Via Campesina financiou insurreição em Honduras

Rafael Alegria, presidente da Via Campesina, ao ser questionado sobre o financiamento da insurreição em Tegucigalpa, por uma suposta Ong Alemã, rebateu a afirmação e alegou que a entidade mobilizou os camponeses usando “recursos próprios”.

Ora, a Via Campesina é um dos braços do MST que, por sua vez, se alimenta do nosso sagrado dinheiro. O que Alegría chama de “recursos próprios”, na verdade, é o dinheiro dos impostos que Lula desvia para sustentar a bolsa-baderna, e sem direito à prestação de contas ao contribuinte; na semana passada, o governo manobrou para engavetar a CPI do MST, negando-se descaradamente a esclarecer sobre as acusações de desvios de mais de 60 milhões de reais.

Diante da afirmação de Rafael Alegria, se não foi a Ong alemã, então fomos nós, cidadãos brasileiros, quem ajudamos a financiar os atos terroristas contra o regime democrático de Honduras. Por Arthur/Gabriela

MATÉRIA DA PRENSA ESCRITA
Um projeto caro de "insurreição", de “luta de resistência” e de"mobilização e luta de classes "é financiado pelo menos por uma ONG estrangeira.

Via Campesina, uma organização liderada por Rafael Alegria, recebeu este ano cerca de 6 milhões de lempiras 32,329, desde a destituição de Manuel Zelaya

Há documentos demonstrando que o último pagamento recebido por Alegría foi de 31,840 €, cerca de 847 mil lempiras, enviados em setembro pela ONG alemã Diakonie à conta n º 1071086292 de um banco no país, em nome de Alegria e Maria Concepcion Betanco.

Esse dinheiro foi solicitado e aprovado para executar as manifestações e outras ações de setembro de 2009 a janeiro de 2010. Anteriormente, de janeiro a junho de 2009, esta mesma organização camponesa teve financiamento da ONG alemã Brot für die Welt (Pão para o Mundo) por $ 272.915, cerca de cinco milhões de lempiras 185,385.

Entre os documentos se encontra um “projeto de emergência", aparentemente assinado por Alegría em 4 de setembro de 2009, no qual solicita dinheiro para “mobilizações e jornadas da população rural para a restauração da democracia em Honduras”.

Rafael Alegría, disse que as manifestações dos camponeses são financiadas com recursos próprios. Perguntado se é verdade que receberam fundos de ONGs para tais atividades, ele disse que desejava que fosse verdade, mas "a maioria das mobilizações ocorrem com os recursos dos participantes.
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