LULA ADMINISTRA EMPURRA-EMPURRA DE ITAIPU E FURNAS
Enquanto a doutora fica por aí, falando baboseiras – o dilmês, como bem conceituou Augusto Nunes - e gastando nosso dinheiro em propaganda antecipada, o Brasil fica às escuras, entregue às baratas. Preparem os bolsos e botem pilhas nas lanternas, pois virá o racionamento. Leia a declaração da mentirosa: Duas semanas atrás, Dilma garantiu que Brasil estava a salvo de um novo apagão - Por Arthur/Gabriela
A matéria: Vendaval, raios e árvores caindo no Paraná, pane na linha de transmissão de Furnas, queda automática de 100% do sistema de Itaipu. E boa parte do país, principalmente o nevrálgico Sudeste, fica às escuras durante horas, a partir das 22h13. Nem o Paraguai escapa.Nada como um episódio assim, seja ele uma fatalidade, uma fragilidade do sistema ou até uma improvável sabotagem, para nos lembrar a todos o quanto a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está longe. Por Eliane Cantanhêde
Um ano é prazo suficiente para muita coisa. E qualquer coisa pode se refletir no desfecho de uma eleição assim. Precedentes há aos montes.
Foi certamente pela gravidade da situação, mas também pelos riscos políticos, que Lula entrou pessoalmente na operação de coleta de informações ontem, ligando diretamente para o presidente da Itaipu Binacional, Jorge Samek.
Lula queria saber tudo, como foi, onde foi, o que foi atingido, quando seria restabelecida a normalidade. Enquanto isso, as TVs transmitiam ao vivo as imagens de São Paulo, o centro político e econômico do país, completamente parado, com filas quilométricas de faróis brilhando na escuridão. No Rio, o pavor de sempre: o de assaltos.
O primeiro lugar a restabelecer a energia foi o Paraguai, animando o pessoal de Itaipu. A volta da energia e o entusiasmo, porém, não repetiram o efeito cascata da queda. Cair o sistema foi fácil. Recuperar a normalidade, não tanto. E ninguém entendia exatamente por que a operação de reserva, inclusive com as termelétricas, não funcionou.
Começou, então, o inevitável: o empurra-empurra. Na primeira versão, Furnas jogava a culpa para Itaipu. Logo, Itaipu passou a dizer, especialmente para o presidente, que a crise não era de geração; era de transmissão. Ou seja: era de Furnas. E o governo de São Paulo, claro, tratou de se isentar de responsabilidade, mas dizendo que fazia tudo o que "estava a seu alcance".
Apagões não são novidade, mas o que começou ontem foi o mais grave e justamente na área de origem e de domínio da ministra Dilma Rousseff, ex-ministra de Minas e Energia, atual chefe da Casa Civil e virtual candidata do PT à Presidência.
Na expressão de Itaipu, as turbinas "rodavam no vazio", sem ter onde entregar energia. Mas, em Brasília, certamente Lula, Dilma e a turma da política e do marketing já atuavam a cheio, a mil. Afinal, alguém vai ter que levar a culpa. - Folha de São Paulo
UM DEPOIMENTO DE QUEM JÁ ENFRENTOU BABADOS BEM PIORES
Tudo indica que tem coisa por trás disto. Ninguém sabe. Olha que vão colocar a culpa na natureza. Imagine se uma ventania poderia comprometer toda essa estrutura elétrica construída? Pois, acredito em terror. Quem sabe, não estejam testando para alguma ocasião.
Ontem o Ministro Edson Lobão não sabia dizer nada sobre o assunto, inclusive, o clima era de muita irritação no jornal da Noite da Globo: perguntas eram feitas e nada era respondido com competência. Foi uma edição antes do Jô Soares, que também passa por aqui.
