“Nosso sistema está resistindo bem, o Brasil não passa por nenhum problema”, avalia a ministra
A falta de energia no Rio e São Paulo tem sido pontual. Ainda ontem, o Reinaldo reclamou que não pode trabalhar porque a região de Higienópolis sofreu mais um apagão (Eletronorte), durante o final de tarde. No Rio não tem sido diferente com a Light. E este problema se não restringe a esses dois Estados.
Temos também a caótica situação em Roraima, Estado abastecido pela Venezuela - e isto, dona ministra, é um problema nosso e do Brasil. A Foto acima é do rio Matagalpa na Nicarágua, onde o Brasil vai investir U$ 600 milhões em uma hidrelétrica.
A ministra Dilma sumiu por vários dias, logo depois do Apagão Nacional em 10 de Novembro. Não deu nenhuma explicação sobre o episódio, e vem depois de quase 3 meses querer rememorar o apagão de 10 anos atrás, do FHC.
Ainda ontem, o senador Mozarildo cobrou de Lula a construção da hidrelétrica Cachoeira do Tamanduá em Roraima. Ele contou que a então ministra das Minas e Energia, dona Dilma [isto no início do desgoverno Lula], disse que seria construída uma hidrelétrica, mesmo se localizando em terras indígenas, pois nossa Constituição prevê este tipo de situação. O projeto da construção foi aprovado na época pelo Senado, e até agora nhenti.
O senador também se lembrou da promessa de Lula, de construir uma hidrelétrica na vizinha Guiana. Certamente, o Senador não deve estar acompanhando o Projeto Hidrelétrico Tumarín na Nicarágua, que será iniciado em três meses, pela Queiroz Galvão e Eletrobrás; vão investir U$ 600 milhões na construção de uma represa, além de uma rede elétrica de 81 km.
Se estivéssemos falando de saúde, eu até entenderia o comentário da ministra sobre o “sistema estar resistindo bem”; afinal, um organismo que resiste a uma doença é sinal de fortaleza. Mas no caso, falar que o sistema elétrico do país está ‘resistindo bem’, isto equivale a dizer que essa 'resistência' [desculpa] é o obstáculo para se fazer os investimentos necessários à efetiva capacitação de nossas redes de transmissão. A gente sabe que o Lula não investiu o que devia. Pelo menos, não no nosso país.
Definitivamente, Roraima não pertence mais ao Brasil; Lula não é filho deste País, e a ministra é uma grandissíssima mentirosa. Por Arthur/Gabriela
A falta de energia no Rio e São Paulo tem sido pontual. Ainda ontem, o Reinaldo reclamou que não pode trabalhar porque a região de Higienópolis sofreu mais um apagão (Eletronorte), durante o final de tarde. No Rio não tem sido diferente com a Light. E este problema se não restringe a esses dois Estados.
Temos também a caótica situação em Roraima, Estado abastecido pela Venezuela - e isto, dona ministra, é um problema nosso e do Brasil. A Foto acima é do rio Matagalpa na Nicarágua, onde o Brasil vai investir U$ 600 milhões em uma hidrelétrica.
A ministra Dilma sumiu por vários dias, logo depois do Apagão Nacional em 10 de Novembro. Não deu nenhuma explicação sobre o episódio, e vem depois de quase 3 meses querer rememorar o apagão de 10 anos atrás, do FHC.
Ainda ontem, o senador Mozarildo cobrou de Lula a construção da hidrelétrica Cachoeira do Tamanduá em Roraima. Ele contou que a então ministra das Minas e Energia, dona Dilma [isto no início do desgoverno Lula], disse que seria construída uma hidrelétrica, mesmo se localizando em terras indígenas, pois nossa Constituição prevê este tipo de situação. O projeto da construção foi aprovado na época pelo Senado, e até agora nhenti.
O senador também se lembrou da promessa de Lula, de construir uma hidrelétrica na vizinha Guiana. Certamente, o Senador não deve estar acompanhando o Projeto Hidrelétrico Tumarín na Nicarágua, que será iniciado em três meses, pela Queiroz Galvão e Eletrobrás; vão investir U$ 600 milhões na construção de uma represa, além de uma rede elétrica de 81 km.
Se estivéssemos falando de saúde, eu até entenderia o comentário da ministra sobre o “sistema estar resistindo bem”; afinal, um organismo que resiste a uma doença é sinal de fortaleza. Mas no caso, falar que o sistema elétrico do país está ‘resistindo bem’, isto equivale a dizer que essa 'resistência' [desculpa] é o obstáculo para se fazer os investimentos necessários à efetiva capacitação de nossas redes de transmissão. A gente sabe que o Lula não investiu o que devia. Pelo menos, não no nosso país.
Definitivamente, Roraima não pertence mais ao Brasil; Lula não é filho deste País, e a ministra é uma grandissíssima mentirosa. Por Arthur/Gabriela
2 comentários:
Mas também, né? Dna. Dilma? Foi cobrado em nossas contas de luz, não sei quantos milhões ou até bilhões para serem investidos na rede elétrica de nosso pais. A senhora poderia dizer a esses leitores quanto, na realidade foi investido? Notícias vem à minha cabeça que nem 20% dessa grana toda foi investida. Onde é que ficou o resto? Hein? Dna. Dilma?
Sera' que a camarilha do Lula, comecando por ele, passando pela sinistra (oops, digo ministra) Dilma e nao terminando com o incrivel Celso Amorim, estariam na folha de pagamentos do bufao Hugo Chaves ???
Grande
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