ABRAÇO DE AFOGADOS
Enviado de Fidel lidera comissão técnica para tentar solucionar problema venezuelano de energia elétrica
Seria cômico se não fosse trágico. Cuba quer resolver o problema de falta de energia de Chávez. Na ilha dos Castros, o agricultor começa seu dia deixando um bando de patos irrigarem o pasto para depois usarem bois de arado, na esperança de ver brotar minguados nacos na vasta área improdutiva. Tudo sem poder usar tratores para não gastar combustível.
O regime também fechou parte das fábricas e do comércio, visando economizar energia. Conseguiram piorar ainda mais o que já era péssimo.
Depois de 50 anos de la revolución, o castrismo chegou ao seu ápice tendo que assistir uma deprimente cena: ao seu portavoz oficial, o Gramna, servir de papel higiênico na ilha. O MOVCC publicou no ano retrasado sobre a “tortura merdácia”, uma criação de Fidel Castro - aplicada aos “traidores do partido” - que consistia em mergulhar os inimigos num tacho de fezes. Portanto, sua “voz” não poderia ter destino mais apropriado que este: servir ao traseiro dos cubanos.
Sim, o regime cubano e o venezuelano são um só. Chávez estava mantendo financeiramente os tiranos de Cuba, e agora mal se segura em pé. Daí que ambos se abraçam, desesperadamente. Besteira! Hora de afundar! Por Arthur/Gabriela
A MATÉRIA: O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou ontem que receberá ajuda do governo de Cuba para tentar conter a crise energética que toma conta do país e prometeu a seus partidários que ficará mais um longo tempo no poder. As declarações do líder venezuelano foram feitas em clima de festa, durante uma cerimônia para comemorar seus 11 anos no comando do Palácio Miraflores.
De acordo com Chávez, o líder cubano Fidel Castro entrou em contato com ele para pedir autorização ao governo venezuelano para enviar - em nome do presidente de Cuba, Raúl Castro - uma comissão técnica para ajudar a solucionar o problema de falta de energia.
"Eles (os cubanos) já tiveram um problema energético muito grave em outras épocas e já está entre nós na frente desta comissão técnica o comandante Ramiro Valdez", afirmou Chávez. Valdez é ministro da Tecnologia e presidente do Conselho de Ministros da ilha.
Desde o início do ano, o governo venezuelano vem buscando conter o consumo de energia em todo o país para tentar evitar um "colapso generalizado" do setor. Além de cortes programados no abastecimento de energia, Chávez já havia determinado que as repartições públicas funcionassem apenas cinco horas diárias. Bingos e shoppings centers também tiveram seu horário de funcionamento limitado pelo governo. O presidente chegou até mesmo a pedir à população que restrinja seus banhos a "três minutos".
O governo atribui a crise a uma prolongada seca no país, aliada ao aumento da demanda. Mas a oposição afirma que o problema é consequência da falta de planejamento e investimento no setor.
PERPETUAÇÃO NO PODER
Ontem, Chávez comemorou o aniversário de sua primeira posse como presidente, em 2 de fevereiro de 1999, afirmando que "se o povo quiser", está disposto a governar por mais 11 anos para garantir as conquistas de seu projeto socialista.
"Tenho 55 anos e 11 anos como presidente. Nos próximos 11 anos, prometo cuidar de mim um pouco mais e, se vocês quiserem, terei 66 anos e 22 anos como presidente", disse o líder venezuelano diante de integrantes de seu governo e centenas de pessoas em Caracas.
Pouco depois, Chávez afirmou que a "revolução bolivariana" se estenderá por 900 anos, para que seu país "se vingue" pelos 90 anos nos quais "os oligarcas" governaram apoiados pelo "império ianque".
"Burgueses, continuem resistindo, porque restam 900 anos", disse Chávez. "Depois de 900 virão mais 900, mas os oligarcas nunca mais voltarão a governar a Venezuela, nunca mais os ianques voltarão a governar a Venezuela."
Chávez, cujo segundo mandato terminará em 2012, já anunciou que pretende ser candidato mais uma vez, depois que uma emenda à Constituição abriu, em fevereiro de 2009, o caminho para que ele concorra a um novo período de governo.
O presidente ainda disse que a oposição será derrotada por uma "maioria esmagadora" nas eleições legislativas de 26 de setembro.
"Vamos derrotar os golpistas e os fascistas na rua", afirmou Chávez. "Chamo vocês às ruas. A rua é do povo revolucionário, não da oligarquia, nem dos filhos da oligarquia, dos fascistas vendedores da pátria. AP, AFP, EFE e Reuters, Caracas via O Estado de S. Paulo
Enviado de Fidel lidera comissão técnica para tentar solucionar problema venezuelano de energia elétrica
Seria cômico se não fosse trágico. Cuba quer resolver o problema de falta de energia de Chávez. Na ilha dos Castros, o agricultor começa seu dia deixando um bando de patos irrigarem o pasto para depois usarem bois de arado, na esperança de ver brotar minguados nacos na vasta área improdutiva. Tudo sem poder usar tratores para não gastar combustível.