Nos EUA os tornados são de arrebentar, mas nada mexe no sistema elétrico do país; e se caso acontecer, tudo é restabelecido em minutos. Eu já passei por essas coisas de ver arvores encostando-se ao chão e de sentir a casa balançando de tanto vento seguido de tempestades. E a energia não acabou! Por Gabriela/Arthur
INTELIGÊNCIA DOS EUA FALA DE AMEAÇA DE HACKER
Autoridades do serviço secreto dos EUA repassaram informações ao presidente Barack Obama a respeito de ataques de hackers a empresas de energia no Brasil. Por causa desse relato, o americano usou uma frase cifrada num discurso em maio: "Sabemos que invasores cibernéticos têm colocado à prova nosso sistema interligado de energia e que, em outros países, ataques assim jogaram cidades na escuridão".
Os "outros países" citados por Obama incluem o Brasil, segundo a Folha apurou e de acordo com reportagem veiculada pela rede de TV americana CBS, no domingo. O programa "60 Minutes" fez uma matéria de 17 minutos a respeito das vulnerabilidades do sistema dos EUA e citou também o Brasil. É possível assisti-la em: http://bit.ly/ 2vfAYY
Ninguém na Casa Branca confirma publicamente que Obama se referia ao Brasil. Mas, em entrevistas reservadas, funcionários do governo chegam a citar datas específicas nas quais hackers teriam atuado -26 de setembro de 2009, no Espírito Santo e norte do Rio, e 19 de janeiro de 2005, em algumas cidades da mesma região.
No Brasil, a Folha indagou a todas as autoridades envolvidas com o setor de energia sobre os riscos de hackers invadirem empresas e derrubarem os serviços. A Aneel e o ONS disseram desconhecer o envolvimento de hackers em apagões. Raphael Mandarino Junior, do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), disse ter checado o assunto com empresas de energia "sem achar rastros". Ele pondera que o país está "de certa forma protegido", por ter chegado tarde a avanços tecnológicos. "As empresas não têm sistemas operacionais conectados diretamente à internet", afirmou. Por Fernando Rodrigues - Folha de S. Paulo
COMENTÁRIO
Deviam chamar esse hacker que provocou o apagão (se é que foi ele mesmo) para testar nossa urna eletrônica. Não sobraria o pó da rabiola. Por Arthur/Gabriela
Enquanto a doutora fica por aí, falando baboseiras – o dilmês, como bem conceituou Augusto Nunes - e gastando nosso dinheiro em propaganda antecipada, o Brasil fica às escuras, entregue às baratas. Preparem os bolsos e botem pilhas nas lanternas, pois virá o racionamento. Leia a declaração da mentirosa: Duas semanas atrás, Dilma garantiu que Brasil estava a salvo de um novo apagão - Por Arthur/Gabriela
A matéria: Vendaval, raios e árvores caindo no Paraná, pane na linha de transmissão de Furnas, queda automática de 100% do sistema de Itaipu. E boa parte do país, principalmente o nevrálgico Sudeste, fica às escuras durante horas, a partir das 22h13. Nem o Paraguai escapa.Nada como um episódio assim, seja ele uma fatalidade, uma fragilidade do sistema ou até uma improvável sabotagem, para nos lembrar a todos o quanto a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está longe. Por Eliane Cantanhêde
Um ano é prazo suficiente para muita coisa. E qualquer coisa pode se refletir no desfecho de uma eleição assim. Precedentes há aos montes.
Foi certamente pela gravidade da situação, mas também pelos riscos políticos, que Lula entrou pessoalmente na operação de coleta de informações ontem, ligando diretamente para o presidente da Itaipu Binacional, Jorge Samek.
Lula queria saber tudo, como foi, onde foi, o que foi atingido, quando seria restabelecida a normalidade. Enquanto isso, as TVs transmitiam ao vivo as imagens de São Paulo, o centro político e econômico do país, completamente parado, com filas quilométricas de faróis brilhando na escuridão. No Rio, o pavor de sempre: o de assaltos.
O primeiro lugar a restabelecer a energia foi o Paraguai, animando o pessoal de Itaipu. A volta da energia e o entusiasmo, porém, não repetiram o efeito cascata da queda. Cair o sistema foi fácil. Recuperar a normalidade, não tanto. E ninguém entendia exatamente por que a operação de reserva, inclusive com as termelétricas, não funcionou.
