de Sarney.
Certa vez, ouvi uma frase muito importante de um político: "não podemos nos dispersar". Pois este é o maior defeito da oposição: a dispersão. Geralmente os bandos se unem formando um bando enorme, enquanto nós, da raquítica oposição, vamos nos dispersando e ficando cada vez mais sem força. Por que será que nos falta esta aptidão? Por Gabriela/Arthur
JULGAMENTO PÚBLICO TIRA CARGO DE SARNEY
As 21 entidades do Fórum pela Ética na Política (FEP) realizaram em São Paulo um julgamento público do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A maioria dos 1.035 entrevistados (95%) é a favor de seu afastamento do cargo e da apuração dos desvios e dos casos de corrupção na Casa. A enquete foi realizada em setembro e os entrevistados receberam cinco questões com as opções de respostas: sim, não e não sabe. O Estado de S. Paulo
CUTRALE DIZ QUE PREJUÍZO PASSA DE R$ 1,2 MILHÃO
A empresa Cutrale divulgou ontem que o valor do prejuízo causado pela depredação de equipamentos e de pés de laranja da fazenda Santo Henrique, invadida pelo MST no interior de São Paulo, "ultrapassa R$ 1,2 milhão".
“TAMUSFU”
Novo diretor da Abin diz que MST não é violento
Aprovado em sabatina no Senado, Wilson Trezza reclama da falta de verbas na agência e ataca a imprensa – Por Bernardo Mello Franco
O diretor-geral da Abin, Wilson Trezza, afirmou ontem que o MST não pode ser classificado como violento e que a maior parte de seus militantes apoia a luta pacífica pela reforma agrária. Ele defendeu os sem-terra em sabatina na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, que aprovou sua efetivação no cargo por 14 votos a 1, com uma abstenção.
A indicação deve ser confirmada com folga em plenário na próxima semana.
Segundo Trezza, os sem-terra são alvo de críticas por culpa de ações isoladas: — O MST tem correntes bastante moderadas, que acreditam na negociação política. Talvez exista uma pequena parcela que acredita em ações mais violentas, mas não é a prática predominante no movimento.
A declaração foi feita após o senador Heráclito Fortes (DEMPI) perguntar se a Abin sabia previamente da destruição de pés de laranja numa fazenda em Borebi, no interior paulista. Trezza respondeu que não. Após a sabatina, disse achar que a ação não foi planejada: — Deve ter sido uma decisão tomada depois que já estavam na fazenda, e que deve ter fugido do controle da direção do movimento.
Com aprovação garantida, Trezza reclamou da falta de verbas, chamando o orçamento da agência de pífio, e disse que a Abin foi perseguida pela imprensa após colaborar com a Operação Satiagraha, da PF. Ele confirmou que a Abin cedeu 84 agentes para a investigação, mas disse que o número nunca passou de 12 ou 14 ao mesmo tempo: — A Abin passou pela sua maior prova em dez anos de existência. Foi alvo de críticas, de campanha na imprensa e esteve em crise com outros órgãos.
Vivenciamos situação altamente constrangedora, com duas atividades de busca e apreensão dentro da agência e outras duas na residência de servidores.
Trezza se apresentou como “homem de convicções religiosas”, citou trecho da Bíblia e reclamou de preconceito contra os agentes do órgão, que definiu como “pais de família, contribuintes e eleitores”. Ele protestou quando Heráclito, que semana passada adiou a sabatina com um pedido de vista, chamou os agentes de arapongas.
— Fico entristecido quando um profissional de inteligência é tratado como araponga.
Irritado, Heráclito voltou a se dizer vítima de espionagem ilegal da Abin e acusou o ex-diretor Paulo Lacerda de persegui-lo.
Após bater boca com o líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), Heráclito pediu cópias de eventuais relatórios da Abin sobre o episódio dos chamados aloprados, na campanha presidencial de 2006. O petista reagiu pedindo cópia de gravações em que Heráclito teria sido flagrado negociando com um assessor do banqueiro Daniel Dantas, o que o senador nega. Os dois requerimentos foram aprovados em votação simbólica – O Globo
A proposta de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Campo enfrentou ontem um novo tropeço. Dessa vez foi uma ação do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que decidiu não abrir uma sessão do Congresso apenas para a leitura do requerimento de criação da comissão. Segundo o peemedebista, só haverá sessão quando os líderes partidários se reunirem para discutir uma pauta conjunta. Você continua a leitura no Estadão
COMENTÁRIO
Sarney já é um cadáver, um zumbi-vassalo de Lula, que fará tudo pelo seu chefe porque já morreu. Olha a que ponto chegamos!
Em tudo que lemos sobre falta de moral na política e na fiscalização do que sai dos cofres públicos, a única imagem que cresce na mente é a do pançudo-barbudo se intrometendo em todos os poderes, enquanto o cordão dos ‘falecidos’ suspiram podremente fingindo que ainda estão vivos. O Sarney se tornou um espectro que VAGA pelos corredores do Senado, acompanhado de outros fantasmas que provavelmente nunca mais retornarão à "VIDA" pública.
Na terça-feira (13) o Senador Mozarildo afirmou que era preciso alertar a população contra os reiterados ataques de Lula ao TCU, o órgão fiscalizador das irregularidades, devido às suas acusações de que o Tribunal está atrapalhando as obras do PAC.
