DENÚNCIA DE FRAUDE NAS ELEIÇÕES DA BOLÍVIA
Mulheres entram em greve de fome para denunciar que um milhão de chavistas irão votar na Bolívia
Um grupo de onze mulheres, membros da oposição, do Plano de execução para a Bolívia - Convergência Nacional (SSP - CN), entraram em greve de fome diante da sede do Órgão Eleitoral Plurinacional, para protestar contra a decisão do Corte Nacional Eleitoral que permitiu que 400.000 pessoas - cujos dados censitários apresentam dúvidas - possam ir às urnas neste domingo. As autoridades eleitorais tomaram a decisão depois da pressão de Evo Morales, que chegou a acusá-los de conspirar com o "direito de impedir a realização das eleições. Por Antonio José Chinchetru
Os manifestantes da oposição protestam também pela inclusão de um milhão de venezuelanos no censo eleitoral com o objetivo de dar a vitória a Morales, que se apresenta pela primeira vez à reeleição. O porta voz de PPB - CN, alejandro Zapata, disse: "Nos falaram que o número de 400.000 é para nos distrair, porque na verdade há um milhão - que é o que estamos denunciando que virá de 175 estações de registro biométrico que chegaram da Venezuela, pré-carregados com mais de 3.000 votos cada um. "
Sandra Zanier, uma das mulheres que está em greve de fome e candidata a deputada suplente por La Paz, disse que: "nos vimos da obrigação de defender nossos votos, que sejam de bolivianos e não de venezuelanos. Sabemos que existem 175 estações que foram preenchidas com nomes de venezuelanos que estão chegando à Bolívia. Equivale a um milhão de venezuelanos. Sabemos que há um aumento de 7%, mas pode haver um aumento de 5 milhões de pessoas. Isso é fraude ".
O Movimento ao Socialismo (MAIS) de Evo Morales dedicou palavras duras contra este protesto. O porta voz desta formação, Jorge Silva, disse que os promotores da greve de fome "são alguns abandonados derrotados que estão desesperados porque vão levar uma surra nas eleições de domingo. Silva acusou os grevistas: "eles estão é tentando boicotar as eleições. Eles não conseguiram convencer a população com suas propostas e agora estão prestes a perder o terceiro lugar. “Isto é o que os está desesperando e por isso buscam ações fora do lugar" El Dário Exterior.com - Tradução de Arthur para o MOVCC
BOLÍVIA HABILITA 400 MIL TÍTULOS CONTESTADOS
Oposição acusa Corte Eleitoral de ceder à pressão do governo. Morales deve se reeleger com folga
A menos de uma semana das eleições presidenciais e após dias de tensão, a Corte Nacional Eleitoral (CNE) da Bolívia habilitou o registro de quase 8% dos eleitores, que tiveram seus títulos contestados pelo órgão.
A decisão foi comemorada pelo governo do presidente Evo Morales, que acusava a CNE de trabalhar pelos interesses da direita. Segundo uma pesquisa divulgada ontem, Morales deve se reeleger com folga no domingo, em primeiro turno.
— A Corte cedeu às pressões do governo depois de receber ameaças de julgamento — lamentou o deputado Mario Justiniano, líder do partido MNR.
Segundo a oposição, a decisão aumenta o temor de fraude, já que parte dos 400.671 títulos contestados receberam aval de voto mesmo sem respaldo de um registro civil. Alguns documentos tinham erros por sobrenomes que mudaram após casamentos, por exemplo. Mas a CNE admitiu que 96 mil foram liberados por “decisão excepcional”.
— Há denúncias de que o governo usava a polícia para distribuir os papéis, e pagando passagens para facilitar o registro. Até estrangeiros podem estar habilitados — disse Justiniano.
A polêmica do recadastramento começou após o governo aceitar implementar o registro biométrico (com impressões digitais) a pedido da oposição, que considerava o sistema anterior vulnerável a fraudes.
Há denúncias de irregularidades também no exterior: será a primeira vez que bolivianos fora do país poderão votar. Haverá urnas no Brasil (em São Paulo), EUA, Espanha e Argentina. Mas eles representam apenas 4% dos 5,1 milhões de eleitores.
Em La Paz, carros com alto-falantes e fitas conclamavam a população a participar “da vitória indiscutível de Morales” domingo.
Mas nas ruas há mais decoração de Natal do que campanha política, já que o presidente preferiu focar seus comícios em áreas onde a oposição é forte.