Começou, então, o inevitável: o empurra-empurra. Na primeira versão, Furnas jogava a culpa para Itaipu. Logo, Itaipu passou a dizer, especialmente para o presidente, que a crise não era de geração; era de transmissão. Ou seja: era de Furnas. E o governo de São Paulo, claro, tratou de se isentar de responsabilidade, mas dizendo que fazia tudo o que "estava a seu alcance".
Apagões não são novidade, mas o que começou ontem foi o mais grave e justamente na área de origem e de domínio da ministra Dilma Rousseff, ex-ministra de Minas e Energia, atual chefe da Casa Civil e virtual candidata do PT à Presidência.
Na expressão de Itaipu, as turbinas "rodavam no vazio", sem ter onde entregar energia. Mas, em Brasília, certamente Lula, Dilma e a turma da política e do marketing já atuavam a cheio, a mil. Afinal, alguém vai ter que levar a culpa. - Folha de São Paulo
UM DEPOIMENTO DE QUEM JÁ ENFRENTOU BABADOS BEM PIORES
Tudo indica que tem coisa por trás disto. Ninguém sabe. Olha que vão colocar a culpa na natureza. Imagine se uma ventania poderia comprometer toda essa estrutura elétrica construída? Pois, acredito em terror. Quem sabe, não estejam testando para alguma ocasião.
Ontem o Ministro Edson Lobão não sabia dizer nada sobre o assunto, inclusive, o clima era de muita irritação no jornal da Noite da Globo: perguntas eram feitas e nada era respondido com competência. Foi uma edição antes do Jô Soares, que também passa por aqui.
Nos EUA os tornados são de arrebentar, mas nada mexe no sistema elétrico do país; e se caso acontecer, tudo é restabelecido em minutos. Eu já passei por essas coisas de ver arvores encostando-se ao chão e de sentir a casa balançando de tanto vento seguido de tempestades. E a energia não acabou! Por Gabriela/Arthur
INTELIGÊNCIA DOS EUA FALA DE AMEAÇA DE HACKER
Autoridades do serviço secreto dos EUA repassaram informações ao presidente Barack Obama a respeito de ataques de hackers a empresas de energia no Brasil. Por causa desse relato, o americano usou uma frase cifrada num discurso em maio: "Sabemos que invasores cibernéticos têm colocado à prova nosso sistema interligado de energia e que, em outros países, ataques assim jogaram cidades na escuridão".
Os "outros países" citados por Obama incluem o Brasil, segundo a Folha apurou e de acordo com reportagem veiculada pela rede de TV americana CBS, no domingo. O programa "60 Minutes" fez uma matéria de 17 minutos a respeito das vulnerabilidades do sistema dos EUA e citou também o Brasil. É possível assisti-la em: http://bit.ly/ 2vfAYY
Ninguém na Casa Branca confirma publicamente que Obama se referia ao Brasil. Mas, em entrevistas reservadas, funcionários do governo chegam a citar datas específicas nas quais hackers teriam atuado -26 de setembro de 2009, no Espírito Santo e norte do Rio, e 19 de janeiro de 2005, em algumas cidades da mesma região.
No Brasil, a Folha indagou a todas as autoridades envolvidas com o setor de energia sobre os riscos de hackers invadirem empresas e derrubarem os serviços. A Aneel e o ONS disseram desconhecer o envolvimento de hackers em apagões. Raphael Mandarino Junior, do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), disse ter checado o assunto com empresas de energia "sem achar rastros". Ele pondera que o país está "de certa forma protegido", por ter chegado tarde a avanços tecnológicos. "As empresas não têm sistemas operacionais conectados diretamente à internet", afirmou. Por Fernando Rodrigues - Folha de S. Paulo
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Deviam chamar esse hacker que provocou o apagão (se é que foi ele mesmo) para testar nossa urna eletrônica. Não sobraria o pó da rabiola. Por Arthur/Gabriela
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