Mas de que jeito vamos alertar a população? A mídia gananciosa, principalmente a Globo, só ferra com esse povo vendendo um jornalismo mentiroso e comprometido. Um jornal sério alertaria, sem descanso, sobre as trapaças do malandro Mor que não faz licitações das obras porque as empreiteiras são cartas marcadas para o repasse do dinheiro público.
Se eu fosse parlamentar criaria um grupo de opositores e sairia dando entrevistas em todos espaços (televisão/jornais), explicando a situação e exigindo respeito aos órgãos fiscalizadores do governo. De quebra, convidaria o espetacular “contador” de Lula para nos ensinar como que ele calcula o IR do espertalhão para conseguir restituição.
É o mesmo caso da CPI dos criminosos do MST: ela não sai porque Lula da Silva manda e desmanda naquele SENADO, que é uma extensão da Ralotândia de dom Inácio, na pessoa de Sarney.
Certa vez, ouvi uma frase muito importante de um político: "não podemos nos dispersar". Pois este é o maior defeito da oposição: a dispersão. Geralmente os bandos se unem formando um bando enorme, enquanto nós, da raquítica oposição, vamos nos dispersando e ficando cada vez mais sem força. Por que será que nos falta esta aptidão? Por Gabriela/Arthur
JULGAMENTO PÚBLICO TIRA CARGO DE SARNEY
As 21 entidades do Fórum pela Ética na Política (FEP) realizaram em São Paulo um julgamento público do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A maioria dos 1.035 entrevistados (95%) é a favor de seu afastamento do cargo e da apuração dos desvios e dos casos de corrupção na Casa. A enquete foi realizada em setembro e os entrevistados receberam cinco questões com as opções de respostas: sim, não e não sabe. O Estado de S. Paulo
CUTRALE DIZ QUE PREJUÍZO PASSA DE R$ 1,2 MILHÃO
A empresa Cutrale divulgou ontem que o valor do prejuízo causado pela depredação de equipamentos e de pés de laranja da fazenda Santo Henrique, invadida pelo MST no interior de São Paulo, "ultrapassa R$ 1,2 milhão".
“TAMUSFU”
Novo diretor da Abin diz que MST não é violento
Aprovado em sabatina no Senado, Wilson Trezza reclama da falta de verbas na agência e ataca a imprensa – Por Bernardo Mello Franco
O diretor-geral da Abin, Wilson Trezza, afirmou ontem que o MST não pode ser classificado como violento e que a maior parte de seus militantes apoia a luta pacífica pela reforma agrária. Ele defendeu os sem-terra em sabatina na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, que aprovou sua efetivação no cargo por 14 votos a 1, com uma abstenção.
A indicação deve ser confirmada com folga em plenário na próxima semana.
Segundo Trezza, os sem-terra são alvo de críticas por culpa de ações isoladas: — O MST tem correntes bastante moderadas, que acreditam na negociação política. Talvez exista uma pequena parcela que acredita em ações mais violentas, mas não é a prática predominante no movimento.
A declaração foi feita após o senador Heráclito Fortes (DEMPI) perguntar se a Abin sabia previamente da destruição de pés de laranja numa fazenda em Borebi, no interior paulista. Trezza respondeu que não. Após a sabatina, disse achar que a ação não foi planejada: — Deve ter sido uma decisão tomada depois que já estavam na fazenda, e que deve ter fugido do controle da direção do movimento.
Com aprovação garantida, Trezza reclamou da falta de verbas, chamando o orçamento da agência de pífio, e disse que a Abin foi perseguida pela imprensa após colaborar com a Operação Satiagraha, da PF. Ele confirmou que a Abin cedeu 84 agentes para a investigação, mas disse que o número nunca passou de 12 ou 14 ao mesmo tempo: — A Abin passou pela sua maior prova em dez anos de existência. Foi alvo de críticas, de campanha na imprensa e esteve em crise com outros órgãos.
Vivenciamos situação altamente constrangedora, com duas atividades de busca e apreensão dentro da agência e outras duas na residência de servidores.
Trezza se apresentou como “homem de convicções religiosas”, citou trecho da Bíblia e reclamou de preconceito contra os agentes do órgão, que definiu como “pais de família, contribuintes e eleitores”. Ele protestou quando Heráclito, que semana passada adiou a sabatina com um pedido de vista, chamou os agentes de arapongas.
— Fico entristecido quando um profissional de inteligência é tratado como araponga.
Irritado, Heráclito voltou a se dizer vítima de espionagem ilegal da Abin e acusou o ex-diretor Paulo Lacerda de persegui-lo.
Após bater boca com o líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), Heráclito pediu cópias de eventuais relatórios da Abin sobre o episódio dos chamados aloprados, na campanha presidencial de 2006. O petista reagiu pedindo cópia de gravações em que Heráclito teria sido flagrado negociando com um assessor do banqueiro Daniel Dantas, o que o senador nega. Os dois requerimentos foram aprovados em votação simbólica – O Globo
Um comentário:
Que o diretor de um órgão como a Abin ainda seja confirmado no cargo após afirmar que o MST não é violento, é deveras preocupante.
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