Cinco dias depois da publicação do artigo na Folha de S. Paulo, está provado que César Benjamin não mentiu: o cineasta Sílvio Tendler, um dos participantes do encontro ocorrido em 1994, confirmou que Lula efetivamente fez o relato reproduzido no texto. A diferença está na interpretação dos ouvintes. Para Benjamin, Lula revelou um capítulo da vida real ao evocar a tentativa de subjugar um companheiro de cela. Para Tendler, o narrador estava apenas brincando.
Tendler não contou como reagiu ao que lhe pareceu uma piada. Sorriu? Caiu na gargalhada? Se achou graça, foi o único. Benjamin ficou perplexo. Por Augusto Nunes
O marqueteiro americano que não falava português nada entendeu. O publicitário Paulo de Tarso, que completava a mesa, não se lembra de ter ouvido conversas sobre cela, assédio ou cadeia. Lula não deu um pio sobre a revelação assombrosa, nem parece interessado em processar Benjamin. É provável que espere a poeira baixar e encampe a versão de Tendler.
Frágil desde sempre, a versão passou a padecer de raquitismo com a constatação de que o “menino do MEP” existe. Identificado na última edição de VEJA, João Batista dos Santos confirmou nesta terça-feira, em entrevista à Folha, que esteve preso junto com Lula. O que achou do artigo de Benjamin? “Um horror”. Alguém tentou subjugá-lo? “Não tenho nada a comentar sobre este assunto”, resumiu o ex-metalúrgico. “Estou convertido em uma religião que não me deixa mentir”. O alvo do assédio não achou divertidos os parágrafos que mencionam o “menino do MEP”.
Tendler garante que só débeis mentais não entendem a piada. Se é assim, está convidado a contá-la num programa de auditório. Apresentadores de TV não perderão a chance de inflar o ibope com a entrada no palco de uma testemunha ocular e auditiva da história. Se alguém na plateia exibir um simulacro de sorriso, o Brasil que presta topa endossar a explicação. Caso contrário, fica estabelecido que a versão da piada é tão verossímil quanto o festival de panetones do governador José Roberto Arruda. Revista Veja
Tendler não contou como reagiu ao que lhe pareceu uma piada. Sorriu? Caiu na gargalhada? Se achou graça, foi o único. Benjamin ficou perplexo. Por Augusto Nunes
O marqueteiro americano que não falava português nada entendeu. O publicitário Paulo de Tarso, que completava a mesa, não se lembra de ter ouvido conversas sobre cela, assédio ou cadeia. Lula não deu um pio sobre a revelação assombrosa, nem parece interessado em processar Benjamin. É provável que espere a poeira baixar e encampe a versão de Tendler.
Frágil desde sempre, a versão passou a padecer de raquitismo com a constatação de que o “menino do MEP” existe. Identificado na última edição de VEJA, João Batista dos Santos confirmou nesta terça-feira, em entrevista à Folha, que esteve preso junto com Lula. O que achou do artigo de Benjamin? “Um horror”. Alguém tentou subjugá-lo? “Não tenho nada a comentar sobre este assunto”, resumiu o ex-metalúrgico. “Estou convertido em uma religião que não me deixa mentir”. O alvo do assédio não achou divertidos os parágrafos que mencionam o “menino do MEP”.
Tendler garante que só débeis mentais não entendem a piada. Se é assim, está convidado a contá-la num programa de auditório. Apresentadores de TV não perderão a chance de inflar o ibope com a entrada no palco de uma testemunha ocular e auditiva da história. Se alguém na plateia exibir um simulacro de sorriso, o Brasil que presta topa endossar a explicação. Caso contrário, fica estabelecido que a versão da piada é tão verossímil quanto o festival de panetones do governador José Roberto Arruda. Revista Veja
Um comentário:
Sob o Podrer do Sangue Tremendo e o Céu do Estrupador de Bicho -- o tardio e vergonhoso vulto da vala e do Impeachment.
Lula e sua mentirosa vida, e inescrupulosa fortuna, fez-se sobre trabalhadores envergonhados e operários cadáveres empilhados pra ele crescer.
Quando perguntado pela Playboy sobre como vivia quando era moço, ele se gabou passando seu podre estado mental como uma verdade sobre ele, mas vil e mentirosamente inventada (pra ser incutida e vestida à vista civil como cartilha) pros homens e pra muitos e muitos garotos e garotas. Para ele, estuprar bichos que molestava na Natureza, pelo vício repulsivo (com que também atentou contra o menino do MEP), seria sua linda história e céu sobre o que é liberdade. Imputando aos outros todos da espécie humana o costume seu e dos companheiros que convivia.
Talvez por isso em nenhum outro momento no Brasil atiçou-se tanto a sociedade a prender os jovens, e a dar cães pros filhos, para forçá-los a terem intenções insanas para se divertirem (estupefactos vemos que na laia dos que se amancomunaram com isso escumou a insuflação da “santa” bolsa-estrupo – criada para “abençoar” o imundo que virasse sua orientação dos bichos para as filhas e filhos – há algo aqui, que põe-nos diante das intenções (que o Robin Williams só pincelou ) e dos ditames pútridos dos que vieram e vêm à séculos desgraçando nossa Civilização: a cada estupro mais se avoluma o comércio das putas, E, PASSA-SE AO GOVERNO PÚTRIDO à custa de todos, a BONIFICAÇÃO benfazeja e “CARIDOSA” com que a “ESPERTEZA DIVINA” então PODE SUBSTITUIR AS INDENIZAÇÕES dos tantos que foram desgraçados PELOS DIVINOS DESTRUIDORES DE VIDAS, a saber, OS MANDANTES DE IGREJAS e seus escorregadios LACAIOS), porque só esses cúmulos de absurdos, hoje abonariam a putrefacta conduta do CRIMINOSO que foi içado pela usurpação terrorista para enlamear a mais patente face da cultura do País.
Enquanto com nosso próprio dinheiro nos impregnam de podridão com um manchado-borrado colorido; toda a Nação apodrece sem se dar conta do que se passa na cara de cada um como lama divina tintada de ouro na cara de TODOS.
Haddammann Veron Sinn-Klyss
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Referência:
http://tremazul.blog-se.com.br/blog/conteudo/home.asp?idblog=67
http://sinn-klyss.tigblog.org/post/1412593?setlangcookie=true
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