Vida e obra de Dilma Rousseff (1):

O histórico da guerrilheira tem mais codinomes do que tiroteios

“Senhora ministra Dilma Rousseff, minha camarada de armas”, assim José Dirceu saudou a herdeira do cargo na abertura do adeus à chefia da Casa Civil. “Ela é uma companheira de lutas e, como eu disse, uma camarada de armas”, reincidiu no meio do palavrório o figurão despejado do cargo por não saber ocultar direito as provas do crime. ”Lutamos contra a ditadura militar de armas na mão. Lutamos pela redemocratização do Brasil de peito aberto”.

Animado com a salva de palmas, o orador caprichou na pose de primeiro da turma no cursinho intensivo de guerrilha em Cuba. Dilma manteve o semblante severo de quem entrou em Havana no primeiro dia de 1959 ao lado de Fidel Castro. Se esses dois tivessem escoltado Che Guevara na selva boliviana a história seria outra, emocionaram-se na plateia veteranos heróis da resistência que hoje lutam pela prosperidade alistados no exército dos bolsistas da anistia.

O País do Carnaval não estabelece limites nem prazos de validade para a fantasia, constatou outra vez o Brasil que vê as coisas como as coisas são. Por Augusto Nunes – continue lendo aqui -
Revista Veja

Um comentário:

Partido Alfa disse...

Desde 15/11/1889, quando iniciou-se a Republica, todos que se apresentaram o fizeram como "Salvadores da Pátria", mas nunca quiseram mudar nada. Foi sempre a mesma concentração de poder e renda. Até agora. Para mudar isso de fato surge o Partido Alfa. Nosso grande projeto é dividir por 3 tudo o que for arrecadado, menos INSS e FGTS. Na pratica, isso quer dizer menos 2/3 de dinheiro em Brasilia. Dinheiro esse que irá direto para aquilo que todos queremos: Saude, Educação, Segurança e Transportes. Quem paga impostos quer ver a aplicação dos mesmos na pratica, ao vivo, se possivel. Partido Alfa.