... ¿quem vai pagar a luxuosa estadia de Zelaya?...

OS DOMINICANOS ESTÃO INDIGNADOS

Mel se instalou em uma luxuosa casa de campo, localizada em um dos recantos mais badalados do Planeta: La Romana

Nem bem chegou para se ‘cafofar’ na República Dominicana, e Zelaya já está causando desconforto naquele país. Além da Venezuela estar retaliando economicamente o país, porque seu presidente reconheceu as eleições hondurenhas, os próprios dominicanos estão exigindo que as autoridades aclarem, quem, afinal, pagará pela estadia de “Mel” na ilha?

Zelaya, que não é bobo nem nada, nem quis saber de ir gozar sua liberdade nos “paraísos” que o acolheram com braços abertos, como a Bolívia, Cuba, Equador, Nicarágua ou Venezuela.

O “socialista bolivariano” optou por se instalar em uma luxuosa casa de campo em uma província da República Dominicana, La Romana, local considerado como o preferido das estrelas mundiais e dos poderosos.

Nos jornais eletrônicos os dominicanos registram inúmeras críticas, condenando que o povo banque o alojamento de Zelaya e sua família.

- "¿Quem pagará por isso? ¿Nós?", perguntou um dominicano.
- "¿E quem disse que nós é que vamos a pagar?", respondeu alguém.
- "Tenho a mesma pergunta... ¿quem vai pagar a estadia a Zelaya...? Este gênio supostamente desfalcou seu país... e aqui é que eles vão alojá-lo, em uma casa de campo por um ano... com tudo pago... Este pobre povo agora vai ter que pagar por essa vida de príncipe a Zelaya", questionou outro. Você lê o material completo no
elherald

Enquanto isto, em Honduras, vizinhos do ex-cafofo de Zelaya querem indenização do Brasil, pois seu acolhimento na embaixada brasileira, além dos transtornos, causou grandes prejuízos ao comércio da redondeza. Você lê mais
aqui.

Lula e Amorim devem pagar de seus próprios bolsos não só as indenizações pleiteadas pelos hondurenhos, e com razão, mas também todas as despesas de aluguel, manutenção e reconstrução do cafofo, que deixou de servir a 500 brasileiros que lá residem, atualmente, para se converter em hospedagem particular de Zelaya e sua trupe, durante 4 meses. Por Arthur/Gabriela

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