POLÊMICA
O ministro Paulo Vannuchi comprou uma briga quilométrica com a caserna ao incluir no novo plano de direitos humanos a proibição e revisão das leis que permitem colocar em logradouros e prédios públicos o nome de autoridades do regime militar condenadas por crime de lesa-humanidade.
No Brasil não há ninguém condenado, mas em breve deve sair uma sentença na Itália que envolverá as estrelas da ditadura com o sumiço dos ítalo-argentinos Horácio Domingos Campaglia e Lorenzo Ismael Viñas. Por Vasconcelo Quadros
As estrelas
A lista de brasileiros é encabeçada pelo ex-presidente João Baptista Figueiredo e tem ainda os generais Walter Pires, Octávio Medeiros, Antônio Bandeira e Euclydes de Oliveira Figueiredo Filho, o único deles que estava vivo em 2007, quando a juíza italiana Luisanna Figliolia decretou as prisões de 13 brasileiros e de outras 127 autoridades argentinas, uruguaias, chilenas e bolivianas. Há uma infinidade de locais com os nomes deles país a fora.
Quem dirá?
“Quem vai dizer que fulano de tal é um criminoso de lesa-humanidade? Ficou faltando dizer quem será o Caius Petronius de nossa corte”, diz o ativista Jair Krischke, presidente da Comissão de Justiça e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul, que ajudou a Justiça italiana. Informe JB
COMENTÁRIO
Se depender desses trastes, os nomes das autoridades decentes que batizam nossas ruas e praças, além de proibidos, serão substituídos por representantes da escória, tipo: Carlos Marighella, Fernandinho Beiramar, Battisti, Raúl Reys e outras excrescências. Eles querem a glorificação de seus bandidos.
A sociedade civil precisa reagir contra essa petulância. Os moradores desses logradouros, ruas e praças que tiverem seus nomes de batismo proibidos, podem se organizar para impedir tal afronta através do instrumento chamado 'Projeto de Iniciativa Popular' - que também serve para tratar dos interesses específicos dos eleitores inscritos e domiciliados em determinado bairro ou distrito. Normalmente o projeto é encaminhado para a Câmara municipal da cidade
Essa gente que defende bandidos, tem um passado mais sujo que pau-de-galinheiro, participou de assaltos, seqüestros, assassinatos etc., não tem a menor condição e, muito menos moral, para querer nos ditar quem são ou não, nossos heróis.
Vannuchi e seu bando estão tentando apagar os últimos vestígios de decência deste país. Aceitar tal atitude é ser cúmplice de mais este atentado.
Todo bairro tem seu representante, sua organização. Pois vamos pendurar o execrável Vanucchi no meio de cada Praça, mantendo os nomes das autoridades que um dia combateram a bandidagem (incluindo, ele) deste país. Entendam isto, como uma espécie de resgate, diante de uma tentativa de seqüestro. Por Arthur/Gabriela
O ministro Paulo Vannuchi comprou uma briga quilométrica com a caserna ao incluir no novo plano de direitos humanos a proibição e revisão das leis que permitem colocar em logradouros e prédios públicos o nome de autoridades do regime militar condenadas por crime de lesa-humanidade.
No Brasil não há ninguém condenado, mas em breve deve sair uma sentença na Itália que envolverá as estrelas da ditadura com o sumiço dos ítalo-argentinos Horácio Domingos Campaglia e Lorenzo Ismael Viñas. Por Vasconcelo Quadros
As estrelas
A lista de brasileiros é encabeçada pelo ex-presidente João Baptista Figueiredo e tem ainda os generais Walter Pires, Octávio Medeiros, Antônio Bandeira e Euclydes de Oliveira Figueiredo Filho, o único deles que estava vivo em 2007, quando a juíza italiana Luisanna Figliolia decretou as prisões de 13 brasileiros e de outras 127 autoridades argentinas, uruguaias, chilenas e bolivianas. Há uma infinidade de locais com os nomes deles país a fora.
Quem dirá?
“Quem vai dizer que fulano de tal é um criminoso de lesa-humanidade? Ficou faltando dizer quem será o Caius Petronius de nossa corte”, diz o ativista Jair Krischke, presidente da Comissão de Justiça e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul, que ajudou a Justiça italiana. Informe JB
COMENTÁRIO
Se depender desses trastes, os nomes das autoridades decentes que batizam nossas ruas e praças, além de proibidos, serão substituídos por representantes da escória, tipo: Carlos Marighella, Fernandinho Beiramar, Battisti, Raúl Reys e outras excrescências. Eles querem a glorificação de seus bandidos.
A sociedade civil precisa reagir contra essa petulância. Os moradores desses logradouros, ruas e praças que tiverem seus nomes de batismo proibidos, podem se organizar para impedir tal afronta através do instrumento chamado 'Projeto de Iniciativa Popular' - que também serve para tratar dos interesses específicos dos eleitores inscritos e domiciliados em determinado bairro ou distrito. Normalmente o projeto é encaminhado para a Câmara municipal da cidade
Essa gente que defende bandidos, tem um passado mais sujo que pau-de-galinheiro, participou de assaltos, seqüestros, assassinatos etc., não tem a menor condição e, muito menos moral, para querer nos ditar quem são ou não, nossos heróis.
Vannuchi e seu bando estão tentando apagar os últimos vestígios de decência deste país. Aceitar tal atitude é ser cúmplice de mais este atentado.
Todo bairro tem seu representante, sua organização. Pois vamos pendurar o execrável Vanucchi no meio de cada Praça, mantendo os nomes das autoridades que um dia combateram a bandidagem (incluindo, ele) deste país. Entendam isto, como uma espécie de resgate, diante de uma tentativa de seqüestro. Por Arthur/Gabriela
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