Segundo a pesquisas, Morales tem 52,6% das intenções de voto, e Manfred Reyes Villa, 21%. Por Sabrina Valle Enviada especial - O Globo
COMENTÁRIO
O índio boliviano com certeza não tem a preferência nas eleições; tanto não tem que precisa recorrer à fraude para ganhar o pleito no próximo domingo, apesar de todas as macaquices que ele já fez. Que vergonha, que crime! Essas coisas a OEA não vê. Esse bando de caudilhos cínicos, rançosos e ultrapassados, ninguém mais os aguenta, por isto eles inventam números de pesquisas, fraudam eleições ou fazem filmes mentirosos sobre suas vidas. Por Arthur/Gabriela
Mulheres entram em greve de fome para denunciar que um milhão de chavistas irão votar na Bolívia
Um grupo de onze mulheres, membros da oposição, do Plano de execução para a Bolívia - Convergência Nacional (SSP - CN), entraram em greve de fome diante da sede do Órgão Eleitoral Plurinacional, para protestar contra a decisão do Corte Nacional Eleitoral que permitiu que 400.000 pessoas - cujos dados censitários apresentam dúvidas - possam ir às urnas neste domingo. As autoridades eleitorais tomaram a decisão depois da pressão de Evo Morales, que chegou a acusá-los de conspirar com o "direito de impedir a realização das eleições. Por Antonio José Chinchetru
Os manifestantes da oposição protestam também pela inclusão de um milhão de venezuelanos no censo eleitoral com o objetivo de dar a vitória a Morales, que se apresenta pela primeira vez à reeleição. O porta voz de PPB - CN, alejandro Zapata, disse: "Nos falaram que o número de 400.000 é para nos distrair, porque na verdade há um milhão - que é o que estamos denunciando que virá de 175 estações de registro biométrico que chegaram da Venezuela, pré-carregados com mais de 3.000 votos cada um. "
Sandra Zanier, uma das mulheres que está em greve de fome e candidata a deputada suplente por La Paz, disse que: "nos vimos da obrigação de defender nossos votos, que sejam de bolivianos e não de venezuelanos. Sabemos que existem 175 estações que foram preenchidas com nomes de venezuelanos que estão chegando à Bolívia. Equivale a um milhão de venezuelanos. Sabemos que há um aumento de 7%, mas pode haver um aumento de 5 milhões de pessoas. Isso é fraude ".
O Movimento ao Socialismo (MAIS) de Evo Morales dedicou palavras duras contra este protesto. O porta voz desta formação, Jorge Silva, disse que os promotores da greve de fome "são alguns abandonados derrotados que estão desesperados porque vão levar uma surra nas eleições de domingo. Silva acusou os grevistas: "eles estão é tentando boicotar as eleições. Eles não conseguiram convencer a população com suas propostas e agora estão prestes a perder o terceiro lugar. “Isto é o que os está desesperando e por isso buscam ações fora do lugar" El Dário Exterior.com - Tradução de Arthur para o MOVCC
BOLÍVIA HABILITA 400 MIL TÍTULOS CONTESTADOS
Oposição acusa Corte Eleitoral de ceder à pressão do governo. Morales deve se reeleger com folga
A menos de uma semana das eleições presidenciais e após dias de tensão, a Corte Nacional Eleitoral (CNE) da Bolívia habilitou o registro de quase 8% dos eleitores, que tiveram seus títulos contestados pelo órgão.
A decisão foi comemorada pelo governo do presidente Evo Morales, que acusava a CNE de trabalhar pelos interesses da direita. Segundo uma pesquisa divulgada ontem, Morales deve se reeleger com folga no domingo, em primeiro turno.
— A Corte cedeu às pressões do governo depois de receber ameaças de julgamento — lamentou o deputado Mario Justiniano, líder do partido MNR.
Segundo a oposição, a decisão aumenta o temor de fraude, já que parte dos 400.671 títulos contestados receberam aval de voto mesmo sem respaldo de um registro civil. Alguns documentos tinham erros por sobrenomes que mudaram após casamentos, por exemplo. Mas a CNE admitiu que 96 mil foram liberados por “decisão excepcional”.
— Há denúncias de que o governo usava a polícia para distribuir os papéis, e pagando passagens para facilitar o registro. Até estrangeiros podem estar habilitados — disse Justiniano.
A polêmica do recadastramento começou após o governo aceitar implementar o registro biométrico (com impressões digitais) a pedido da oposição, que considerava o sistema anterior vulnerável a fraudes.
Há denúncias de irregularidades também no exterior: será a primeira vez que bolivianos fora do país poderão votar. Haverá urnas no Brasil (em São Paulo), EUA, Espanha e Argentina. Mas eles representam apenas 4% dos 5,1 milhões de eleitores.
Em La Paz, carros com alto-falantes e fitas conclamavam a população a participar “da vitória indiscutível de Morales” domingo.
Mas nas ruas há mais decoração de Natal do que campanha política, já que o presidente preferiu focar seus comícios em áreas onde a oposição é forte.
Segundo a pesquisas, Morales tem 52,6% das intenções de voto, e Manfred Reyes Villa, 21%. Por Sabrina Valle Enviada especial - O Globo
COMENTÁRIO
O índio boliviano com certeza não tem a preferência nas eleições; tanto não tem que precisa recorrer à fraude para ganhar o pleito no próximo domingo, apesar de todas as macaquices que ele já fez. Que vergonha, que crime! Essas coisas a OEA não vê. Esse bando de caudilhos cínicos, rançosos e ultrapassados, ninguém mais os aguenta, por isto eles inventam números de pesquisas, fraudam eleições ou fazem filmes mentirosos sobre suas vidas. Por Arthur/Gabriela
Nenhum comentário:
Postar um comentário