“Quem espera que o diabo ande pelo mundo com chifres será sempre sua presa”, escreveu Schopenhauer. Nada mais verdadeiro. O caminho do inferno costuma ser pavimentado com boas intenções e belas embalagens. É justamente o caso do terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos, o PNDH-3, que o governo Lula assinou na calada da noite no final do ano passado. Tal projeto tem caráter autoritário do começo ao fim, delegando ao governo um controle absurdo da sociedade. Trata-se de um projeto claramente inspirado no esquerdismo radical de Hugo Chávez, protegido sob um manto de eufemismos. Por Rodrigo Constantino
Por falar no caudilho venezuelano, hoje o jornal O Globo destaca que três mil policiais impediram uma passeata de estudantes em Caracas, enquanto chavistas podiam circular livremente. Eis o resultado prático do “controle social” dos meios de comunicação, meta também presente no PNDH-3: uma perseguição violenta contra todos os opositores e críticos do governo. Chávez acredita que ele é o povo, tal como Robespierre achava durante o Terror jacobino. Logo, o controle da imprensa pelo povo significa uma ditadura de um homem só. Quem está contra ele, está contra o povo. E por isso merece ser perseguido, ou barrado pela polícia, mesmo numa passeata pacífica.
“Tudo que é necessário para o triunfo do mal é que as pessoas de bem nada façam”, alertou Edmund Burke. Ele estava certo. Os cariocas vão encher as ruas da cidade neste fim de semana em blocos carnavalescos. Nada contra a diversão, claro. Mas devemos ter cuidado com a passividade, com a negligência diante do “pão e circo”, enquanto aqueles sedentos por poder se articulam para destruir nossas liberdades. Estou ajudando a organizar uma passeata apartidária no dia 28 de fevereiro, a partir das 10 horas, no começo da praia do Leblon. Vamos mostrar aos políticos de Brasília que existe reação popular contra este projeto totalitário. O momento histórico que vivemos é bastante preocupante. O caminho da servidão está em curso. Se nada for feito agora, poderá ser tarde
CONVOCAÇÃO PARA MANIFESTAÇÃO NO RIO DE JANEIRO
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Por falar no caudilho venezuelano, hoje o jornal O Globo destaca que três mil policiais impediram uma passeata de estudantes em Caracas, enquanto chavistas podiam circular livremente. Eis o resultado prático do “controle social” dos meios de comunicação, meta também presente no PNDH-3: uma perseguição violenta contra todos os opositores e críticos do governo. Chávez acredita que ele é o povo, tal como Robespierre achava durante o Terror jacobino. Logo, o controle da imprensa pelo povo significa uma ditadura de um homem só. Quem está contra ele, está contra o povo. E por isso merece ser perseguido, ou barrado pela polícia, mesmo numa passeata pacífica.
“Tudo que é necessário para o triunfo do mal é que as pessoas de bem nada façam”, alertou Edmund Burke. Ele estava certo. Os cariocas vão encher as ruas da cidade neste fim de semana em blocos carnavalescos. Nada contra a diversão, claro. Mas devemos ter cuidado com a passividade, com a negligência diante do “pão e circo”, enquanto aqueles sedentos por poder se articulam para destruir nossas liberdades. Estou ajudando a organizar uma passeata apartidária no dia 28 de fevereiro, a partir das 10 horas, no começo da praia do Leblon. Vamos mostrar aos políticos de Brasília que existe reação popular contra este projeto totalitário. O momento histórico que vivemos é bastante preocupante. O caminho da servidão está em curso. Se nada for feito agora, poderá ser tarde
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