O regime também fechou parte das fábricas e do comércio, visando economizar energia. Conseguiram piorar ainda mais o que já era péssimo.
Depois de 50 anos de la revolución, o castrismo chegou ao seu ápice tendo que assistir uma deprimente cena: ao seu portavoz oficial, o Gramna, servir de papel higiênico na ilha. O MOVCC publicou no ano retrasado sobre a “tortura merdácia”, uma criação de Fidel Castro - aplicada aos “traidores do partido” - que consistia em mergulhar os inimigos num tacho de fezes. Portanto, sua “voz” não poderia ter destino mais apropriado que este: servir ao traseiro dos cubanos.
Sim, o regime cubano e o venezuelano são um só. Chávez estava mantendo financeiramente os tiranos de Cuba, e agora mal se segura em pé. Daí que ambos se abraçam, desesperadamente. Besteira! Hora de afundar! Por Arthur/Gabriela
A MATÉRIA: O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou ontem que receberá ajuda do governo de Cuba para tentar conter a crise energética que toma conta do país e prometeu a seus partidários que ficará mais um longo tempo no poder. As declarações do líder venezuelano foram feitas em clima de festa, durante uma cerimônia para comemorar seus 11 anos no comando do Palácio Miraflores.
De acordo com Chávez, o líder cubano Fidel Castro entrou em contato com ele para pedir autorização ao governo venezuelano para enviar - em nome do presidente de Cuba, Raúl Castro - uma comissão técnica para ajudar a solucionar o problema de falta de energia.
"Eles (os cubanos) já tiveram um problema energético muito grave em outras épocas e já está entre nós na frente desta comissão técnica o comandante Ramiro Valdez", afirmou Chávez. Valdez é ministro da Tecnologia e presidente do Conselho de Ministros da ilha.
Desde o início do ano, o governo venezuelano vem buscando conter o consumo de energia em todo o país para tentar evitar um "colapso generalizado" do setor. Além de cortes programados no abastecimento de energia, Chávez já havia determinado que as repartições públicas funcionassem apenas cinco horas diárias. Bingos e shoppings centers também tiveram seu horário de funcionamento limitado pelo governo. O presidente chegou até mesmo a pedir à população que restrinja seus banhos a "três minutos".
O governo atribui a crise a uma prolongada seca no país, aliada ao aumento da demanda. Mas a oposição afirma que o problema é consequência da falta de planejamento e investimento no setor.
PERPETUAÇÃO NO PODER
Ontem, Chávez comemorou o aniversário de sua primeira posse como presidente, em 2 de fevereiro de 1999, afirmando que "se o povo quiser", está disposto a governar por mais 11 anos para garantir as conquistas de seu projeto socialista.
"Tenho 55 anos e 11 anos como presidente. Nos próximos 11 anos, prometo cuidar de mim um pouco mais e, se vocês quiserem, terei 66 anos e 22 anos como presidente", disse o líder venezuelano diante de integrantes de seu governo e centenas de pessoas em Caracas.
Pouco depois, Chávez afirmou que a "revolução bolivariana" se estenderá por 900 anos, para que seu país "se vingue" pelos 90 anos nos quais "os oligarcas" governaram apoiados pelo "império ianque".
"Burgueses, continuem resistindo, porque restam 900 anos", disse Chávez. "Depois de 900 virão mais 900, mas os oligarcas nunca mais voltarão a governar a Venezuela, nunca mais os ianques voltarão a governar a Venezuela."
Chávez, cujo segundo mandato terminará em 2012, já anunciou que pretende ser candidato mais uma vez, depois que uma emenda à Constituição abriu, em fevereiro de 2009, o caminho para que ele concorra a um novo período de governo.
O presidente ainda disse que a oposição será derrotada por uma "maioria esmagadora" nas eleições legislativas de 26 de setembro.
"Vamos derrotar os golpistas e os fascistas na rua", afirmou Chávez. "Chamo vocês às ruas. A rua é do povo revolucionário, não da oligarquia, nem dos filhos da oligarquia, dos fascistas vendedores da pátria. AP, AFP, EFE e Reuters, Caracas via O Estado de S. Paulo
Um comentário:
Fidel Castro, devia aguardar o mundialmente famoso Mulla, prestar esse tipo de favor a Venezuela. Afinal, dinheiro, esse tal de Mulla, consegue fácil, com seu povo ignorante.
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